Questões de Pedagogia

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Listagem de Questões de Pedagogia

Nilma Lino Gomes (2003) afirma que “refletir sobre a diversidade cultural exige de nós um posicionamento crítico e político e um olhar mais ampliado que consiga abarcar os seus múltiplos recortes. Diante de uma realidade cultural e racialmente miscigenada, como é o caso da sociedade brasileira, essa tarefa torna-se ainda mais desafiadora”. Nessa perspectiva teórica, entende-se a diversidade cultural como sendo: 

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“Um exercício instigante pode ser dedicar a responder a esta pergunta: como a organização curricular condiciona a organização da escola e por consequência do nosso trabalho? Que organização dos currículos e da escola tornará nosso trabalho mais humano?” (ARROYO, 2007)


Para Arroyo, essas indagações levam o profissional da educação a

A filósofa Marilena Chauí na apresentação “Os trabalhos da memória” do livro Memória e Sociedade: lembranças de velhos de Ecléa Bosi inicia afirmando: “O velho não tem armas. Nós é que temos de lutar por ele. Esta, acredito, é a sua tese, Ecléa”. E, ao mesmo tempo indagando: “Por que temos que lutar pelos velhos? Mas, se os velhos são os guardiões do passado, por que nós é que temos de lutar por eles?”. A resposta às indagações de Marilena Chauí sobre o porquê da luta social pelos velhos está

Ianni (2004) afirma que “os estudos sobre as relações raciais no Brasil, desenvolvidos em São Paulo a partir da Universidade de São Paulo, com a participação ativa e pioneira de Roger Bastide e Florestan Fernandes, têm uma inspiração muito evidente e conhecida graças à contribuição e ao interesse da Unesco para que se esclarecesse e se estudasse qual era a situação racial no Brasil”. Esses estudos confirmaram que 

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J., 15 anos, cursando o ensino fundamental, ao sair com os amigos no final de semana, no famoso rolê, viu que o amigo W., conhecido por todos como M., estava armado. M. falou com J.: Vamos meter medo em uns carinhas do bairro? J. não teve nem tempo de responder. Em seguida, viu M. sacar sua arma e assaltar um menino que passava pela rua, de porte franzino, de posse apenas do material escolar e de um celular. Perto dali passava uma viatura, que ao ver o movimento, resolveu abordar os adolescentes. Conclusão: tanto J. como M. foram apreendidos e, de acordo com o Artigo 112 do Estatuto da Criança e Adolescente, considerados infratores. Acontece que J., pelo fato de estar estudando o 9º ano, precisou ser matriculado em uma escola nas redondezas do Centro de Internação. A diretora da escola, ao ser alertada por um dos pais que conheciam J. e sua história, resolveu impedir a sua matrícula.


De acordo com o artigo 53 a Lei n. 8.069/1990, a atitude dessa diretora, baseou-se 

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