Questões Concurso SESI/SP

O custo da mercadoria vendida considera as fases por que passa a matéria-prima até a sua transformação em produto acabado e entregue ao cliente.

A contabilidade de custos gera resultados satisfatórios em organizações comerciais, mas tem sua aplicação prejudicada em organizações prestadoras de serviços.

Dá-se o nome de centro de custos à unidade organizacional responsável pela centralização e pelo controle de todos os custos de uma organização.

Foco nas relações externas das organizações, condicionadas às determinações legais, relações prioritárias com dados passados são características da contabilidade administrativa.

O processo de tomada de decisões administrativas depende de variáveis, algumas controláveis e outras, não. Não são controláveis aquelas variáveis que não são influenciadas pela organização, o que torna seu planejamento impossível.

Envolvimento administrativo, orientação para produtos e serviços, expectativas realistas e aplicação rígida são princípios do planejamento e controle de resultados.

Acerca de contabilidade de custos e contabilidade por áreas de responsabilidade, é correto afirmar que a primeira tem como objetivos a determinação do custo dos bens produzidos e o fornecimento de dados para o controle de custos e a segunda, principalmente o controle de receitas e despesas.

A solicitação de recursos financeiros superiores às necessidades, com o objetivo de manter uma folga financeira na execução de determinada atividade e diminuir o risco de insucesso, atende aos princípios do planejamento e controle de resultados.

Na função de consumo keynesiana, tanto a propensão média como a propensão marginal a consumir são constantes.

A existência de planos de previdência pública e privada é consistente com as transferências de poupança entre as gerações, preconizadas pela hipótese do ciclo de vida.

O nível de investimento que maximiza a riqueza das famílias corresponde àquele no qual a produtividade marginal do capital é superior ao custo do capital, definido como a soma da taxa de juros acrescido da taxa de depreciação do capital.

De acordo com a teoria q, se o valor de determinada empresa, avaliado pelo mercado acionário, for inferior ao custo de reposição do capital instalado, então a empresa deverá expandir seu estoque de capital mediante a contratação de novos investimentos.

Na curva de oferta de Lucas, quando o nível de preços correntes é inferior ao nível esperado, o produto será inferior àquele que prevaleceria à taxa natural de desemprego da economia.

O fato de a inflação ser influenciada pelas expectativas dos agentes econômicos em relação ao nível de preços conflita com a idéia de uma curva de Phillips negativamente inclinada.

De acordo com a visão das expectativas racionais, políticas de combate ao desemprego, antecipadas pelos agentes econômicos, não alterariam a taxa de inflação, sendo, pois, bastante eficazes para elevar o emprego.

Em presença de choques adversos de oferta, políticas acomodatícias permitem manter a produção e o emprego sem aumento da inflação.

De acordo com a versão relativa da teoria da paridade do poder de compra, a taxa real de câmbio deve ser corrigida para levar em conta o diferencial entre a inflação doméstica e a inflação internacional.

Em presença de mobilidade de capitais, taxas de juros domésticas inferiores àquelas que prevalecem no mercado internacional reduzirão os investimentos no país, contribuindo, assim, para elevar o deficit em transações correntes.

Quando a curva BP é vertical, políticas fiscais expansionistas garantem, simultaneamente, o pleno emprego dos recursos e o equilíbrio externo.

No modelo de Mundell-Fleming, uma expansão da oferta monetária, mediante a depreciação da moeda nacional, eleva a demanda pela produção doméstica, contribuindo, assim, para aumentar os níveis de renda.