Questões sobre Medicina Paliativa

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Listagem de Questões sobre Medicina Paliativa

Uma paciente de 32 anos de idade apresenta metrorragia, dispareunia e sagramento vaginal pós-coital, com 5 meses de evolução, com linfoedema em membro inferior esquerdo. Submetida a exame ginecológico e posterior colposcopia, foi diagnosticada uma lesão vegetante no colo uterino, cuja biópsia revelou um carcinoma epidermoide grau 3. Foi realizada urografia excretora que evidenciou uma hidronefrose importante no rim esquerdo, com ausência de eliminação de contraste por esse órgão. O oncologista que a avaliou classificou-a no estádio IIIb.

Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir.

Como não há excreção de contraste na urotomografia, deixa de existir a necessidade de realizar-se uma derivação da via urinária no rim esquerdo por nefrostomia, especialmente se houver marcada diminuição da relação córtico-medular daquele órgão, revelando, portanto, uma irreversibilidade da recuperação funcional do órgão.

Uma paciente de 32 anos de idade apresenta metrorragia, dispareunia e sagramento vaginal pós-coital, com 5 meses de evolução, com linfoedema em membro inferior esquerdo. Submetida a exame ginecológico e posterior colposcopia, foi diagnosticada uma lesão vegetante no colo uterino, cuja biópsia revelou um carcinoma epidermoide grau 3. Foi realizada urografia excretora que evidenciou uma hidronefrose importante no rim esquerdo, com ausência de eliminação de contraste por esse órgão. O oncologista que a avaliou classificou-a no estádio IIIb.

Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir.

Há uma associação marcante dessa neoplasia com a infecção pelo vírus HPV, especialmente os subtipos 16 e 18. Atualmente se encontra disponível a vacinação contra esses subtipos virais no Sistema Único de Saúde (SUS), sendo indicada especialmente para jovens que ainda não tenham tido relações sexuais.

Uma paciente de 32 anos de idade apresenta metrorragia, dispareunia e sagramento vaginal pós-coital, com 5 meses de evolução, com linfoedema em membro inferior esquerdo. Submetida a exame ginecológico e posterior colposcopia, foi diagnosticada uma lesão vegetante no colo uterino, cuja biópsia revelou um carcinoma epidermoide grau 3. Foi realizada urografia excretora que evidenciou uma hidronefrose importante no rim esquerdo, com ausência de eliminação de contraste por esse órgão. O oncologista que a avaliou classificou-a no estádio IIIb.

Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir.

A primeira opção terapêutica para a paciente deve ser a histerectomia, com linfadenectomia pélvica, o que provou, em vários estudos clínicos, aumentar a sobrevida global em pacientes nesse estádio da doença.

Um paciente do sexo masculino, de 64 anos de idade, tabagista por 40 anos, apresenta tosse seca há 4 meses e perda ponderal de 20% do próprio peso nesse período. A tomografia de tórax revela uma massa de 5,7 cm em lobo superior direito (LSD), com linfonodomegalia mediastinal. Submetido à fibrobroncoscopia, foram retiradas amostras da lesão. O diagnóstico histopatológico revelou um adenocarcinoma moderadamente diferenciado (grau 2) e a avaliação genética revela que não há mutações nos exons 19 e 21 do gene EGFR, nem expressão significativa de receptores para PD-L1. Houve, contudo, rearranjo do gene ALK.

Quanto esse caso clínico e aos conhecimentos médicos relacionados ao câncer de pulmão, julgue os itens a seguir.

O rearranjo do gene ALK, como foi o caso do paciente relatado, é encontrado na maioria dos pacientes portadores de adenocarcinomas pulmonares, bem como nos carcinomas epidermoides, conferindo aos portadores um curso de doença extremamente agressivo.

Um paciente do sexo masculino, de 64 anos de idade, tabagista por 40 anos, apresenta tosse seca há 4 meses e perda ponderal de 20% do próprio peso nesse período. A tomografia de tórax revela uma massa de 5,7 cm em lobo superior direito (LSD), com linfonodomegalia mediastinal. Submetido à fibrobroncoscopia, foram retiradas amostras da lesão. O diagnóstico histopatológico revelou um adenocarcinoma moderadamente diferenciado (grau 2) e a avaliação genética revela que não há mutações nos exons 19 e 21 do gene EGFR, nem expressão significativa de receptores para PD-L1. Houve, contudo, rearranjo do gene ALK.

Quanto esse caso clínico e aos conhecimentos médicos relacionados ao câncer de pulmão, julgue os itens a seguir.

No caso clínico relatado, em função em razão do paciente ser tabagista, o prognóstico é melhor do que nos pacientes não tabagistas, em razão do perfil menos agressivo das mutações gênicas encontradas nos pacientes tabagistas.

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