Questões Concurso SEDUC-SP

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Listagem de Questões Concurso SEDUC-SP

#Questão 1134290 - Artes Cênicas, Artes Cênicas e Educação, VUNESP, 2025, SEDUC-SP, Professor de Educação Básica II - Arte

Para Reverbel (1996), a Imaginação Dramática define-se por

Observe a imagem:


Q31.png (344×237)


(Disponível em: https://pib.socioambiental.org/ Foto: Waldir de Pina, 1985)


Segundo Lagrou (2013), entre este povo, a fabricação dos diferentes enfeites plumários, das braçadeiras aos cocares, organiza-se de acordo com uma lógica clânica, reservando a utilização de determinados ingredientes (tipos de penas de aves específicas e de determinadas cores) e a produção de certos objetos a determinados grupos rituais.



Lagrou refere-se às práticas do povo

Observe a imagem:


Imagem associada para resolução da questão


(Anita Malfatti. O Japonês, 1915. Óleo sobre tela. Coleção Mário de Andrade do Instituto de Estudos Brasileiros da Universidade de São Paulo. Enciclopédia Itaú Cultural. Disponível em: https://enciclopedia.itaucultural. org.br/obras/82713-o-japones)



Anita Malfatti retornava de seus estudos feitos na Alemanha (1910-14) e nos Estados Unidos (1914-16), custeados pela própria família, trazendo obras que chocaram os meios locais, e que seriam expostos na conhecida mostra de 1917. São exemplos disso seus vigorosos nus a carvão e, em especial, suas pinturas, nas quais apresentava um cromatismo livre e a tematização incomum de figuras humanas como imigrantes.



A pintura de Malfatti tem características – cromatismo livre e tematização incomum de figuras humanas – de uma abordagem

#Questão 1115588 - Língua Portuguesa, Morfologia, VUNESP, 2025, SEDUC-SP, Professor de Educação Básica II - Língua Portuguesa

Leia o texto para responder à questão:


Cinco horas da tarde


Recebi agora um bilhete de mana Rita, que aqui vai colado:

9 de janeiro


“Mano,

Só agora me lembrou que faz hoje um ano que você voltou da Europa aposentado. Já é tarde para ir ao cemitério de São João Batista, em visita ao jazigo da família, dar graças pelo seu regresso; irei amanhã de manhã, e peço a você que me espere para ir comigo.

Saudades da Velha mana, Rita”.

Não vejo necessidade disso, mas respondi que sim.


10 de janeiro


     Fomos ao cemitério. Rita, apesar da alegria do motivo, não pôde reter algumas velhas lágrimas de saudade pelo marido que lá está no jazigo, com meu pai e minha mãe. Ela ainda agora o ama, como no dia em que o perdeu, lá se vão tantos anos. No caixão do defunto mandou guardar um molho dos seus cabelos, então pretos, enquanto os mais deles ficaram a embranquecer cá fora.


    Não é feio o nosso jazigo; podia ser um pouco mais simples, — a inscrição e uma cruz — mas o que está é bem feito. Achei-o novo demais, isso sim. Rita fá-lo lavar todos os meses, e isto impede que envelheça. Ora, eu creio que um velho túmulo dá melhor impressão do ofício, se tem as negruras do tempo, que tudo consome. O contrário parece sempre da véspera.


    Rita orou diante dele alguns minutos, enquanto eu circulava os olhos pelas sepulturas próximas. Em quase todas havia a mesma antiga súplica da nossa: “Orai por ele! Orai por ela!” Rita me disse depois, em caminho, que é seu costume atender ao pedido das outras, rezando uma prece por todos os que ali estão. Talvez seja a única. A mana é boa criatura, não menos que alegre.


(Machado de Assis, Memorial de Aires)

Com base no conceito de Prática de Análise Linguística (Currículo Paulista: etapa ensino médio, 2020), quanto ao uso significativo das palavras no texto, identifica-se emprego de termo com função de realce em:

#Questão 1115589 - Pedagogia, Temas Educacionais Pedagógicos, VUNESP, 2025, SEDUC-SP, Professor de Educação Básica II - Educação Especial (Deficiência Auditiva)

Mirlene Damázio (Atendimento educacional especializado: pessoa com surdez, 2007), citando pesquisas e autores sobre educação de alunos surdos, comenta que os professores precisam conhecer e usar a Língua de Sinais; entretanto, deve-se considerar que a simples adoção dessa língua não é suficiente para escolarizar o aluno com surdez.

Na perspectiva da autora, mais do que a utilização de uma língua, os alunos com surdez precisam

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