Questões sobre Endoscopia

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Listagem de Questões sobre Endoscopia

Uma paciente grávida com 39 anos de idade, G4 P3, apresenta-se na emergência da obstetrícia com idade gestacional de 40 semanas, contrações dolorosas regulares e dilatação do colo do útero de 6 cm. Ela é obesa, asmática, com um índice de massa corporal de 32 kg/m². Os pesos ao nascer de seus três outros filhos foram de 3.800 a 4.400 gramas. Ela não tem problemas de saúde, exceto por anemia leve (hematócrito de 30%), identificada no momento de sua pesquisa para diabetes gestacional que deu negativa às 27 semanas de idade gestacional. Duas horas após a chegada ao hospital, ela teve parto vaginal de um bebê saudável de 4.252 g. Trinta e cinco minutos depois do parto, a placenta ainda se mantinha retida dentro do útero e foi extraída manualmente pelo médico. Hemorragia vaginal importante é subsequentemente notada.

Considerando o caso clínico apresentado e os conhecimentos médicos a ele relacionados, julgue os itens a seguir.

O tratamento farmacológico da atonia uterina pós-parto em uma paciente com asma pode incluir, com segurança: ocitocina, misoprostol, dinoprostona transcervical (prostaglandina natural E2, PGE2) e carboprost (15 metil prostaglandina F2α).

Uma paciente branca, primigesta, de 37 anos de idade, procura atendimento ambulatorial em sua primeira consulta pré-natal com 10 semanas de gestação. Essa paciente não tem doenças pregressas conhecidas, mas esteve em repouso nas últimas duas semanas em razão de importante hiperêmese gravídica (com vômitos e náuseas frequentes) e pequeno descolamento placentário. A única medicação que a paciente esteve tomando nos últimos anos é um contraceptivo oral combinado antes da concepção. Na consulta, apresenta queixa de aumento progressivo de panturrilha esquerda com edema, rubor e dor, notado há alguns dias, sendo detectado, ao exame físico: frequência cardíaca de 84 bpm, frequência respiratória de 18 irpm, saturação de oxigênio de 98% e acréscimo de 5 cm da circunferência da panturrilha esquerda em relação à panturrilha direita. Atualmente, ela nega falta de ar, tosse ou dor no peito e apresenta índice de massa corpórea de 31 kg/m², mas apresenta-se ligeiramente desidratada. Ela nega etilismo, tabagismo e não tem alergia conhecida a medicamentos. A paciente também relata que sua irmã teve uma embolia pulmonar no ano passado.

Considerando o caso clínico apresentado e os conhecimentos médicos a ele relacionados, julgue os itens a seguir.

Os fatores de risco para tromboembolismo venoso nessa paciente incluem: idade acima de 35 anos, possível imobilidade nas últimas duas semanas, hiperêmese gravídica, obesidade e história familiar positiva (irmã) de embolia pulmonar.

Uma paciente branca, primigesta, de 37 anos de idade, procura atendimento ambulatorial em sua primeira consulta pré-natal com 10 semanas de gestação. Essa paciente não tem doenças pregressas conhecidas, mas esteve em repouso nas últimas duas semanas em razão de importante hiperêmese gravídica (com vômitos e náuseas frequentes) e pequeno descolamento placentário. A única medicação que a paciente esteve tomando nos últimos anos é um contraceptivo oral combinado antes da concepção. Na consulta, apresenta queixa de aumento progressivo de panturrilha esquerda com edema, rubor e dor, notado há alguns dias, sendo detectado, ao exame físico: frequência cardíaca de 84 bpm, frequência respiratória de 18 irpm, saturação de oxigênio de 98% e acréscimo de 5 cm da circunferência da panturrilha esquerda em relação à panturrilha direita. Atualmente, ela nega falta de ar, tosse ou dor no peito e apresenta índice de massa corpórea de 31 kg/m², mas apresenta-se ligeiramente desidratada. Ela nega etilismo, tabagismo e não tem alergia conhecida a medicamentos. A paciente também relata que sua irmã teve uma embolia pulmonar no ano passado.

Considerando o caso clínico apresentado e os conhecimentos médicos a ele relacionados, julgue os itens a seguir.

Após seis semanas do parto, deve-se retornar ao uso do mesmo método contraceptivo anteriormente usado pela paciente, estando a paciente ciente do maior risco de recidiva de trombose venosa em gestações posteriores.

U.M., primigesta, 22 anos de idade, com gestação de oito semanas e três dias, afirma que não comeu nada em uma semana e que o coração se mantém acelerado. Ao exame físico, a paciente apresenta-se moderadamente angustiada, suando levemente, trêmula, com frequência cardíaca de 110 bpm, frequência respiratória de 22 irpm, saturação de oxigênio de 97%, pressão arterial de 130 mmHg x 80 mmHg e tireoide aumentada ao toque. Ela perdeu quase 6% do seu peso em um mês. Não apresenta história de doenças previamente conhecidas, assim como nenhum histórico de problemas de tireoide. Ela não está tomando nenhum medicamento ou polivitamínico. Sua história familiar indica uma irmã que teve hiperêmese gravídica durante duas gestações. Os exames laboratoriais da paciente revelam β-hCG de 75.000 mUI/mL, TSH menor que 0.1 nmol/l, T4 livre e T3 elevados, anticorpo do receptor de TSH positivo (TRAb+) e potássio de 2.5 mEq/dL. A análise urinária revela cetonas.

Considerando o caso clínico apresentado e os conhecimentos médicos a ele relacionados, julgue os itens a seguir.

Embora a paciente U.M. tenha os sinais clássicos de hiperêmese gravídica com base na respectiva perda de peso, cetonúria e hipocalemia, bem como uma história familiar significativa de náuseas e vômitos na gravidez, os sintomas apresentados podem ser atribuídos ao hipertiroidismo.

A paciente J.B., 34 anos de idade, com vida sexual ativa, nuligesta, tem história de dor pélvica há quatro anos, piorada há um ano, presente mais frequentemente no período menstrual. Relata que há oito meses apresenta dispareunia, dor à micção e dor à evacuação no período menstrual. Relata desejo de gestar e está sem uso de método contraceptivo há um ano, tendo relações sexuais a cada dois dias no período fértil, sem sucesso.

Considerando o caso clínico apresentado e os conhecimentos médicos a ele relacionados, julgue os itens a seguir.

Para essa paciente com desejo de gestar, a ressecção ampla das lesões de endometriose é o que mostra melhor resultado no controle da dor e no resgate de fertilidade espontânea, mas ainda há casos de piora pós-operatória.

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