Questões sobre Endocrinologia

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Listagem de Questões sobre Endocrinologia

Um menino de oito meses de idade foi levado ao pediatra porque sua mãe achava que a criança não estava crescendo e se desenvolvendo como o seu primeiro filho. Revendo a história clínica, observou-se que ele nasceu após uma gestação de baixo risco, com um intervalo entre partos de 36 meses, de parto vaginal, a termo e vigoroso, pesando 2.800 g, medindo 47 cm e com perímetro cefálico de 34 cm. Recebeu alta com 48 horas de vida, amamentando-se exclusivamente ao seio. A partir do terceiro dia de vida, desenvolveu um quadro de icterícia que se prolongou até 30 dias, mas que não foi relacionado pela mãe como importante. Amamentou-se exclusivamente até o sexto mês de vida, quando foram introduzidos outros alimentos, porém a mãe relatou que a criança foi sempre preguiçosa e teve dificuldade para ingerir alimentos, e que evacuava com mais dificuldade que o primeiro filho. Questionada se a criança já engatinhava, referiu que não, que mal conseguia elevar a cabeça quando em decúbito ventral e pouco se arrastava. O olhar da criança era vago, não sorria ou emitia sons, bem como pouco respondia a estímulos sonoros ou visuais, chegando a mãe a achar que ela era surda. No exame físico, a criança pesou 6,5 kg, mediu 60 cm de comprimento e 40 cm de perímetro cefálico, estava apática, pouco respondia aos estímulos, encontrava-se hipotérmica, com pele seca e grossa, cabelos secos e quebradiços, boca entreaberta e aparentando ter uma língua grande, além de apresentar uma hérnia umbilical.

Considerando essa situação hipotética, julgue os itens a seguir.

O diagnóstico de paralisia cerebral por encefalopatia bilirrubínica é compatível com todo o quadro clínico descrito e deve ser comprovado por meio do exame de ressonância magnética do cérebro.

Um menino de oito meses de idade foi levado ao pediatra porque sua mãe achava que a criança não estava crescendo e se desenvolvendo como o seu primeiro filho. Revendo a história clínica, observou-se que ele nasceu após uma gestação de baixo risco, com um intervalo entre partos de 36 meses, de parto vaginal, a termo e vigoroso, pesando 2.800 g, medindo 47 cm e com perímetro cefálico de 34 cm. Recebeu alta com 48 horas de vida, amamentando-se exclusivamente ao seio. A partir do terceiro dia de vida, desenvolveu um quadro de icterícia que se prolongou até 30 dias, mas que não foi relacionado pela mãe como importante. Amamentou-se exclusivamente até o sexto mês de vida, quando foram introduzidos outros alimentos, porém a mãe relatou que a criança foi sempre preguiçosa e teve dificuldade para ingerir alimentos, e que evacuava com mais dificuldade que o primeiro filho. Questionada se a criança já engatinhava, referiu que não, que mal conseguia elevar a cabeça quando em decúbito ventral e pouco se arrastava. O olhar da criança era vago, não sorria ou emitia sons, bem como pouco respondia a estímulos sonoros ou visuais, chegando a mãe a achar que ela era surda. No exame físico, a criança pesou 6,5 kg, mediu 60 cm de comprimento e 40 cm de perímetro cefálico, estava apática, pouco respondia aos estímulos, encontrava-se hipotérmica, com pele seca e grossa, cabelos secos e quebradiços, boca entreaberta e aparentando ter uma língua grande, além de apresentar uma hérnia umbilical.

Considerando essa situação hipotética, julgue os itens a seguir.

A evolução do ganho em peso, do comprimento e do perímetro cefálico é indicativa de importante restrição do crescimento da criança, restrição essa que deve ser investigada.

Um menino de oito meses de idade foi levado ao pediatra porque sua mãe achava que a criança não estava crescendo e se desenvolvendo como o seu primeiro filho. Revendo a história clínica, observou-se que ele nasceu após uma gestação de baixo risco, com um intervalo entre partos de 36 meses, de parto vaginal, a termo e vigoroso, pesando 2.800 g, medindo 47 cm e com perímetro cefálico de 34 cm. Recebeu alta com 48 horas de vida, amamentando-se exclusivamente ao seio. A partir do terceiro dia de vida, desenvolveu um quadro de icterícia que se prolongou até 30 dias, mas que não foi relacionado pela mãe como importante. Amamentou-se exclusivamente até o sexto mês de vida, quando foram introduzidos outros alimentos, porém a mãe relatou que a criança foi sempre preguiçosa e teve dificuldade para ingerir alimentos, e que evacuava com mais dificuldade que o primeiro filho. Questionada se a criança já engatinhava, referiu que não, que mal conseguia elevar a cabeça quando em decúbito ventral e pouco se arrastava. O olhar da criança era vago, não sorria ou emitia sons, bem como pouco respondia a estímulos sonoros ou visuais, chegando a mãe a achar que ela era surda. No exame físico, a criança pesou 6,5 kg, mediu 60 cm de comprimento e 40 cm de perímetro cefálico, estava apática, pouco respondia aos estímulos, encontrava-se hipotérmica, com pele seca e grossa, cabelos secos e quebradiços, boca entreaberta e aparentando ter uma língua grande, além de apresentar uma hérnia umbilical.

Considerando essa situação hipotética, julgue os itens a seguir.

As medidas de peso, comprimento e perímetro cefálico da criança, ao nascer, encontram-se na média ou no percentil 50, segundo os novos padrões internacionais da Organização Mundial de Saúde para o crescimento e desenvolvimento de crianças do nascimento aos 5 anos de idade.

Um menino de oito meses de idade foi levado ao pediatra porque sua mãe achava que a criança não estava crescendo e se desenvolvendo como o seu primeiro filho. Revendo a história clínica, observou-se que ele nasceu após uma gestação de baixo risco, com um intervalo entre partos de 36 meses, de parto vaginal, a termo e vigoroso, pesando 2.800 g, medindo 47 cm e com perímetro cefálico de 34 cm. Recebeu alta com 48 horas de vida, amamentando-se exclusivamente ao seio. A partir do terceiro dia de vida, desenvolveu um quadro de icterícia que se prolongou até 30 dias, mas que não foi relacionado pela mãe como importante. Amamentou-se exclusivamente até o sexto mês de vida, quando foram introduzidos outros alimentos, porém a mãe relatou que a criança foi sempre preguiçosa e teve dificuldade para ingerir alimentos, e que evacuava com mais dificuldade que o primeiro filho. Questionada se a criança já engatinhava, referiu que não, que mal conseguia elevar a cabeça quando em decúbito ventral e pouco se arrastava. O olhar da criança era vago, não sorria ou emitia sons, bem como pouco respondia a estímulos sonoros ou visuais, chegando a mãe a achar que ela era surda. No exame físico, a criança pesou 6,5 kg, mediu 60 cm de comprimento e 40 cm de perímetro cefálico, estava apática, pouco respondia aos estímulos, encontrava-se hipotérmica, com pele seca e grossa, cabelos secos e quebradiços, boca entreaberta e aparentando ter uma língua grande, além de apresentar uma hérnia umbilical.

Considerando essa situação hipotética, julgue os itens a seguir.

O intervalo entre partos de 36 meses em uma mulher secundigesta é um fator de risco considerável e que justifica o peso da criança ao nascer.

Tendo o texto acima como referência inicial, julgue os itens subseqüentes, relativos à vacinação e ao uso de imunobiológicos em situações especiais.

Considere a seguinte situação hipotética.

Um pediatra recebeu em seu ambulatório uma criança de nove meses de idade com desnutrição de segundo grau, conforme critério de Gomez, sem doença infecciosa. Ao observar o cartão de vacinação, percebeu o atraso de várias vacinas.

Nessa situação, a atualização do esquema vacinal deve ser adiada até a completa recuperação nutricional da criança.

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