Questões sobre Psicologia Escolar

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No resumo do trabalho Atuação do Psicólogo Escolar no Brasil: limites e desafios, de Gomes & Gomes, que consta na revista do IV Congresso Nacional de Psicologia Escolar, encontra-se o seguinte comentário: "Por outro lado, as equipes escolares propuseram para o psicólogo escolar ações de caráter imediatista sem considerar, muitas vezes, a origem dos problemas em pauta." Já Novaes, em Psicologia Escolar, referindo-se ao trabalho de psicólogos em escolas, que resultam em ações restritas, "limitando-se às tarefas urgentes a curto prazo, em lugar de se dedicarem às de maior alcance..." Os dois comentários vão no sentido de concluírem que o psicólogo, numa escola,

O trabalho de psicólogos em escolas é muitas vezes relacionado a alunos com fracasso escolar, aos chamados "alunos problema". É possível se pensar um psicólogo em uma escola sem que este trabalhe apenas com esses alunos mas também disponibilize o seu trabalho para os outros estudantes que não são vistos ou classificados como tal?

Maria Helena Souza Patto, no Prefácio do livro Psicologia Escolar: em busca de novos rumos escreve "Mais direta ou mais remota, a Psicanálise marca presença em todas as propostas" referindo-se aos textos das autoras deste livro. Sobre a relação da Psicanálise com a Educação pode-se dizer que a Psicanálise busca trazer contribuições para a área educacional, destacando-se

Segundo Patto (1984), o fracasso escolar encontra-se intimamente ligado à privação social, como causa e resultado dela. Segundo essa autora, são aspectos que se relacionam à privação social enquanto desvio de condições ambientais ótimas:

Leia o fragmento de caso abaixo:

A mãe chegou com seu filho de 14 anos a uma instituição de saúde pública para a primeira entrevista. A queixa inicial era de que o filho "estava sem escola". Ele havia sido expulso da 5a série por problemas disciplinares, brigas, desafios à autoridade dos professores, displicência em relação aos deveres de casa e às matérias escolares, com exceção de História, que ele gostava particularmente. Numa segunda sessão, em que a mãe foi atendida individualmente, ela relata que o filho é adotivo. Relata também que foi o marido quem escolheu adotar a criança e que ela era estéril. O casal decidiu não relatar a adoção para o filho.
Partindo da hipótese de que a adoção é a base da sintomatologia do filho, podemos supor que a questão central contida neste fragmento clínico é:

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