Questões sobre Principais Autores

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Listagem de Questões sobre Principais Autores

#Questão 1050677 - Pedagogia, Principais Autores, CS-UFG, 2022, Prefeitura de Goiânia - GO, Profissional de Educação II - Pedagogia

Segundo Libâneo (1992), “A educação brasileira, pelo menos nos últimos cinquenta anos, tem sido marcada pelas tendências liberais, nas suas formas ora conservadora, ora renovada. Evidentemente tais tendências se manifestam, concretamente, nas práticas escolares e no ideário pedagógico de muitos professores, ainda que esses não se deem conta dessa influência”.


Definem-se as tendências liberais da educação como sendo

#Questão 1050678 - Pedagogia, Principais Autores, CS-UFG, 2022, Prefeitura de Goiânia - GO, Profissional de Educação II - Pedagogia

Leia o texto a seguir.


“[...] é a escola que avalia seus alunos e conclui, de modo unilateral, que alguns fracassam. [...] Cada pessoa pode experimentar um sentimento de fracasso pessoal quando não alcança, apesar de seus esforços para formar-se e exercitarse, um domínio que desejava adquirir. Na escola, o julgamento “acontece” independentemente do projeto pessoal do aluno. O sentimento de fracasso experimentado pelo aluno não é, muitas vezes, senão a interiorização do julgamento da instituição escolar, expresso pelo professor ou por um examinador do alto de seu saber. Não é sem importância que esse julgamento seja, ou não, aceito pelo interessado; e que seja, ou não, levado em conta pela família. Contestá-lo, negar seu fundamento ou sua legitimidade não muda em nada sua realidade institucional, nem suas consequências: reprovação, aulas de apoio, orientação para um ramo menos exigente, recusa de uma certificação” (PERRENOUD, 2000)


Assim, para Perrenoud, o fracasso escolar é

#Questão 1050680 - Pedagogia, Principais Autores, CS-UFG, 2022, Prefeitura de Goiânia - GO, Profissional de Educação II - Pedagogia

Leia o texto a seguir.


“[...] não há prática educativa sem conteúdo, quer dizer, sem objeto de conhecimento a ser ensinado pelo educador e apreendido, para poder ser aprendido pelo educando. Isto porque a prática educativa é naturalmente gnosiológica e não é possível conhecer nada a não ser que nada se substantive e vire objeto a ser conhecido, portanto vire conteúdo. A questão fundamental é política. Tem que ver com: que conteúdos ensinar, a quem e a favor de que e de quem, contra quê, como ensinar. Tem que ver com quem decide sobre que conteúdos ensinar, que participação têm os estudantes, os pais, os professores, os movimentos populares na discussão em torno da organização dos conteúdos programáticos”. (FREIRE, 2011).


De acordo com o texto, para Paulo Freire a prática educativa se constitui como 

#Questão 1050683 - Pedagogia, Principais Autores, CS-UFG, 2022, Prefeitura de Goiânia - GO, Profissional de Educação II - Pedagogia

Para Libâneo, Oliveira e Toschi (2006), a melhoria da qualidade da aprendizagem dos estudantes está relacionada a diferentes fatores extra-sala de aula, dentre eles: o ambiente da escola e a cultura organizacional, a capacidade de liderança do gestor e as práticas de gestão participativa, o relacionamento entre os membros da escola, as oportunidades de reflexão conjunta e trocas de experiência e a criação das condições necessárias para o ensino e a aprendizagem. De acordo com essa perspectiva, o modelo de gestão que favorece a melhoria da qualidade da aprendizagem dos estudantes é o

#Questão 1050692 - Pedagogia, Principais Autores, CS-UFG, 2022, Prefeitura de Goiânia - GO, Analista em Assuntos Educacionais - Pedagogo

Segundo Paulo Freire, “É preciso que a educação esteja – em seu conteúdo, em seus programas e em seus métodos – adaptada ao fim que se persegue: permitir ao homem chegar a ser sujeito, construir-se como pessoa, transformar o mundo, estabelecer com os outros homens relações de reciprocidade, fazer a cultura e a história […] uma educação que liberte, que não adapte, domestique ou subjugue” (2006, p. 45). Sancionada em dezembro de 2016, a Lei Federal n. 13.409/2016 é resultado de algumas décadas de lutas de movimentos sociais pela inclusão do negro em âmbito educacional e social. Apesar da Constituição Federal de 1988 repudiar, em seu terceiro artigo, inciso IV, “o preconceito de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outra forma de discriminação”, as ações afirmativas de âmbito educacional só ganharam força e espaço na agenda política brasileira em meados da década de 1990. Nesse contexto, são consideradas ações afirmativas aquelas que são voltadas para

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