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Questões de Psicologia do ano 2025

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Listagem de Questões de Psicologia do ano 2025

#Questão 1117490 - Psicologia, Legislação de Psicologia e Resoluções do Conselho Federal de Psicologia, VUNESP, 2025, TJSP/SP, Psicólogo Judiciário

Rovinski, (em Lourenço, Ortiz e Shine, 2021) aborda a questão da linguagem a ser adotada nos laudos psicológicos, particularmente no contexto pericial. Segundo a autora, a linguagem deve seguir as regras de comunicação técnico-científica, mas também de eficácia. Tendo isso em vista, a autora defende que a linguagem adotada nesses documentos deve

adotar o padrão culto do idioma, pautando-se por uma linguagem denotativa que utilize um vocabulário universal.

trazer metáforas ou linguagem figurada que contribuam para uma compreensão mais profunda do texto.

desenvolver uma redação pessoal, na primeira pessoa, a fim de indicar o caráter subjetivo inerente às avaliações psicológicas.

evitar trazer dados que foram verbalizados pelo sujeito, a fim de respeitar o pacto de confidencialidade próprio dos atendimentos psicológicos.

dispensar o uso de subtítulos, dado que fragmentam a leitura e impedem uma compreensão global do texto apresentado.

#Questão 1117492 - Psicologia, Psicologia Jurídica, VUNESP, 2025, TJSP/SP, Psicólogo Judiciário

Ao descrever o objetivo do relatório psicossocial da avaliação do adolescente infrator, Penso e Conceição (em Hutz et al., 2020) destacam que o documento deve ser construído

tendo em vista os pontos específicos solicitados pelo juiz a fim de oferecer subsídios relevantes para decisões do Magistrado.

com vistas ao potencial intelectual do adolescente infrator avaliado por instrumentos de validade reconhecida.

visando à contextualização do ato infracional sob uma perspectiva psicodinâmica voltada para as características psicológicas do adolescente.

de modo a ampliar a visão dos atores do Judiciário sobre a fase de desenvolvimento em que se encontra o adolescente.

em termos das vulnerabilidades e deficiências do adolescente infrator que demandam intervenção ou correção.

#Questão 1117493 - Psicologia, Psicologia e Políticas Públicas de Proteção e Promoção à Saúde, VUNESP, 2025, TJSP/SP, Psicólogo Judiciário

Assinale a alternativa que configura uma situação de abandono como forma de violência contra o idoso, conforme entendido por Minayo (2016, citada em Silva, Dias e Costa, em Hutz et al., 2020).

O idoso é deslocado para um espaço menos adequado na casa, para que seu quarto fique com um parente mais jovem que passará a morar com a família, sem que se considere sua vontade.

Um cuidador se mostra um tanto desleixado com a higiene de um idoso que apresenta dificuldades de mobilidade, provocando, nele, assaduras frequentes.

A família não administra corretamente a medicação de uso contínuo do idoso, deixando-o alguns dias sem tomar o remédio.

O idoso permanece no quarto de sua escolha, mas a família limita sua interação social e visitas, alegando questões de segurança.

Após um acidente doméstico, um idoso reluta em ser alocado em um espaço de menor qualidade na residência, mas a mudança ocorre com a justificativa de garantir maior acessibilidade e segurança.

#Questão 1117494 - Psicologia, Família, VUNESP, 2025, TJSP/SP, Psicólogo Judiciário

Tendo em vista as diferentes configurações que uma família pode assumir, assinale a alternativa que identifica um grupo familiar cujos membros constituam uma família extensa, segundo Silva, Dias e Costa (em Hutz, 2020).

Um casal com filhos adotivos e um amigo próximo que mora junto com eles e os ajuda nas tarefas domésticas.

Um casal sem filhos que vive sob o mesmo teto com um casal de amigos com quem compartilham responsabilidades domésticas.

Uma comunidade formada por indivíduos sem laços consanguíneos que optam por viver juntos e dividir despesas.

Um indivíduo que vive sozinho e mantém contato frequente com parentes distantes, mas não compartilha o mesmo domicílio.

Um grupo composto por pais, filhos, avós e tios que compartilham a mesma residência.

#Questão 1117495 - Psicologia, Políticas Públicas no ECA, VUNESP, 2025, TJSP/SP, Psicólogo Judiciário

Um jovem de 15 anos, insatisfeito com sua aparência, expressa aos pais o desejo de usar brincos para melhorar sua atratividade. Os pais se posicionam fortemente contra o desejo do filho. Nessa situação, com base no ECA e na legislação vigente, o jovem

pode usar os brincos porque toda pessoa é capaz de direitos na ordem civil e de fazer pleno exercício de sua vontade.

não pode usar os brincos porque em termos legais menores de 16 anos são considerados absolutamente incapazes de exercer pessoalmente os atos da vida civil.

não pode usar os brincos porque a personalidade civil que assegura o direito da livre expressão tem início somente aos 16 anos de vida.

pode usar os brincos porque é maior de 12 anos e o uso assegura que, por aumentar sua atratividade, trata-se de tema de seu maior interesse.

está diante de uma questão judicialmente indeterminada que deve ser resolvida por meio de uma avaliação psicossocial em processo jurídico.

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