Questões sobre Geral

o “estado de natureza” éumestado de igualdade e liberdade entre os indivíduos e de “guerra de todos contra todos”.

a propriedade privada é efeito do contrato social e do decreto do poder soberano.

o soberano desfruta de poder absoluto legítimo.

a soberania pertence àquele a quem foi transferido o direito natural de usar a força coercitiva.

a finalidade do poder soberano é a de garantir direitos naturais dos indivíduos, como a vida, a liberdade e a propriedade.

visa à defesa da propriedade privada.

dá ao corpo político poder limitado sobre os membros da coletividade.

consiste no ato de alienação pelo qual cada um, unindo-se a todos, encontra sua liberdade na obediência à lei que deseja.

funda a república democrática representativa.

o Estado é a instituição jurídica que visa à equidade e à segurança dos cidadãos,emMarx.

a soberania do Estado é depositária do interesse universal do todo social,emHegel.

o Estado, na visão de Hegel, tem como papel o arbítrio dos conflitos da sociedade civil, que é também a esfera do mercado.

o “fim da história” é o momento da realização do Espírito Absoluto por meio da obra do Estado, em Hegel.

a sociedade civil, entendida como o conjunto das relações econômicas, funda o Estado, e não o contrário, na visão de Marx.

as ciências humanas, assim como as ciências naturais, para nascerem, tiveram que se libertar da esfera da metafísica.

o historicismo estuda os fatos humanos com base no método da observação-experimentação, usado nas ciências naturais.

as ciências naturais e as ciências humanas, no século XIX, tiveram como fonte científica comum a teoria evolucionista (darwinismo).

as ciências sociais (Antropologia e Sociologia), ao surgirem, apoiaram-se nas teorias naturais para os estudos dos fatos humanos.

a separação entre sujeito e objeto do conhecimento é a base da ideia de objetividade, tanto nas ciências naturais, como nas ciências humanas.

desejo de expressar verdades científicas que expressem o formalismo da razão.

espanto (pathòs) primitivo acerca do qual se especula sobre a natureza (physis).

impulso racionalista que obedece às exigências da vida na pólis.

conflito entre a perspectiva mítica e a explicação dos fenômenos a partir da própria natureza.