Listagem de Questões sobre Geral
Na fenomenologia do espírito, Hegel entendia a chamada sociedade civil como uma instância distinta da vida ética da família e do universo político dos Estados nacionais. A sociedade civil seria dessa forma, uma etapa intermediária entre o mundo puramente econômico da vida familiar e as instâncias legais, administrativas e políticas que assegurariam o funcionamento corrente do Estado Nacional. Assumindo o pressuposto de que Hegel distinguiu, de modo claro e abrangente, sociedade civil e Estado, é correto pensar que
só é possível compreender mais claramente a distinção entre Sociedade Civil e Estado, na época de Hegel, tendo em vista o advento de Estados revolucionários centralizados, cujo funcionamento era claramente distinto da vida de seus súditos.
já se entendia, mesmo na Grécia antiga, a vida econômica como claramente distinta da vida familiar, como já preconizava Aristóteles, o que impedia uma leitura mais clara das separações entre os aspectos econômicos e sociais.
muitos teóricos anteriores a Hegel, como os contratualistas, não conseguiram entender as distinções entre o econômico, o político e o social, justamente porque não defendiam, como Hegel, que a finalidade do Estado fosse apenas o de facilitar as relações comerciais.
não haveria distinção, para Hegel, entre o econômico e o político, mas sim entre o social e o econômico, tendo em vista que as esferas da vida familiar (essencialmente econômica) estariam amplamente conectadas com a sociedade civil, formando as bases da sociedade burguesa do século XIX.
O mito grego é uma narrativa sobre a origem das coisas, fundamentando a ordem do mundo segundo as leis, relações e feitos dos deuses. Sobre o mito, assinale a alternativa INCORRETA.
A genealogia é o modo pelo qual o mito narra a geração dos deuses, das coisas, das qualidades, por outros seres que são seus pais ou antepassados.
O mito narra acontecimentos na terra como consequência de alianças e rivalidades entre deuses, a exemplo da Guerra de Troia.
O mito narra a origem das coisas no mundo encontrando recompensas e castigos que os deuses dão aos que os obedecem, ou desobedecem, a exemplo do mito de Prometeu.
Os mitos são cosmologias e teologias, na medida que explicam o surgimento das coisas e dos deuses.
Os mitos são cosmogonias e teogonias, na medida que explicam o surgimento das coisas e dos deuses.
No ( ), encontra-se a tese de que, em última análise, a origem fundamental do conhecimento está na experiência sensível. A lacuna pode ser corretamente preenchida com o termo:
romantismo.
idealismo.
empirismo
positivismo.
racionalismo.
O Falsificacionismo é uma corrente de pensamento representada por:
Imre Lakatos.
Karl Popper.
Thomas Kuhn.
René Descartes.
David Hume.
“A autonomia das obras de arte, que, é verdade, quase nunca existiu de forma pura, vê-se no limite abolida pela indústria cultural”. A expressão “indústria cultural”, usada para denunciar a arte e a cultura produzidas para a mistificação ideológica das massas, foi cunhada pelos seguintes filósofos:
Deleuze e Guattari.
Adorno e Horkheimer.
Sartre e Beauvoir.
Althusser e Gramsci.
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