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Para demonstrar fatos ou propriedades de forma lógica em matemática, é necessário partir de certos conceitos primitivos e de postulados. Esses elementos são aceitos como verdade e não necessitam de demonstração. Em Geometria, quais dessas afirmações são aceitas sem a necessidade de demonstração?  

#Questão 1049171 - Pedagogia, Educação Infantil, FUVEST, 2022, USP, Professor - Educação Física

“A tematização da brincadeira enquanto prática corporal exige que um novo conceito seja formado acerca do seu papel na escola. Em lugar de pensar a brincadeira enquanto uma estratégia de ensino e regulação, a concepção aqui adotada concebe-a como artefato cultural. A cultura, por sua vez, é tratada como dimensão simbólica presente nos significados compartilhados por um determinado grupo. Trata-se de uma prática social. Nesse enfoque, coisas e eventos do mundo natural existem, mas não apresentam sentidos intrínsecos: os significados são atribuídos a partir da linguagem. Pertencer a um grupo cultural implica o compartilhamento de um conjunto de significados que as linguagens colocam em circulação”.
NEIRA, Marcos Garcia. Práticas Corporais: brincadeiras, danças, lutas, esportes e ginásticas. São Paulo: Editora Melhoramentos, 2014, p. 36.
De acordo com a proposta, é correto afirmar:

(...) Num primeiro momento da Psicomotricidade nós vamos ter um lado, um vigoroso envolvimento da Educação Física com as tarefas da escola, com o desenvolvimento da criança, com o ato de aprender (talvez bem mais do que com o de ensinar), com os processos cognitivos, afetivos e psicomotores. Mergulhamos num outro universo teórico, metodológico e linguístico. Descobrimos, naquele momento, que estávamos na escola para algo maior, para a formação integral da criança. A Educação Física era apenas um meio (...).
SOARES, Carmen Lúcia. Educação física escolar: conhecimento e especificidade. In: Revista Paulista de Educação Física, São Paulo, supl. 2, p. 6-12, 1996, p. 9
Nessa perspectiva, a autora cita a influencia da psicomotricidade na Educação Física, de forma: 

Podemos compreender o ato indisciplinado como materialização da tirania e/ou descaso das novas gerações com a vida pública e, consequentemente, prova cabal do esfacelamento da escola como instituição democrática. Ou, de modo oposto, compreendê-lo como força legítima de contestação e/ou resistência civil ao modelo anacrônico e discriminatório da organização escolar. Seja como for, a escola será tomada como palco de confluência de forças molares, que em muito ultrapassam seu escopo de atuação. Ora vítimas (porque reproduzem tais forças), ora algozes (porque fazem reproduzi-las), professores e alunos estariam sempre constrangidos pela camisa de força do entorno escolar, relativizadora da autonomia de seus protagonistas.
AQUINO. Júlio Groppa. Indisciplina: o contraponto das escolas democráticas. São Paulo, Moderna. 2003, p. 39-40.
De acordo com o excerto, podemos afirmar: 

Sabe-se claramente que a indisciplina constitui uma das queixas reinantes quanto ao cotidiano não apenas de professores, mas também de pais. Um tema, portanto, emblemático da dificuldade de educar na atualidade, seja na família, seja na escola – as duas instituições historicamente reconhecidas como principais responsáveis pela educação de crianças e jovens.


AQUINO. Júlio Groppa. Indisciplina: o contraponto das escolas

democráticas. São Paulo, Moderna. 2003, p. 7.


Ainda sobre a questão da indisciplina escolar, de acordo com o autor:  

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