Questões de Medicina do ano 2019

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Listagem de Questões de Medicina do ano 2019

Um paciente de 72 anos de idade procurou atendimento no ambulatório de cardiologia com relato de que, há três meses, vem apresentando falta de ar progressiva ao esforço físico e, mais recentemente, passou a ter dificuldades de subir escadas relativamente curtas. Há uma semana, informou ter apresentado um episódio de perda da consciência e do tônus postural ao realizar esforço físico mais intenso. Era tabagista e cessou o hábito há seis meses. Negou outros sintomas e doenças pregressas. No exame físico, foram observados: pressão arterial = 100 mmHg x 85 mmHg, frequência cardíaca = 78 bpm, frequência respiratória = 20 irpm, saturação de oxigênio (ar ambiente) = 94%. Pulso carotídeo simétrico, com aumento lento e baixa amplitude. Ictus cordis in situ, ritmo cardíaco regular em 2 tempos, presença de sopro sistólico rude, intenso (grau 3 de Levine), mais bem audível em borda esternal superior direita, com irradiação para as artérias carótidas; constatou-se redução da intensidade desse sopro com a manobra de preensão manual (handgrip). Sem outras alterações no exame clínico. O paciente foi encaminhado para realização de eletrocardiograma e de ecodopplercardiograma transtorácico.

Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir.

Nesse caso, o principal diagnóstico é estenose aórtica.

Um paciente de 72 anos de idade procurou atendimento no ambulatório de cardiologia com relato de que, há três meses, vem apresentando falta de ar progressiva ao esforço físico e, mais recentemente, passou a ter dificuldades de subir escadas relativamente curtas. Há uma semana, informou ter apresentado um episódio de perda da consciência e do tônus postural ao realizar esforço físico mais intenso. Era tabagista e cessou o hábito há seis meses. Negou outros sintomas e doenças pregressas. No exame físico, foram observados: pressão arterial = 100 mmHg x 85 mmHg, frequência cardíaca = 78 bpm, frequência respiratória = 20 irpm, saturação de oxigênio (ar ambiente) = 94%. Pulso carotídeo simétrico, com aumento lento e baixa amplitude. Ictus cordis in situ, ritmo cardíaco regular em 2 tempos, presença de sopro sistólico rude, intenso (grau 3 de Levine), mais bem audível em borda esternal superior direita, com irradiação para as artérias carótidas; constatou-se redução da intensidade desse sopro com a manobra de preensão manual (handgrip). Sem outras alterações no exame clínico. O paciente foi encaminhado para realização de eletrocardiograma e de ecodopplercardiograma transtorácico.

Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir.

Ao solicitar o eletrocardiograma, o médico deve considerar que a principal alteração eletrocardiográfica encontrada nessa condição clínica é a hipertrofia do ventrículo esquerdo.

Durante o atendimento médico, um jovem de 18 anos de idade queixou-se de fadiga e falta de ar ao fazer exercícios físicos. Negou febre, outros sintomas recentes e doenças prévias e informou sempre ter residido em área urbana. O exame físico revelou paciente normolíneo, eupneico, afebril e acianótico; pressão arterial de 110 mmHg x 70 mmHg, frequência cardíaca de 70 bpm, frequência respiratória de 25 irpm e saturação de oxigênio (ar ambiente) de 94%. Precórdio calmo, presença de discreta pulsação sistólica palpável no 2o espaço intercostal esquerdo alto, ritmo cardíaco regular em 2 tempos, presença de hiperfonese e desdobramento amplo e fixo da 2ª bulha em foco pulmonar com respiração normal, e, durante a manobra de Rivero-Carvallo, foi auscultado sopro sistólico rude e ejetivo (grau 3 de Levine), mais bem audível no foco pulmonar, sem irradiação. Pulmões limpos. Abdome e extremidades sem anormalidades. No eletrocardiograma convencional, foram observados: ritmo sinusal; SÂQRS = +120°; duração do complexo QRS = 0,11 segundos; e presença de ondas S empastadas em D1, aVL, V5 e V6. O complexo QRS apresenta padrão rSr’ nas derivações precordiais V1 e V2 e sinais de sobrecarga do ventrículo direito. A radiografia de tórax mostrou vasos sanguíneos pulmonares dilatados desde os centrais, estendendo-se até os periféricos, arco aórtico pequeno, arco da pulmonar com dilatação moderada e aumento leve do átrio e do ventrículo direitos.

Acerca das informações apresentadas nesse caso clínico e dos conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir.

Nesse caso, o principal diagnóstico é estenose valvar pulmonar.

Durante o atendimento médico, um jovem de 18 anos de idade queixou-se de fadiga e falta de ar ao fazer exercícios físicos. Negou febre, outros sintomas recentes e doenças prévias e informou sempre ter residido em área urbana. O exame físico revelou paciente normolíneo, eupneico, afebril e acianótico; pressão arterial de 110 mmHg x 70 mmHg, frequência cardíaca de 70 bpm, frequência respiratória de 25 irpm e saturação de oxigênio (ar ambiente) de 94%. Precórdio calmo, presença de discreta pulsação sistólica palpável no 2o espaço intercostal esquerdo alto, ritmo cardíaco regular em 2 tempos, presença de hiperfonese e desdobramento amplo e fixo da 2ª bulha em foco pulmonar com respiração normal, e, durante a manobra de Rivero-Carvallo, foi auscultado sopro sistólico rude e ejetivo (grau 3 de Levine), mais bem audível no foco pulmonar, sem irradiação. Pulmões limpos. Abdome e extremidades sem anormalidades. No eletrocardiograma convencional, foram observados: ritmo sinusal; SÂQRS = +120°; duração do complexo QRS = 0,11 segundos; e presença de ondas S empastadas em D1, aVL, V5 e V6. O complexo QRS apresenta padrão rSr’ nas derivações precordiais V1 e V2 e sinais de sobrecarga do ventrículo direito. A radiografia de tórax mostrou vasos sanguíneos pulmonares dilatados desde os centrais, estendendo-se até os periféricos, arco aórtico pequeno, arco da pulmonar com dilatação moderada e aumento leve do átrio e do ventrículo direitos.

Acerca das informações apresentadas nesse caso clínico e dos conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir.

O sopro sistólico auscultado nesse paciente decorre da ejeção de grande volume de sangue do ventrículo esquerdo em uma aorta com calibre reduzido.

Durante o atendimento médico, um jovem de 18 anos de idade queixou-se de fadiga e falta de ar ao fazer exercícios físicos. Negou febre, outros sintomas recentes e doenças prévias e informou sempre ter residido em área urbana. O exame físico revelou paciente normolíneo, eupneico, afebril e acianótico; pressão arterial de 110 mmHg x 70 mmHg, frequência cardíaca de 70 bpm, frequência respiratória de 25 irpm e saturação de oxigênio (ar ambiente) de 94%. Precórdio calmo, presença de discreta pulsação sistólica palpável no 2o espaço intercostal esquerdo alto, ritmo cardíaco regular em 2 tempos, presença de hiperfonese e desdobramento amplo e fixo da 2ª bulha em foco pulmonar com respiração normal, e, durante a manobra de Rivero-Carvallo, foi auscultado sopro sistólico rude e ejetivo (grau 3 de Levine), mais bem audível no foco pulmonar, sem irradiação. Pulmões limpos. Abdome e extremidades sem anormalidades. No eletrocardiograma convencional, foram observados: ritmo sinusal; SÂQRS = +120°; duração do complexo QRS = 0,11 segundos; e presença de ondas S empastadas em D1, aVL, V5 e V6. O complexo QRS apresenta padrão rSr’ nas derivações precordiais V1 e V2 e sinais de sobrecarga do ventrículo direito. A radiografia de tórax mostrou vasos sanguíneos pulmonares dilatados desde os centrais, estendendo-se até os periféricos, arco aórtico pequeno, arco da pulmonar com dilatação moderada e aumento leve do átrio e do ventrículo direitos.

Acerca das informações apresentadas nesse caso clínico e dos conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir.

Os achados eletrocardiográficos apresentados pelo paciente possibilitam o diagnóstico de bloqueio incompleto pelo ramo direito.

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