Questões Concurso MME

Os restos a pagar com prescrição interrompida são inscritos como despesas de exercícios anteriores.

As despesas com restos a pagar não podem ser inscritas como despesas de exercícios anteriores.

Uma despesa originada em 2010, mas que tenha sido reconhecida, empenhada e paga em 2013, deverá ser contabilizada como despesa corrente de 2013.

Dívidas de exercícios anteriores que dependam de requerimento do favorecido prescrevem em vinte anos, contados a partir do ato ou fato que tiver dado origem ao respectivo direito.

As despesas de exercícios anteriores devem ser pagas até o encerramento do primeiro trimestre do exercício subsequente.

A dívida fundada inclui os restos a pagar.

A dívida contraída para atender desequilíbrios orçamentários ou financiamento de obras e serviços públicos é classificada como dívida flutuante.

Os contratos de empréstimo ou financiamento com organismos multilaterais fazem parte da dívida fundada.

A dívida fundada é aquela contraída pela administração pública por breve e determinado período de tempo.

A dívida flutuante é fundamentada em contratos de empréstimo ou financiamento com agências governamentais ou credores privados, que geram compromissos de exigibilidade superior a doze meses.

Qualquer despesa pode ser realizada com recursos de suprimento de fundos.

A despesa por suprimento de fundos dispensa a obrigatoriedade de licitação.

As despesas relativas à alimentação de ministros de Estado em viagens ao exterior devem ser pagas por suprimento de fundos.

Em viagens dentro do país, é vedada a utilização de suprimento de fundos para pagamento de despesas com transportes.

A concessão de suprimento de fundos, por ter caráter excepcional, não observa os três estágios da despesa.

O empenho ordinário é feito para pagamento, de forma parcelada, de despesa previamente conhecida.

Aluguéis e pensões são exemplos de empenho global.

Após o empenho, a despesa não pode mais ser cancelada.

O empenho cria para o Estado a obrigação de realizar o pagamento do crédito orçamentário.

A liquidação da despesa pública consiste no estágio de pagamento do credor.

A EAP é uma ferramenta empregada na elaboração de projetos, na comunicação de aspectos do projeto a outros interessados, na avaliação e no acompanhamento da implantação do projeto e na racionalização dos recursos alocados.

No início deste século XXI, a EAP, por ser uma ferramenta ultrapassada, foi substituída pela programação não linear de projetos.

Na EAP, a definição do número de níveis de abertura de uma estrutura deve ser feita mediante o desmembramento dos componentes de um projeto até o terceiro nível.

A EAP prevê algumas situações em que a soma dos trabalhos dos subcomponentes pode ser superior a 100% do componente pai em um projeto.

A adoção da EAP, uma regra rígida, inflexível e geral, garante melhor resultado na alocação de recursos em um projeto.