Questões sobre Cardiologia e Alterações Vasculares

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Listagem de Questões sobre Cardiologia e Alterações Vasculares

Os indivíduos considerados pré-hipertensos devem ser monitorados de perto.

A classificação atual para pré-hipertensão estabelece o seguinte critério em medição ambulatorial:
[Legenda: pressão arterial sistólica (PAS). Pressão arterial diastólica (PAD).]

Paciente de 71 anos, masculino, hipertenso, tabagista chega com queixa de dor no membro inferior direito abaixo do joelho há seis meses, com piora progressiva. Correlacionou o quadro com varizes que tem nos membros inferiores, e vem encaminhado para avaliação especializada, a fim de realizar a cirurgia das varizes. A dor no membro inferior direito piora para caminhar e quando para a dor melhora. O paciente consegue caminhar cerca de 300 metros sem dor, e precisa parar aos 400 metros. Ao exame físico apresenta varizes de pequeno calibre bilateralmente, com tempo de enchimento capilar do membro inferior direito mais lento em relação ao lado contralateral. Os pulsos femorais estão +4/4 bilateralmente, poplítea direito -/4 e esquerdo +3/4, pedioso ausente bilateralmente e tibial posterior direito -/4 e esquerdo +2/4. Em relação ao diagnóstico e conduta terapêutica podemos afirmar:

A definição do risco cardiovascular é de suma importância na tomada de decisões do médico, sobretudo quando da prescrição de medicações que diminuem esse risco. Alguns marcadores biológicos contribuem para essa estratificação. De acordo com as Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes: 2019-2020, são considerados marcadores de doença aterosclerótica subclínica:
I- Placa na carótida (espessura íntima-média maior que 1,5 mm).
II- Índice tornozelo-braquial menor que 0,9.
III- Doença aterosclerótica grave com obstrução maior que 50% em qualquer artéria.
IV- Revascularização de qualquer artéria por aterosclerose: carótidas, coronárias, renais e de membros inferiores.
V- AVC isquêmico ou ataque isquêmico transitório.

É CORRETO o que se afirma em:

Paciente de 25 anos se apresenta ao departamento de emergência com o relato de 2 horas de intensas palpitações e mal-estar. Pressão arterial: 122 × 72 mmHg. O ECG mostra fibrilação atrial de alta resposta (frequência média de 192/min) com pré-excitação ventricular (Wolff-Parkinson-White). Uma vez optado pelo tratamento farmacológico, o medicamento de escolha é 

Leia o caso clínico a seguir para responder à questão.


      Paciente de 62 anos, sexo masculino, com histórico de hipertensão arterial e dislipidemia, é admitido na sala de emergência com dor torácica em aperto de moderada intensidade, irradiando para o braço esquerdo, com início há cerca de 3 horas. O paciente refere episódio semelhante há dois dias, mas com alívio espontâneo. Atualmente, a dor persiste e não melhora com repouso. Ao exame físico, o paciente apresenta-se ansioso, com pressão arterial de 160 x 95 mmHg, frequência cardíaca de 90 bpm e saturação de O2 de 96% em ar ambiente.

O eletrocardiograma mostra supradesnivelamento do segmento ST de 0,5 mm em DII, DIII e aVF, com inversão de onda T em V2-V4. O exame de troponina de alta sensibilidade está ligeiramente elevado.

Qual é a melhor estratégia de estratificação de risco para esse paciente na sala de emergência?

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