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A questão da violência começou a fazer parte das preocupações da Saúde Pública a partir da constatação dos agravos físicos, mentais e emocionais provocados por esse fenômeno, que se mostra, na atualidade, como:

A aplicação de medida sócio-educativa de internação, apontada no Art. 121, do Estatuto da Criança e do Adolescente–ECA – mostra que está se “constitui medida privativa da liberdade, sujeita aos princípios de brevidade, excepcionalidade e respeito à condição peculiar de pessoa em desenvolvimento”. Já o Artigo 124, deste mesmo estatuto, mostra que essa medida sócio-educativa de internação impõe ao poder público, como obrigação, e assegura ao adolescente, como direito, as seguintes atividades:

I. ser informado de sua situação pessoal, sempre que solicitada;

II. receber escolarização e profissionalização;

III. realizar atividades culturais, esportivas e de lazer;

IV. ter acesso aos meios de comunicação social.

V. receber assistência religiosa, segundo a sua crença, e desde que assim o deseje;

Estão corretas as seguintes afirmativas:

Embora professor e aluno sejam diferentes e desiguais, o docente deve se pôr a serviço do discente, sem imposições de idéias e concepções, transformando o aluno em sujeito de sua própria aprendizagem, sendo um professor estimulador, orientador e um catalisador no meio dos educandos, promovendo situações de reflexão em comum. Quando o professor valoriza a aprendizagem informal, via grupo, e a negação de toda forma de repressão, visa-se favorecer o desenvolvimento de pessoas mais livres. LUCKESI (1990) afirma que “se os alunos são livres frente ao professor, também este o é em relação aos alunos”. No que se refere a relação professor/aluno, a tendência pedagógica que considera os alunos livres no seu pensar e agir, frente ao do professor, que deve ter uma postura empática, exercendo a função de "conselheiro" e, em outras vezes, de instrutor-monitor à disposição do grupo é a

Na Educação, o conceito de multiculturalismo, enquanto campo teórico e político voltado para a valorização da pluralidade cultural e para o desafio à construção das diferenças, tem-se colocado em destaque frente à necessidade de se promover a inclusão dos sujeitos, em seu processo de aprendizagem. Na atualidade educacional, com a inclusão social preconizada na LDB/ 96, não há mais como se pensar em excluir os discentes de seu direito a ter uma educação de efetiva, garantindo-lhe o acesso, a permanência e a qualidade do ensino em nossa realidade. Faz-se mister perceber a prática pedagógica multicultural sob novos ângulos, uma vez que essa prática se constrói no discurso, causada por intenções desafiantes em torno das diferenças e preconceitos referentes. Saber lidar com as diferenças, com as diferenças das diferenças, promovendo uma educação eficaz, eficiente, efetiva e relevante, que coloca em cheque as propostas educacionais mais tradicionais, vem ao encontro dos ditames educacionais contemporâneos, possibilitando as transformações necessárias para tanto. Esse fato coloca a profissão docente no centro das atenções, desde o seu curso de formação, de sua capacitação continuada até a sua atuação como professor(a) regente de turma, em sala de aula, bem como as ações dos demais profissionais da educação dentro e fora dos muros escolares, envolvidos com a formação do cidadão e cidadã, sob a sua responsabilidade. Essas e outras razões apontam a necessidade do professor ser um profissional reflexivo. Segundo Pimenta (1998), na profissão docente há três saberes que se complementam. O primeiro está ligado ao saber adquirido no espaço da docência e com a prática, buscando a superação dos problemas cotidianos; o segundo, trabalhar com as informações, classificando-as, analisando-as e contextualizando-as e o terceiro, tem a ver com técnica, como se fossem receitas desarticuladas da realidade e sem a devida contextualização e atualização. Esses saberes são denominados como saber

Enquanto ferramenta, o planejamento estratégico possibilita organicidade, dinamicidade e contribui para melhorar qualidade da intervenção de diversos profissionais que trabalham na área da violência contra a mulher, crianças, adolescentes e jovens, proporcionando mais objetividade, racionalidade e direcionamento ao trabalho proposto. Como um instrumento de ação, deve estar atrelado à modernização, pois possibilita maior e melhor modo de intervenção na realidade, de forma mais instrumentalizada e capacitada, auxiliando em como se deve promover o enfrentamento das questões, que afligem os vitimizados pela violência. Como instrumento de intervenção, o planejamento estratégico busca alcançar a efetivação de melhores resultados, a obtenção de soluções alternativas para os processos decisórios, assim como a redução de riscos e incertezas. Possibilita estabelecer propostas e projetos de atuação, ajudando a definir ações e metas objetivas, propondo desafios desejáveis de serem alcançados. Planejar significa pensar o futuro, portanto é preciso se organizar. Em Vasconcellos (2000), vemos que a realidade não se dá a conhecer explícita e diretamente, que somente o “esforço de decifração e interpretação visa a apreender o dinamismo do real já configurado, tendo em vista nele entrar, seja no sentido de usufruir, seja de transformar”. Para que haja um planejamento comprometido com o real, deve-se levar em conta as experiências anteriores e o engajamento futuro dos sujeitos para que se possa realizar as ações de forma relevante. Logo, para o autor, ao se planejar, deve-se levar em consideração as experiências anteriormente vividas pelo docente, assim como o engajamento para que se torne viável de acontecer. Por isso, ele diz que, para se planejar, é importante e necessário

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