Questões sobre Principais Autores

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Listagem de Questões sobre Principais Autores

De acordo com Freire (2011), a leitura do mundo precede a leitura da palavra, daí que a posterior leitura desta não possa prescindir da leitura deste. Linguagem e realidade se prendem dinamicamente. A compreensão do texto a ser alcançada por sua leitura crítica implica a percepção das relações entre o:

Segundo Ferreiro e Teberosky (1986) e Ferreiro (1992) apud Soares (2022), o desenvolvimento da escrita se dá pela passagem de cinco níveis.
Identifique abaixo as afirmativas verdadeiras ( V ) e as falsas ( F ) em relação ao assunto.
( ) Nível 1 (garatujas): uso de letras sem correspondência com seus valores sonoros e sem correspondência com as propriedades sonoras da palavra (número de sílabas), em geral respeitando as hipóteses da quantidade mínima (não menos que três letras) e da variedade (letras não repetidas).
( ) Nível 2 (pré-silábico): diferenciação entre as duas modalidades básicas de representação gráfica: o desenho e a escrita; uso de grafismos que imitam as formas básicas da escrita: linhas onduladas; reconhecimento de duas das características básicas do sistema de escrita: a arbitrariedade e a linearidade.
( ) Nível 3 (Silábico): uso de uma letra para cada sílaba da palavra, inicialmente letras reunidas de forma aleatória, sem correspondência com as propriedades sonoras das sílabas, em seguida letras com valor sonoro representando um dos fonemas da sílaba.
( ) Nível 4 (Silábico-alfabético): passagem da hipótese silábica para a alfabética, quando a sílaba começa a ser analisada em suas unidades menores (fonemas) e combinam-se, na escrita de uma palavra, letras representando uma sílaba e letras já representando os fonemas da sílaba.
( ) Nível 5 (escrita alfabética): é o final do processo de compreensão do sistema de escrita. Ao chegar a este nível, o estudante já franqueou a “barreira do código”.

Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.

Para Piaget, os esquemas mentais se constroem de maneira crescente, no entanto, gradual. Dessa forma, uma criança não aprende o conceito de expressão numérica logo que aprende a somar e dividir. Ela precisa vivenciar etapas, de modo que os processos de assimilação e acomodação possam ser equilibrados.
Logo, a construção progressiva da inteligência só se torna possível por meio da:

#Questão 1049134 - Pedagogia, Principais Autores, Colégio Pedro II, 2022, Colégio Pedro II, 2022 - Colégio Pedro II - Professor - Educação Física

Ao longo dos últimos anos em que as contribuições das teorias pós-críticas para o ensino de Educação Física se constituíram no Currículo Cultural da Educação Física, uma das principais demandas daqueles que buscam se apropriar desses pressupostos é compreender o que distingue a pedagogia pós-crítica da Educação Física de outras abordagens do componente. (NEIRA; NUNES, 2020.)
NEIRA, M. G.; NUNES, M. L. F. As dimensões política, epistemológica e pedagógica do currículo cultural da Educação Física. Educação Física escolar, 2020. p. 25-43. Disponível em: http://www.gpef.fe.usp.br. Acesso em: 15 ago. 2022.
Segundo Neira (Educação Física cultural: inspiração e prática pedagógica. Jundiaí: Paco Editorial, 2019) e Neira e Nunes (2020), a problematização do currículo, conforme a teoria crítica freiriana e as teorias pós-críticas, implica, respectivamente, 

#Questão 1049152 - Pedagogia, Principais Autores, Colégio Pedro II, 2022, Colégio Pedro II, 2022 - Colégio Pedro II - Professor - Educação Infantil

Paulo Freire, em Pedagogia da autonomia, apresenta alguns saberes demandados pela prática educativa que se deseja ética. A pedagogia freiriana é fundamentada por uma concepção ética da educação na qual está presente uma certa concepção de ser. Em suas palavras:


Mulheres e homens, seres histórico-sociais, nos tornamos capazes de comparar, de valorar, de intervir, de escolher, de decidir, de romper, por tudo isso, nos fizemos seres éticos. Só somos porque estamos sendo. Estar sendo é a condição, entre nós, para ser. Não é possível pensar os seres humanos, longe, sequer, da ética, quanto mais fora dela. (FREIRE, 1996, p. 33)


FREIRE, P. Pedagogia da autonomia. São Paulo: Paz e Terra, 1996.


Um dos saberes da prática educativa proposto pela pedagogia freiriana preconiza que ensinar exige

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