Questões sobre Processo de ensino-aprendizagem

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Listagem de Questões sobre Processo de ensino-aprendizagem

Julgue os itens que se seguem, relativos aos desafios na ação educativa com crianças institucionalizadas em abrigo e(ou) em casa de privação de liberdade. O trabalho educativo destinado à criança institucionalizada em abrigo é desafiador. Por isso mesmo, deve ser desenvolvido com a participação dos alunos, incentivando a autonomia, a construção de significado, a interação social e o sentimento de pertencimento ao mundo como sujeitos de direito.

Em uma escola que trabalha com a modalidade de Educação de Jovens e Adultos (EJA), foi organizada uma classe para atender adolescentes, jovens e adultos na faixa etária entre 15 e 30 anos em fase de alfabetização. Alguns desses alunos já estão integrados ao mercado de trabalho, principalmente o de natureza informal, e outros estão desempregados, especialmente os mais novos. Todos tiveram uma passagem pela escola e não conseguiram aprender a ler e a escrever. Neste ano, retomaram seus estudos com vontade de recuperar o que não foi aprendido. Em uma das aulas, o professor distribuiu um texto para a turma fazer uma leitura silenciosa individualmente. Ao perceber que uma das alunas, que está desempregada, não estava lendo o texto proposto, o professor então disse: “Você, fulana, fica aí sem querer ler e escrever, vai trabalhar de quê? Faxineira? Olha lá, se alguém quer faxineira que não saiba ler nem escrever!

Diante da situação hipotética acima descrita, julgue os itens a seguir.

Quando o professor em questão disse “Você (...) vai trabalhar de quê? Faxineira? Olha lá, se alguém quer faxineira que não saiba ler nem escrever”, ele valorizou a adolescente, uma vez que, para ser faxineira, é preciso saber ler e escrever.

Uma adolescente com 16 anos de idade sai pouco de seu bairro, onde freqüenta um salão de baile, um lugar “respeitado”, e vai a pizzarias. Fora isso, vai aos shoppings. Atualmente, ela cursa a 5.ª série do ensino fundamental e já foi reprovada três vezes, pois não alcança média suficiente em matemática. “O professor dá tanta coisa que não entendo, o ano vai passano, quando vejo não deu. Mais uma reprovação. Acho que não dou prá matemática”, diz ela.

Diante da situação acima relatada, julgue os itens que se seguem.

A aluna em questão e grande parte dos adolescentes das classes populares no Brasil são marcados por uma trajetória escolar com inúmeras reprovações. Essas reprovações acarretam grandes prejuízos para o sistema de ensino e para o aluno. Analisando-se os prejuízos em uma escala, o mais prejudicado ainda é o aluno. Os freqüentes insucessos contribuem para gerar, no aluno, um sentimento de insegurança, desinteresse, baixa auto-estima, além de um estímulo para o abandono da escola antes de completar seus estudos.

Uma adolescente com 16 anos de idade sai pouco de seu bairro, onde freqüenta um salão de baile, um lugar “respeitado”, e vai a pizzarias. Fora isso, vai aos shoppings. Atualmente, ela cursa a 5.ª série do ensino fundamental e já foi reprovada três vezes, pois não alcança média suficiente em matemática. “O professor dá tanta coisa que não entendo, o ano vai passano, quando vejo não deu. Mais uma reprovação. Acho que não dou prá matemática”, diz ela.

Diante da situação acima relatada, julgue os itens que se seguem.

A afirmação de que “o ano vai passano, quando vejo, não deu. Mais uma reprovação. Acho que não dou prá matemática” denota certa passividade da adolescente em relação ao seu processo de aprendizagem de matemática, assumindo para si a culpa pelo fracasso escolar.

Uma adolescente com 16 anos de idade sai pouco de seu bairro, onde freqüenta um salão de baile, um lugar “respeitado”, e vai a pizzarias. Fora isso, vai aos shoppings. Atualmente, ela cursa a 5.ª série do ensino fundamental e já foi reprovada três vezes, pois não alcança média suficiente em matemática. “O professor dá tanta coisa que não entendo, o ano vai passano, quando vejo não deu. Mais uma reprovação. Acho que não dou prá matemática”, diz ela.

Diante da situação acima relatada, julgue os itens que se seguem.

Com base na fala da adolescente,“o professor dá tanta coisa que não entendo”, subentende-se que o conteúdo trabalhado nas aulas de matemática é visto como um amontoado de informações. Sem referência cultural, a aluna consegue fazer pouca ou nenhuma relação com a sua vida prática.

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