Listagem de Questões Concurso SEE/SP
Atenção: Considere a situação abaixo para responder às questões de números 21 a 35.
Em uma Hora de Trabalho Pedagógico Coletivo/HTPC, os professores discutiam que o direito de toda criança à educação implica uma série de desafios para os sistemas escolares e suas escolas. Uma professora recém-formada, que pela primeira vez estava atuando em sala de aula, pediu às colegas mais experientes que esclarecessem alguns aspectos que para ela não eram claros. Disse que iria colocar uma série de questões e que ficaria grata se pudesse contar com a resposta das colegas.
A arte é uma forma de expressão que pode ser de grande valia para alunos com dificuldades de se exprimir oralmente ou pela linguagem escrita. Para tanto, é preciso que os docentes saibam que é preciso
investigar e conhecer os critérios da atual crítica artística, incentivando criações que sejam bem avaliadas.
estimular a cópia de obras de artes, pois isso leva à assimilação de critérios estéticos universais.
evitar a exposição a muitas modalidades artísticas, na medida em que isso pode gerar inibição nos alunos.
fugir de critérios acadêmicos ou de padrões estéticos definidos externamente pela escola ou pelo docente.
propor situações edificantes de criação, na expectativa de articular aprendizagem escolar e moralidade.
É importante identificar as necessidades educacionais de cada aluno por meio de uma avaliação pedagógica. Mas, qual seria um bom uso dos resultados encontrados?
Adaptar as expectativas dos alunos diante das demandas do mundo moderno e do currículo da contemporaneidade, buscando promover a liderança e o empreendedorismo.
Realizar atividades que integrem diferentes turmas e disciplinas que tenham como regentes de classe professores que compartilham das ideias e metas inclusivistas.
Selecionar estratégias de ensino-aprendizagem que considerem as aprendizagens anteriores e sejam apropriadas às necessidades e à faixa etária dos alunos.
Apresentar, com base no rendimento médio alcançado pelos alunos, metas a serem obtidas em parceria, mediante a participação e a implementação de atividades complementares.
Desconsiderar o rendimento escolar desses alunos, apostando na perseverança e empenho dos docentes para oferecer aos alunos uma boa escolarização.
Um modelo adotado até muito recentemente na educação especial é o ‘médico-psicológico’, muito criticado hoje em dia porque ele se centra
na fisiologia: na especialização, precisão e imprecisão dos registros cerebrais durante as sinapses.
no processo educativo, igualando as pessoas com deficiência à própria deficiência.
nas expectativas do corpo docente, que não espera transformações e, sim, adaptações.
nas possibilidades escolares, que dependem, em grande parte, da maturação biológica.
na etiologia da deficiência: na descrição e medição da capacidade e incapacidade dos sujeitos.
Os professores estavam na dúvida sobre as semelhanças entre o IDEB e o IDESP. Uma das mais jovens informou seus colegas, corretamente, que os dois índices procuram
fornecer um sistema transparente de bonificação para professores e gestores.
propor mecanismos para se alocar, de maneira equilibrada, recursos às escolas.
estabelecer uma comparação saudável entre as escolas.
estimular os alunos a apresentarem um melhor rendimento escolar, seja no país ou no estado.
traçar metas a serem atingidas a cada ano, por todas as escolas.
Os professores empregam alguns critérios para orientar a promoção ou a retenção dos alunos na série, etapa, ciclo etc. Fazem parte desses critérios:
o acesso desses alunos às situações escolares regulares e a menor necessidade de apoio especial.
a dinâmica familiar e o grau de apoio com que contam esses alunos em suas casas.
a frequência regular e o empenho demonstrado em participar ativamente das aulas.
o contexto escolar, o projeto pedagógico e a orientação dada aos professores.
as atitudes e as expectativas com relação ao aluno no que diz respeito ao seu desempenho.
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