Questões Concurso INPI

A apoptose é um processo de morte celular em que ocorre lesão celular aguda e liberação da maior parte do conteúdo citoplasmático na matriz extracelular.

Se a capacidade de uma célula de iniciar apoptose foi diminuída por uma mutação ou por uma infecção viral, essa célula encerra seu processo de divisão celular.

O processo de apoptose faz parte da regulação do sistema imune, pois os linfócitos B entram nesse processo ao entrar em contato com células lesadas.

A ligação de receptores denominados Fas entre linfócitos T e as células-alvo inibe a apoptose em ambas as células, sendo esse mecanismo utilizado por alguns parasitas que evitam a resposta imune do hospedeiro.

Observa-se apoptose em processos de desenvolvimento embrionário.

A detecção de auto-anticorpos, em qualquer titulação, é característica de doença auto-imune.

A ativação de linfócitos B por lipopolissacarídeos não é capaz de induzir uma resposta auto-imune sistêmica limitada.

As doenças auto-imunes são caracterizadas por alterações na produção de anticorpos por neutrófilos.

O fator reumatóide é uma imunoglobulina anti-IgG.

Indivíduos com doenças auto-imunes apresentam autoanticorpos contra, no máximo, dois epitopos distintos.

As células-tronco possuem a capacidade de se diferenciar em qualquer tipo celular do organismo e são encontradas exclusivamente em embriões nas fases iniciais da divisão celular (blastocisto).

As células-tronco são células não-diferenciadas e, portanto, altamente especializadas.

Infelizmente, não é possível se obter células-tronco de um indivíduo adulto, razão pela qual os estudos com célulastronco embrionárias são importantes.

Infelizmente, não é possível se obter células-tronco de um indivíduo adulto, razão pela qual os estudos com célulastronco embrionárias são importantes.

A terapia celular com o emprego de células-tronco é promissora, mas existe uma limitação técnica que restringe sua aplicação: as células-tronco são incapazes de se diferenciar em células nervosas, o que impede seu emprego no tratamento de lesões medulares.

Ao se empregar a biorremediação, espera-se obter a decomposição da matéria orgânica poluente por meio do uso de agentes químicos.

Em estudos envolvendo o isolamento de microrganismos que podem ser importantes como biorremediadores, são empregados meios seletivos para fungos e enterobactérias, bem como meios ricos, com ou sem a adição de ágar e de tioglicolato, com o intuito de se levantar a gama de microrganismos que colonizam resíduos orgânicos, principalmente de origem industrial.

Uma das grandes restrições ao uso da biorremediação está no fato de que, uma vez estimulada sua proliferação, os microrganismos biorremediadores não retornam aos níveis normais após a recuperação das áreas atingidas.

A biorremediação é uma alternativa bastante promissora para a recuperação de áreas degradadas, no entanto seus custos são mais elevados do que os métodos convencionais de descontaminação e tratamento de resíduos industriais.

Na cultura de tecidos vegetais, o termo calo é utilizado para denominar um tecido não organizado, formado por células que se multiplicam desordenadamente, sem capacidade de regenerar uma planta completa.

As culturas de tecidos vegetais podem ser estabelecidas tanto a partir de fragmentos de tecidos maduros (folhas, caules) quanto de tecidos meristemáticos localizados geralmente nos ápices dos caules e raízes em crescimento.

Na cultura de células vegetais, o explante, fragmento retirado especificamente de folhas, é utilizado para originar uma cultura.

As células vegetais crescem muito rapidamente e, conseqüentemente, requerem pouco oxigênio quando comparadas aos cultivos microbiológicos.

A técnica de cultura de tecidos tem inúmeras aplicações, no entanto não pode ser aplicada, por exemplo, no desenvolvimento de vacinas.