Questões Concurso TRT 8ª

retrospectivo.

de caso.

de caso controle.

transversal.

de coorte.

anemia ferropriva

anemia sideroblástica

talassemia beta menor

anemia megaloblástica

anemia de doença crônica

amoxicilina.

fluconazol.

metotrexato.

cloridrato de fexofenadina.

penciclovir.

Os pacientes com transtorno de personalidade esquizoide consomem crack de modo mais intenso e têm menor probabilidade de buscarem tratamento que os pacientes sem esse transtorno.

Os sintomas de abstinência de cocaína são pouco intensos e diminuem acentuadamente no tratamento ambulatorial, contudo esses sintomas são intensos e duradouros em ambientes de internação.

O mecanismo de ação do topiramato aumenta o tônus do sistema de neurotransmissão GABA e inibe os receptores AMPA/cainato do sistema glutamato. Esse aumento da atividade inibitória e bloqueio da atividade excitatória provoca redução da liberação de dopamina no nucleus accumbens.

O dissulfiram atua no sistema dopaminérgico, aumentando a conversão de noradrenalina em dopamina por meio do estímulo das enzimas dopamina-beta-hidroxilase e monoamina oxidase, além de estimular a aldeído desidrogenase.

O tratamento com modafinil ocasiona a redução do consumo de crack pelo usuário, entretanto, esse tratamento é pouco utilizado devido a seus efeitos colaterais frequentes e graves, como alterações do raciocínio, dificuldade de memorização e distúrbios de linguagem e concentração.

O uso de clorpromazina é indicado para tratamento das complicações agudas relacionadas ao consumo de cocaína, como os sintomas psicóticos e as agitações extremas.

A convulsão é a complicação mais frequente entre as intercorrências não psiquiátricas dos usuários de crack.

A agressão térmica, a inalação de impurezas, o efeito anestésico local e a vasoconstricção são os principais fatores responsáveis pelas lesões das vias aéreas relacionadas ao consumo de crack.

O uso de crack, em geral, inicia-se após os dezoito anos de idade, sendo restrito às classes sociais desfavorecidas socioeconomicamente.

Comparado ao usuário de cocaína intranasal, o usuário de crack, em geral, se expõe menos ao risco de dependência, visto que há menos concentração de substâncias dependentes no crack que na cocaína.