Questões Concurso Escola Superior de Ciências da Saúde - DF (ESCS/DF) (3ª edição)

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Listagem de Questões Concurso Escola Superior de Ciências da Saúde - DF (ESCS/DF) (3ª edição)

Uma paciente de 24 anos de idade, nuligesta, procura emergência de ginecologia com queixa de dor em abdome inferior há duas semanas associada a um episódio de temperatura axilar de 38,2 ºC aferida há um dia. Apresenta história de troca de parceiro sexual há um mês, com relações sexuais sem uso de preservativos. Nega alergias ou outras comorbidades. Ao exame físico, apresenta frequência cardíaca de 88 bpm, frequência respiratória de 20 irpm, saturação de oxigênio de 98%, dor no abdome inferior à palpação profunda, dor à palpação de regiões anexiais e dor à mobilização de colo uterino ao toque vaginal além de secreção cervico-vaginal translúcida e inodora ao exame especular.

Considerando o caso clínico apresentado e os conhecimentos médicos a ele relacionados, julgue os itens a seguir.

Trata-se de doença inflamatória pélvica crônica, e o tratamento adequado contribui para a diminuição de risco de sequelas reprodutivas.

Uma paciente branca, 25 anos de idade, primigesta, com idade gestacional de 31 semanas e dois dias, procura a emergência de obstetrícia com queixa de contrações uterinas iniciadas há quatro horas, com aumento progressivo de intensidade e frequência e ausência de sensação de perda líquida pela vagina. Ela foi há duas semanas tratada para infecção urinária, mas não lembra qual tratamento foi realizado. Ausência de outras comorbidades durante o pré-natal e de história cirúrgica. Ao exame físico, a paciente apresenta-se afebril, com frequência cardíaca de 80 bpm, frequência respiratória de 19 irpm, saturação de oxigênio de 97%, pressão arterial de 120 mmHg x 80 mmHg, batimento cardiofetal de 140 bpm, com acelerações transitórias à movimentação fetal e dinâmica uterina de uma contração a cada cinco minutos com duração de 30 segundos. Ao toque vaginal, evidencia-se dilatação cervical de 3 cm com apagamento cervical de 80%; e, ao exame especular, detectou-se ausência de rotura de membranas.

Considerando o caso clínico apresentado e os conhecimentos médicos a ele relacionados, julgue os itens a seguir.

Entre os métodos com maior sensibilidade e especificidade para se confirmar tendência de parto prematuro nesse caso, está o teste de fibronectina fetal.

Uma gestante de 22 anos de idade, G2 P1, com idade gestacional de 30 semanas, apresentou-se ao obstetra para uma consulta de pré-natal de rotina. Durante ausculta cardíaca fetal com sonar, evidencia-se frequência cardíaca fetal de 240 bpm. Foram solicitados ecografia obstétrica e ecocardiograma fetal, que revelaram hidropisia fetal com ascite e derrame pleural, insuficiência valvar tricúspide moderada a grave, insuficiência mitral leve e função cardíaca diminuída.

Considerando o caso clínico apresentado e os conhecimentos médicos a ele relacionados, julgue os itens a seguir.

Um possível diagnóstico para esse caso é a taquicardia supraventricular, que se apresenta com frequência cardíaca fetal maior que 200 bpm, com intervalos regulares entre os batimentos. Pode ser não sustentada (paroxística) ou sustentada (contínua) e pode causar insuficiência cardíaca (IC) fetal, hidropisia e morte súbita.

Uma paciente grávida com 39 anos de idade, G4 P3, apresenta-se na emergência da obstetrícia com idade gestacional de 40 semanas, contrações dolorosas regulares e dilatação do colo do útero de 6 cm. Ela é obesa, asmática, com um índice de massa corporal de 32 kg/m². Os pesos ao nascer de seus três outros filhos foram de 3.800 a 4.400 gramas. Ela não tem problemas de saúde, exceto por anemia leve (hematócrito de 30%), identificada no momento de sua pesquisa para diabetes gestacional que deu negativa às 27 semanas de idade gestacional. Duas horas após a chegada ao hospital, ela teve parto vaginal de um bebê saudável de 4.252 g. Trinta e cinco minutos depois do parto, a placenta ainda se mantinha retida dentro do útero e foi extraída manualmente pelo médico. Hemorragia vaginal importante é subsequentemente notada.

Considerando o caso clínico apresentado e os conhecimentos médicos a ele relacionados, julgue os itens a seguir.

A causa mais comum de hemorragia pós-parto é a laceração vaginal, que deve ser prontamente reconhecida e suturada.

Uma paciente grávida com 39 anos de idade, G4 P3, apresenta-se na emergência da obstetrícia com idade gestacional de 40 semanas, contrações dolorosas regulares e dilatação do colo do útero de 6 cm. Ela é obesa, asmática, com um índice de massa corporal de 32 kg/m². Os pesos ao nascer de seus três outros filhos foram de 3.800 a 4.400 gramas. Ela não tem problemas de saúde, exceto por anemia leve (hematócrito de 30%), identificada no momento de sua pesquisa para diabetes gestacional que deu negativa às 27 semanas de idade gestacional. Duas horas após a chegada ao hospital, ela teve parto vaginal de um bebê saudável de 4.252 g. Trinta e cinco minutos depois do parto, a placenta ainda se mantinha retida dentro do útero e foi extraída manualmente pelo médico. Hemorragia vaginal importante é subsequentemente notada.

Considerando o caso clínico apresentado e os conhecimentos médicos a ele relacionados, julgue os itens a seguir.

O tratamento farmacológico da atonia uterina pós-parto em uma paciente com asma pode incluir, com segurança: ocitocina, misoprostol, dinoprostona transcervical (prostaglandina natural E2, PGE2) e carboprost (15 metil prostaglandina F2α).

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