Questões de Pedagogia do ano 2018

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Listagem de Questões de Pedagogia do ano 2018

A efetivação do projeto político‐pedagógico da escola dá‐se por meio da organização do currículo no contexto educacional. Para que isso seja possível, se faz necessária a prática do planejamento em seus diferentes níveis. Acerca desse tema, julgue os próximos itens. O ensino que articula teoria e prática requer de professor e estudantes a tomada de consciência, a revisão de concepções, a definição de objetivos, a reflexão sobre as ações desenvolvidas, o estudo e a análise da realidade para a qual se pensam as atividades. Tudo isso deve estar previsto no projeto político‐pedagógico da escola.

A violência assola a sociedade brasileira dentro dos espaços educacionais. O bullying, termo utilizado para descrever atos de violência física ou psicológica, intencionais e repetidos, praticados em uma relação desigual de poder, por um indivíduo ou grupo de indivíduos, causando dor e angústia, se apresenta como normalidade no convívio social. É preciso um fazer pedagógico que tenha o objetivo de ensinar a todos e a cada um, pautado no respeito, direitos humanos, ternura, diálogo, solidariedade e esperança na busca do convívio promissor, orientador das energias vitais e cognitivas de alunos, professores, comunidades, grupos e famílias – sendo que estas devem ser o primeiro laboratório de resolução não violenta de conflitos – para o qual é necessário qualificar a capacidade de escuta e percepção dos valores envolvidos na comunicação. Essa pedagogia já existe e é denominada pedagogia do(a):

Tendo o texto acima como referência inicial, julgue os seguintes itens.

Na relação professor‐aluno, devem predominar a autoridade do professor e a atitude receptiva do aluno.

A respeito da relação professor‐aluno, julgue os seguintes itens. Os vínculos afetivos estabelecidos entre professor e alunos relacionam‐se aos aspectos socioemocionais.

Adolescentes, de modo geral, diferentemente de jovens e adultos, não são compreendidos como atores coletivos, pois não usufruem plenamente dos direitos políticos e se inserem na ordem social e no espaço público mais como atores por meio da participação cultural e, muitas vezes, sob o estatuto de estudantes, sobretudo em tempos de centralidade real e simbólica da Internet. Entretanto, os adolescentes não deixam de expressar em diferentes espaços preocupações sociais, econômicas e até mesmo políticas e familiares distintas e mais amplas, pois como “ponta de iceberg” eles evidenciam os dilemas centrais que atravessam a sociedade na contemporaneidade, inclusive em torno das questões e desafios que se deparam no território da escolarização básica e superior e em virtude das orientações das políticas públicas educacionais que têm por intencionalidade delimitar os contornos da formação escolar tendo em vista determinadas projeções de futuro. Nos anos de 2015 e 2016, estudantes-adoles- centes protagonizaram ações coletivas de protestos em defesa da escola pública e da qualidade do ensino que usufruíam; seja como categoria nativa, seja pela literatura acadêmica aquelas ações foram denominadas de

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