Listagem de Questões Concurso SEE/SP
As pessoas com baixa visão também necessitam de recursos ópticos para ampliação das imagens para longe. Assinale a alternativa que contém esses recursos.
Telelupas ou telescópios de aumentos variados (para leitura de lousa e letreiros de ônibus); Max TV.
Lupa eletrônica (fabricada no Brasil); Softwares.
Câmera; Sistema Óptico e Monitor de TV.
Lupa com iluminação (para leitura de lousa e letreiros de ônibus); Telescópio de aumento variado.
Sistema de Leitura Portátil; Lupa de apoio e Óculos Prismáticos (para leitura de placas de ônibus e de ruas).
O desenvolvimento da orientação e mobilidade de pessoas com deficiência visual ocorre como o de qualquer indivíduo, desde o nascimento. Nesse sentido,
as atividades de vida prática devem ser iniciadas somente nas vivências da rotina escolar, para futuramente visar a uma mobilidade independente.
nos programas de intervenção precoce, já deverão ser incluídos alguns procedimentos visando, futuramente, a uma orientação e mobilidade independente.
na rotina escolar não se deve introduzir procedimentos de mobilidade, pois os pais deverão ser os responsáveis pela orientação nessas atividades.
a professora deve evitar a introdução de procedimentos de orientação e mobilidade, pois estes deverão ser desenvolvidos pelo fisioterapeuta.
a iniciação das atividades de orientação e mobilidade não deve ocorrer no lar, mas ser introduzida pelo fisioterapeuta e o educador físico.
A criança com deficiência visual precisa se locomover com segurança e eficiência. Para tanto, há necessidade de se garantir seu bom desenvolvimento quanto ao
esquema corporal, às aquisições intelectuais e emocionais.
aspecto físico, às capacidades intelectuais e temporais.
esquema corporal dos aspectos espaciais e dos temporais.
aspecto emocional, às aquisições intelectuais e às capacidades físicas.
esquema corporal, às orientações espacial e temporal e às capacidades físicas.
Sobre experiências colegiadas, Abranches afirma: “É indispensável apontar que, para alcançar esse estágio na participação da comunidade, muito trabalho foi realizado, tanto no sentido de incentivar os pais a superar seus medos e suas próprias limitações, quanto para romper as resistências das pessoas que não acreditavam ou não queriam a inclusão dos pais nas decisões da escola.”
os indivíduos entram em contato com as estruturas burocráticas do poder público, incluindo a correlação de forças, e se tornam integrados a esta dinâmica.
a construção do espírito de grupo surge quando os pais reconhecem o trabalho como uma tarefa coletiva, sentem o compromisso e a representação sobre as decisões tomadas e passam a solicitar dos colegiados informações necessárias.
a inserção dos indivíduos em estruturas colegiadas propicia um aprendizado, possuindo principalmente direitos deliberativos.
cada participante, por meio de uma metodologia adequada, pode objetivar o início do processo participativo e de inserção.
a formação da participação coletiva, nos colegiados, pode garantir opiniões formadas pelo próprio membro da instância escolar como único porta voz do grupo.
Segundo estudos e análises dos registros em atas de reuniões de colegiado, em escolas públicas, Abranches (2003) declara:
“[...] percebe-se que, na maioria das vezes, essas demandas partem da escola. A pauta apresentada pela diretora e presidente do colegiado vem pronta para a reunião e sem questões trazidas pela comunidade [...] a direção já apresenta uma planilha de gastos e de um valor predefinido para a contribuição dos pais, submetendo apenas a aprovação”.
Nesse texto, a autora denuncia que
o Colegiado constitui um espaço de implantação democrática, pois todos os segmentos participam igualmente dos encontros.
a transição do processo de centralização de decisões para um movimento descentralizado ainda não ocorreu e os professores apresentam descrença diante do poder dos pais na deliberação de decisões.
a descentralização do poder na escola vem indicando a participação mais ativa de pais, professores, equipe gestora e representação de alunos.
apesar da burocracia, as resoluções tomadas nos colegiados se referem à opinião fornecida pelos pais e responsáveis comunitários.
com a ampliação do interesse dos pais em participação dos Colegiados, verifica-se a divisão de responsabilidade igualitária entre todos os envolvidos.
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