Questões sobre Aspectos Psicológicos da Educação

diferenciando o sistema de representação da escrita do sistema de representação do desenho. 

reconhecendo intuitivamente que cada letra tem um som correspondente, associando-as diretamente à fala.

memorizando palavras inteiras e suas formas gráficas, sem necessidade de compreender sua estrutura interna.

exercitando sua destreza manual, seja pelo desenho livre, seja pela atividade guiada de caligrafia.

acreditando que a quantidade de letras em uma palavra deve corresponder ao tamanho do objeto nomeado.

auxiliar as atividades docentes. 

observar o comportamento da criança/estudante para reportar à docência.

atender as individualidades de cada criança e/ou estudante.

planejar as atividades junto com o docente para perceber como a criança/estudante desenvolve seu papel com autonomia.

 priorizar a autonomia da criança/estudante e atender às demandas da coletividade. 

Através das brincadeiras, a criança se desenvolve mas de maneira parcial, considerando que é fundamental estabelecer limites para mostrar para as crianças que isso é uma preparação para a próxima fase da vida.

Por meio das brincadeiras, elas exploram o mundo ao seu redor, aprendem a resolver problemas, desenvolvem habilidades sociais e fortalecem laços emocionais. A prática é fundamental para estimular a criatividade e a imaginação das crianças, permitindo-lhes expressarse de maneira saudável e inventiva.

A brincadeira não é faz de conta de verdade. É preciso impor condições, pois mesmo que sejam crianças, precisam ter responsabilidades e saber o tempo certo para brincar.

No contexto atual, o brincar tem papel secundário, pois as demandas dessa nova criança não devem ser voltadas ao brincar muito e sim formá-la para a educação digital.

É relevante que os professores vão de maneira gradativamente retirando as brincadeiras, para que quando chegarem no 1 ano, as crianças não sintam tanto impacto e estudem com seriedade.

O principal objetivo da adaptação escolar é garantir que a criança se sinta confortável e em partes, segura no novo ambiente educacional, desenvolvendo uma atitude positiva em relação ao processo de aprendizagem.

A adaptação escolar é o período em que a criança e seus familiares passam a criar relações afetivas com a instituição, conhecem o novo espaço e tornam-se familiarizadas e pertencentes a ele.

Indivíduos adaptáveis desenvolvem um conjunto de habilidades, processos e estruturas para que possam lidar de forma devagar com as situações à medida que surgem. São pessoas capazes de aceitar as um danças, aprender com elas e ainda perceber os pontos positivos dessa transformação.

Se o acolhimento não for bem planejado e organizado, recepcionar e acolher bem os alunos constituíra-se como um fator responsável por amenizar o sofrimento e o estresse vivido durante o processo de adaptação e torná-lo mais tranquilo.

Tudo o que é novo pode trazer insegurança e medo, e isso vale tanto para a criança como para o adulto. Mas, mesmo que a adaptação escolar seja uma experiência antiga para os familiares, os adultos não conseguem prever e antecipar o que é e como vai acontecer, pelo menos ter uma ideia em partes da situação.

Crianças agressivas possuem uma maior habilidade social e emocional, pois são facilmente aceitas por seus colegas e acabam recebendo mais atenção de seus professores. 

Crianças que exibem níveis altos de agressividade têm menor probabilidade de enfrentar dificuldades na transição para a escola e no envolvimento com o processo de aprendizagem. 

Comportamento negativo, baixo envolvimento e rejeição por parte dos adultos e de outras crianças reforçam positivamente o comportamento das crianças agressivas.

Os fatores de risco associados à agressividade tendem a aglutinar-se, e os fatores de risco de uma determinada fase de desenvolvimento tendem a aumentar o risco em fases subsequentes.