Questões sobre Pediatria

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Listagem de Questões sobre Pediatria

Quanto às otites médias na infância, julgue os itens que se seguem. Embora em 70% dos indivíduos com otite média aguda se encontrem bactérias na cultura de efusão da orelha média, a terapia antimicrobiana não está indicada para todos os casos de otite média aguda, uma vez que 80% dos casos terão resolução espontânea, exigindo apenas tratamento sintomático.

Quanto às otites médias na infância, julgue os itens que se seguem. São fatores de risco extrínsecos para otite média aguda recorrente, entre outros, os seguintes: usar chupetas, frequentar creches e piscinas, amamentar em posição deitada, ser fumante passivo.

Quanto às otites médias na infância, julgue os itens que se seguem. O uso das vacinas conjugadas contra o pneumococo reduz a incidência de otites médias agudas causadas pelas cepas vacinais, mas seu impacto na redução global do número de episódios de otite é baixo, dado o fenômeno da substituição, ou seja, um aumento proporcional de casos de otites médias agudas por Hemophillus, por Moraxella e por cepas não vacinais de pneumococo.

Quanto às otites médias na infância, julgue os itens que se seguem. Situação hipotética: Criança de trinta e seis meses de idade foi levada à unidade de saúde com queixa de febre havia vinte e quatro horas, de até 38,5 ºC, otalgia intermitente, que cedia com o uso de paracetamol, e hiporexia. Ao exame da orelha, observou-se que a membrana timpânica direita estava abaulada e opacificada. Assertiva: Nesse caso, de acordo com a Academia Americana de Pediatria, essa criança pode ser observada, sem a prescrição de antimicrobianos e com indicação de analgesia oral entre quarenta e oito horas e setenta e duas horas. A decisão de adiar a prescrição de antimicrobianos deve ser compartilhada com os pais e depende da garantia de reavaliação médica.

Uma criança do sexo feminino, com três anos e seis meses de idade, pesando dezesseis quilos, compareceu ao serviço de pronto atendimento pediátrico com história de febre e coriza havia vinte e quatro horas. Seis horas antes do comparecimento à unidade de saúde associaram-se ao quadro dor torácica, tosse e dificuldade para respirar. No domicílio, recebeu seis jatos de salbutamol de quatro em quatro horas. O exame físico revelou que a menina estava em regular estado geral, sonolenta, com frequência respiratória de 55 irpm, frequência cardíaca de 150 bpm, temperatura axilar de 36,4 °C, taquidispneica com tiragem intercostal e tiragem subcostal moderadas e retração de fúrcula esternal. A saturação em ar ambiente, medida em oxímetro de pulso, foi de 90%. A ausculta pulmonar revelou murmúrio vesicular reduzido em ambos os campos pleuropulmonares e sibilos inspiratórios e expiratórios difusos. A mãe informou que a criança tem bronquite asmática e que, nos últimos seis meses, havia apresentado crises mensais, tendo sido hospitalizada para oxigenoterapia em quatro ocasiões. De duas a três vezes por semana, ela necessita usar salbutamol à noite por crises de tosse e cansaço, mas não faz uso de qualquer medicação contínua. O pai e o irmão de oito anos de idade são asmáticos. Foi iniciado o tratamento com três ciclos com seis jatos de salbutamol com máscara e espaçador, aplicados a cada vinte minutos, além de prednisolona 32 mg e oxigenoterapia com máscara não reinalante.

Considerando as recomendações do GINA/2017 (Global Iniciative for Asthma), julgue os itens que se seguem, a respeito do caso clínico descrito.

O diagnóstico é de crise de asma moderada.

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