Questões sobre Endoscopia

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Listagem de Questões sobre Endoscopia

Paciente de sessenta e três anos de idade, portador de doença de Chagas, cardiopata, evoluindo com disfagia, foi submetido à endoscopia digestiva alta, que mostrou discreta dilatação do esôfago, sem desvio do eixo, e passagem com dificuldade do endoscópio pela cárdia para a cavidade gástrica. O exame radiológico contrastado do esôfago classificou o megaesôfago como Resende Tipo II.

Em relação às possíveis condutas endoscópicas a serem tomadas diante desse caso clínico, julgue os itens subsecutivos.

A dilatação pneumática com balão tem resultados semelhantes aos proporcionados pela cardiomiotomia cirúrgica a Heller, em relação à resolução da disfagia, com menor risco de perfuração e sangramento quando analisados resultados após três anos do procedimento.

Julgue os itens que se seguem, em relação à abordagem endoscópica das vias biliares — colangiopancreatografia retrógada endoscópica (CPRE) — para o tratamento de coledocolitíase. Abordagem da papila duodenal para o tratamento de coledocolitíase por meio de CPRE, quando a coledocolitíase está localizada dentro de um divertículo duodenal, está associada à maior incidência de sangramento pós-esfincterotomia endoscópica.

Julgue os itens que se seguem, em relação à abordagem endoscópica das vias biliares — colangiopancreatografia retrógada endoscópica (CPRE) — para o tratamento de coledocolitíase. A técnica de dilatação de esfíncter de Oddi com balão, após a realização de esfincterotomia endoscópica, tem sido utilizada para a remoção de cálculos de colédoco maiores do que 15 mm, na presença de desproporção entre o cálculo e o colédoco distal e na presença de estenose biliar com cálculo a montante; estando associada essa técnica com maior incidência de sangramento, após o procedimento, quando comparada apenas à esfincterotomia endoscópica isolada.

Uma paciente foi internada na UTI, em razão de sepse por broncopneumonia. A paciente, que tinha sido submetida à gastrostomia endoscópica havia cinco meses e antrectomia com vagotomia trocular trinta anos atrás, estava apresentando episódios de melena de repetição sem repercussão hemodinâmica. A videoendoscopia digestiva alta revelou a presença de campânula interna de gastrostomia na parede anterior do corpo gástrico e a colonoscopia evidenciou a presença de cânula de gastrostomia atravessando o cólon transverso.

A respeito dessa situação, julgue os itens a seguir.

A realização prévia de gastrectomia subtotal (antrectomia) por via laparotômica não é contraindicação relativa para a realização de gastrostomia endoscópica, podendo ser realizada caso a manobra de transluminação seja positiva, bem como a digitopercussão da parede gástrica residual.

Uma paciente foi internada na UTI, em razão de sepse por broncopneumonia. A paciente, que tinha sido submetida à gastrostomia endoscópica havia cinco meses e antrectomia com vagotomia trocular trinta anos atrás, estava apresentando episódios de melena de repetição sem repercussão hemodinâmica. A videoendoscopia digestiva alta revelou a presença de campânula interna de gastrostomia na parede anterior do corpo gástrico e a colonoscopia evidenciou a presença de cânula de gastrostomia atravessando o cólon transverso.

A respeito dessa situação, julgue os itens a seguir.

A remoção da sonda de gastrostomia endoscópica por tração junto à pele, seguida de aplicação de clipes endoscópicos no orifício interno da gastrostomia na parede anterior do estômago, associadas à dieta com baixa quantidade de resíduos nas primeiras setenta e duas horas constituem o tratamento mais adequado e considerado superior à intervenção cirúrgica com a realização de gastrostomia cirúrgica e colorrafia.

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