Questões sobre Medicina Paliativa

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Listagem de Questões sobre Medicina Paliativa

Paciente de trinta e seis anos de idade, sexo feminino, portadora de câncer de colo de útero com metástases para sistema nervoso central, pulmão e abdome está internada em uma enfermaria de cuidados paliativos para o controle de dor e dispneia. Não está fazendo tratamento modificador de doença. O oncologista assistente definiu cuidados paliativos exclusivos. Ela tem dois filhos pequenos, é divorciada, evangélica, secretária em gozo de auxílio-doença, tem ensino médio completo e morava com os pais e as crianças antes da internação. A paciente caminha pequenas distâncias, é incapaz de ajudar nas tarefas domésticas, apresenta períodos de desorientação, e sua ingesta via oral está reduzida, sendo necessário auxílio para levar a comida à boca. No terceiro dia de internação, ela queixou-se de cefaleia intensa em hemiface esquerda, nota 9 segundo a escala visual numérica, em pontada, associada à parestesia da mesma região. Está em uso de codeína 30 mg de oito em oito horas via oral. A paciente deseja que o pastor da sua igreja vá ao hospital para fazer uma oração com ela e a família e solicitou autorização do médico.

Julgue os itens a seguir, relativos a esse caso clínico.

No caso de a paciente evoluir com piora da função renal e um clearance de creatinina de 30%, a dose de morfina deverá ser ajustada, reduzindo-se a dose total em 50% e aumentando-se o intervalo entre as doses para seis em seis ou oito em oito horas.

Paciente de trinta e seis anos de idade, sexo feminino, portadora de câncer de colo de útero com metástases para sistema nervoso central, pulmão e abdome está internada em uma enfermaria de cuidados paliativos para o controle de dor e dispneia. Não está fazendo tratamento modificador de doença. O oncologista assistente definiu cuidados paliativos exclusivos. Ela tem dois filhos pequenos, é divorciada, evangélica, secretária em gozo de auxílio-doença, tem ensino médio completo e morava com os pais e as crianças antes da internação. A paciente caminha pequenas distâncias, é incapaz de ajudar nas tarefas domésticas, apresenta períodos de desorientação, e sua ingesta via oral está reduzida, sendo necessário auxílio para levar a comida à boca. No terceiro dia de internação, ela queixou-se de cefaleia intensa em hemiface esquerda, nota 9 segundo a escala visual numérica, em pontada, associada à parestesia da mesma região. Está em uso de codeína 30 mg de oito em oito horas via oral. A paciente deseja que o pastor da sua igreja vá ao hospital para fazer uma oração com ela e a família e solicitou autorização do médico.

Julgue os itens a seguir, relativos a esse caso clínico.

O ajuste da medicação analgésica, segundo a escada analgésica da dor da Organização Mundial de Saúde, deve ser feito suspendendo-se a codeína e iniciando-se opioide forte como a morfina.

Paciente de trinta e seis anos de idade, sexo feminino, portadora de câncer de colo de útero com metástases para sistema nervoso central, pulmão e abdome está internada em uma enfermaria de cuidados paliativos para o controle de dor e dispneia. Não está fazendo tratamento modificador de doença. O oncologista assistente definiu cuidados paliativos exclusivos. Ela tem dois filhos pequenos, é divorciada, evangélica, secretária em gozo de auxílio-doença, tem ensino médio completo e morava com os pais e as crianças antes da internação. A paciente caminha pequenas distâncias, é incapaz de ajudar nas tarefas domésticas, apresenta períodos de desorientação, e sua ingesta via oral está reduzida, sendo necessário auxílio para levar a comida à boca. No terceiro dia de internação, ela queixou-se de cefaleia intensa em hemiface esquerda, nota 9 segundo a escala visual numérica, em pontada, associada à parestesia da mesma região. Está em uso de codeína 30 mg de oito em oito horas via oral. A paciente deseja que o pastor da sua igreja vá ao hospital para fazer uma oração com ela e a família e solicitou autorização do médico.

Julgue os itens a seguir, relativos a esse caso clínico.

O médico não pode tomar sozinho a decisão de autorizar a visita do pastor, devendo reunir-se ao restante da equipe multidisciplinar para verificar qual o melhor horário dessa celebração dentro da rotina da unidade.

Paciente de trinta e seis anos de idade, sexo feminino, portadora de câncer de colo de útero com metástases para sistema nervoso central, pulmão e abdome está internada em uma enfermaria de cuidados paliativos para o controle de dor e dispneia. Não está fazendo tratamento modificador de doença. O oncologista assistente definiu cuidados paliativos exclusivos. Ela tem dois filhos pequenos, é divorciada, evangélica, secretária em gozo de auxílio-doença, tem ensino médio completo e morava com os pais e as crianças antes da internação. A paciente caminha pequenas distâncias, é incapaz de ajudar nas tarefas domésticas, apresenta períodos de desorientação, e sua ingesta via oral está reduzida, sendo necessário auxílio para levar a comida à boca. No terceiro dia de internação, ela queixou-se de cefaleia intensa em hemiface esquerda, nota 9 segundo a escala visual numérica, em pontada, associada à parestesia da mesma região. Está em uso de codeína 30 mg de oito em oito horas via oral. A paciente deseja que o pastor da sua igreja vá ao hospital para fazer uma oração com ela e a família e solicitou autorização do médico.

Julgue os itens a seguir, relativos a esse caso clínico.

É possível que a paciente e seus familiares passem pelas fases de enfrentamento do luto descritas pela psiquiatra suíça Elisabeth Kubler Ross — negação, revolta, barganha, depressão e aceitação — de maneiras distintas.

Paciente de trinta e seis anos de idade, sexo feminino, portadora de câncer de colo de útero com metástases para sistema nervoso central, pulmão e abdome está internada em uma enfermaria de cuidados paliativos para o controle de dor e dispneia. Não está fazendo tratamento modificador de doença. O oncologista assistente definiu cuidados paliativos exclusivos. Ela tem dois filhos pequenos, é divorciada, evangélica, secretária em gozo de auxílio-doença, tem ensino médio completo e morava com os pais e as crianças antes da internação. A paciente caminha pequenas distâncias, é incapaz de ajudar nas tarefas domésticas, apresenta períodos de desorientação, e sua ingesta via oral está reduzida, sendo necessário auxílio para levar a comida à boca. No terceiro dia de internação, ela queixou-se de cefaleia intensa em hemiface esquerda, nota 9 segundo a escala visual numérica, em pontada, associada à parestesia da mesma região. Está em uso de codeína 30 mg de oito em oito horas via oral. A paciente deseja que o pastor da sua igreja vá ao hospital para fazer uma oração com ela e a família e solicitou autorização do médico.

Julgue os itens a seguir, relativos a esse caso clínico.

A paciente e seus familiares (pais e filhos), acompanhados pela equipe multidisciplinar durante a internação, serão encaminhados a um serviço de psicologia mais próximo da residência após o falecimento da paciente, cessando o acompanhamento pela equipe.

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