Listagem de Questões Concurso TST
O editorialista
não reconhece mérito em instituições multilaterais como o Tribunal Penal Internacional (TPI) e a Organização Mundial do Comércio (OMC), dado seu caráter precário.
faz referência aos julgamentos de Nuremberg para reforçar seu ponto de vista acerca da debilidade de organismos internacionais, que não agem com presteza em casos que envolvem chefes de Estado.
confere superioridade a cortes híbridas em julgamentos de ex-governantes que praticaram crimes de guerra ou crimes contra a humanidade.
cita fato que evidencia a existência de tribunais constituídos especialmente para realizar um específico julgamento.
deixa entrever que há casos em que réus deixam de enfrentar um tribunal superior por estarem sob a tutela de organismos que defendem julgamentos justos.
Afirma-se com correção:
os citados Estados nacionais, ao impedirem atos de violência e abuso de autoridade, diminuíram sensivelmente a barbárie em seus territórios.
o texto legitima a suposição de que o século 16 foi citado como ponto de referência, por ser o século em que se iniciaram as pesquisas sobre a violência.
a análise da barbárie realiza-se tanto no plano das unidades nacionais, quanto no da comunidade internacional.
a inexistência de organismos com força para reivindicarem os direitos de todos perante as autoridades explica a persistência da barbárie no plano internacional.
nenhuma instituição, pública ou privada, pode legitimar o poder de um Estado que imponha sanções e ministre a justiça sobre toda a população que dele depende.
O desenvolvimento das ideias no editorial evidencia seu principal tema, este que dá com propriedade o seguinte título ao texto:
O Tribunal Penal Internacional e a Organização Mundial do Comércio.
A ONU e os julgamentos exemplares.
Golpes de estado.
Ontem, pressão sobre a Líbia; hoje, sobre a Síria.
Tirania e civilização.
Uma redação alternativa para um segmento do texto, em que se mantêm a lógica e a correção, é:
Melhor pensar que eram anjos, por que antes da boataria, só desciam na superfície da Terra deuses e anjos.
Fazem muitos anos que não são vistos discos voadores: nos perguntamos se foi por causa de que a moda passou ou se os ETs já não nos querem mais.
Cresci no auge da boataria, cuja começou com nove estranhos discos voadores brilhantes que haviam visto um piloto norte-americano de caças.
Antes de 1950, ninguém foi abduzido, embora as religiões não deixavam que sequer pensemos em outros mundos, muito menos em outros seres.
O profeta Ezequiel relata ter visto grandes rodas luminosas que giravam no ar, subiam e desciam, e em cujo interior existiam seres.
Com relação aos discos voadores, o autor
mostra-se convencido de sua existência, apresentando argumentos que vão do testemunho de um piloto americano até um episódio bíblico.
sugere que foram apenas um modismo, limitado a um período relativamente curto quando considerada a história da humanidade.
afirma que a visão deles, como ocorre com todo fenômeno espiritual, só costuma ser concedida àqueles dispostos a acreditar antes de ver.
mostra-se surpreso por evidências como as que foram noticiadas a partir de 1950 terem demorado tanto a surgir.
sugere que a sua existência não poderia ser comprovada a não ser com o auxílio de uma nova religião, diferente daquela do passado.
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