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Conforme Bechara, em Ensino da gramática. Opressão? Liberdade?, “no início da década de 70, Halliday retomou, em termos radicalmente novos, a problemática das funções da linguagem”.
Seguindo a proposta de Halliday, Bechara afirma que a função mais ligada aos modelos da linguagem da criança é a  

Sírio Possenti observa que, “quando o aluno chega à escola com seis ou sete anos, domina uma certa quantidade das possibilidades da língua, isto é, ele sabe muito, mas ainda não domina (muitos?) recursos, seja porque não são muito utilizados no ambiente social no qual ele vive e aprendeu o que conhece da língua, seja porque são recursos que não mais ocorrem na língua falada.”
Por que (não) ensinar gramática na escola, pp. 87-88.
Desse modo, para esse autor, a escola deve privilegiar o ensino da gramática:  

Considere uma atividade em que o professor de português propõe uma lista de 10 palavras na coluna 1 e pede ao aluno que preencha a coluna 2 (em branco) com a palavra correspondente no grau diminutivo. Para Sírio Possenti, em Por que (não) ensinar gramática na escola, essa atividade:  

Em uma sala de aula, em um evento de oralidade, a professora deparou-se com o seguinte episódio:
Professora – Por que você não veio ontem? Aluno – Eu tava estudanu.
Seguindo a proposta de Bortoni-Ricardo, em Educação em língua materna: a sociolinguística na sala de aula, a professora deveria responder a fala do aluno da seguinte maneira: 

Após ler o trecho a seguir, do ensaio “Gramática e política”, de autoria de Sírio Possenti, um professor de língua portuguesa do ensino médio decide que ensinará apenas as variações e não mais a língua padrão, posto que os alunos não precisam saber a nomenclatura gramatical em sala de aula:
“Do ponto de vista da história das línguas e das gramáticas, sabe-se que são os gramáticos que consultam os escritores para ver que regras eles seguem, e não os escritores que consultam as gramáticas para ver que regras devem seguir. Não faz sentido ensinar nomenclaturas a quem não chegou a dominar habilidades de utilização corrente e não traumática da língua escrita.” (extraído da obra O texto na sala de aula, organizado por Wanderley Geraldi).
Ao conversar com o colega, outro(a) professor(a) percebe a interpretação inadequada do texto e oferece uma outra, ressaltando que:  

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