Questões sobre Neurologia

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Listagem de Questões sobre Neurologia

#Questão 834528 - Medicina, Neurologia, IADES, 2019, Escola Superior de Ciências da Saúde - DF (ESCS/DF), Residência Médica em Neurofisiologia Clínica (Residência Neurologia)

J. A. P., de 25 anos de idade e sem doenças prévias, dá entrada no pronto-socorro em razão de quadro de crise convulsiva tônico-clônica generalizada com duração de cinco minutos, chegando ao local sem crise. A mãe relata que a paciente apresentava, há cerca de cinco dias, quadro de febre não aferida, cefaleia discreta e prostração. Ao exame: sonolenta, eupneica em ar ambiente e febril (Tax: 38 ºC), PA: 100 mmHg x 80 mmHg, FC: 110 bpm, FR: 18 irpm, SaO2: 92% em ar ambiente, presença discreta de rigidez na nuca e estrabismo convergente à esquerda.

Com referência a esse caso clínico, julgue os itens a seguir.

Está indicada a administração de diazepam como forma de prevenção de novas crises epilépticas.

Julgue os itens que se seguem, a respeito de exames de diagnósticos. O eletroencefalograma, usado para monitorar não invasivamente a atividade do cérebro, baseia-se nas variações de voltagem captadas por diferentes eletrodos.

Paciente do sexo feminino, trinta e dois anos de idade, hígida, usuária de anticoncepcional oral havia seis meses e em uso regular de complexo vitamínico e cápsulas de chá de hibisco com gengibre, compareceu ao pronto-socorro (PS) com queixa de cefaleia holocraniana, intensa (10/10), contínua, associada a vertigem e fotofobia, de início havia uma semana, sem melhora com uso de analgésicos comuns, além de dificuldade de concentração no trabalho. No PS, foi medicada com dexametasona, cetoprofeno e metoclopramida, com melhora da cefaleia.

Julgue os itens a seguir, no que se refere à reavaliação da paciente no PS.

A realização de tomografia computadorizada de crânio com estudos de vasos é importante para avaliar causas secundárias de cefaleia.

Paciente do sexo feminino, trinta e dois anos de idade, hígida, usuária de anticoncepcional oral havia seis meses e em uso regular de complexo vitamínico e cápsulas de chá de hibisco com gengibre, compareceu ao pronto-socorro (PS) com queixa de cefaleia holocraniana, intensa (10/10), contínua, associada a vertigem e fotofobia, de início havia uma semana, sem melhora com uso de analgésicos comuns, além de dificuldade de concentração no trabalho. No PS, foi medicada com dexametasona, cetoprofeno e metoclopramida, com melhora da cefaleia.

Julgue os itens a seguir, no que se refere à reavaliação da paciente no PS.

Deve-se proceder à alta hospitalar, uma vez que houve melhora da cefaleia com analgésicos, o que corrobora o diagnóstico migrânea, uma cefaleia primária, devendo a paciente iniciar medicamento profilático para cefaleia.

Paciente do sexo masculino, sessenta anos de idade, com diagnósticos de hipertensão arterial e fibrilação atrial, em tratamento irregular, aparentemente bem às doze horas do dia 30/3/2018, foi admitido no pronto-socorro no mesmo dia, às 20 horas, com GCS 15, olhar preferencial para a direita, hemiplegia esquerda, hipostesia esquerda e heminegligência visual. A tomografia de crânio evidenciou sinal da artéria cerebral média hiperdensa e ASPECTS 5. No dia seguinte, o paciente apresentava PA 160 mmHg × 100 mmHg, FC 105 bpm, dextro 197 mg/dL, saturação de O2 em ar ambiente 92%, GCS 12 (AO 3, RM 5, RV 4). Estava torporoso e os demais déficits se mantinham.

Em relação às condutas a serem adotadas nesse caso, julgue os itens seguintes.

O paciente deverá ser submetido a ampla craniectomia descompressiva.

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