Questões Concurso Polícia Civil - PA

O sistema de saúde brasileiro está organizado para atender qualquer faixa etária da população, o que permite considerar o envelhecimento como prioridade.

A população idosa, que hoje representa menos de 5% da população, consome mais de 50% dos recursos de internação hospitalar no SUS.

A saúde para a população idosa não se restringe ao controle e à prevenção de agravos de doenças crônicas não transmissíveis.

Constata-se, em quantidade suficiente em todos os níveis de atenção, a existência de profissionais qualificados para o cuidado ao idoso.

A experiência de mais de uma década demonstra a facilidade de os conselhos realizarem efetivamente o controle social, garantindo direitos na formulação e gestão das políticas públicas.

Os conselhos são espaços públicos com força legal para atuar nas políticas públicas, na definição de suas prioridades, de seus conteúdos e recursos orçamentários, de segmentos sociais a serem atendidos e na avaliação dos resultados.

As propostas democratizadoras do Estado e das políticas públicas foram criadas em consonância com o movimento internacional que fortaleceu as ideologias favoráveis à universalização dos direitos sociais.

O sucesso atual dos conselhos está relacionado ao contexto favorável em que estes foram implantados, como, por exemplo, a valorização das instâncias de representação coletiva.

Priorizar a família envolve necessariamente articulações interinstitucionais e o diagnóstico social do município.

A definição dos critérios de elegibilidade para atendimento das famílias deve englobar um público amplo, conter níveis de atendimento diferenciado e ações diversificadas.

A transferência do foco do indivíduo para a família significa responsabilizá-la por seus problemas e exigir que sua solução se dê no âmbito intrafamiliar.

A família é uma instituição que reproduz permanentemente um conjunto de valores e práticas culturais, que devem ser analisados em relação ao seu potencial de proteger ou violar os direitos de seus membros

Em 2006, comemoram-se duas décadas de aprovação do atual Código de Ética, etapa fundamental na construção do projeto profissional, marcada pela crítica teórica e oposição ética e política ao conservadorismo profissional.

As bases históricas para o adensamento da posição defendida no Código de Ética Profissional são dadas pela crise da ditadura brasileira, pelas lutas democráticas e pela reorganização política dos trabalhadores e movimentos populares.

A concepção que fundamentou o Código de Ética de 1986 é representativa da ética marxista tradicional da qual deriva a ética dos interesses de classe e sua subordinação à ideologia

A organização política da categoria e seu acúmulo de conhecimento teórico, especialmente no campo da tradição marxista, são fundamentais para o desenvolvimento do projeto ético político do serviço social

promovem a capacitação profissional e o acesso ao trabalho e à geração de renda, e destacam os programas que reforçam as ocupações tradicionalmente destinadas às mulheres na divisão sexual do trabalho, ocupações em que elas são mais produtivas que os homens.

garantem o exercício dos direitos reprodutivos e sexuais, com destaque para o acesso universal a serviços de saúde, contemplando as mulheres em suas diferentes fases.

introduzem no sistema educacional novos padrões e valores relativos ao combate às desigualdades de gênero, por meio de material didático-pedagógico e das mudanças de atitudes dos profissionais frente à população atendida

combatem a pobreza das mulheres, garantido o acesso ao crédito e à propriedade rural e urbana.