Questões Concurso CD

Pesquisadores descobriram recentemente que pessoas portadoras de lesões cerebrais perdem inteiramente a consciência moral de seus atos, transformando-se em possíveis transgressores da ordem social.

Estudo recente reforça a hipótese de que a evolução dotou os seres humanos de um órgão que lhes permite fazer julgamentos morais em situações de conflito, de acordo com um embasamento cultural.

Julgamentos de fundo moral em situações de grande conflito refletem maior insegurança emocional em pessoas que sofreram lesões em uma área específica do cérebro.

Fatores socioculturais são irrelevantes diante dos resultados de pesquisas recentes, que apontam os mecanismos inatos do ser humano como responsáveis por seu comportamento ético.

A cultura de um povo é determinante na conduta moral de cada indivíduo, por constituir a base dos preceitos que devem nortear tal conduta, de acordo com pesquisas recentes.

Pesquisa genética e desenvolvimento tecnológico permitirão a um maior número de pessoas vida mais longa e saudável.

Saneamento básico e medicamentos preventivos da ocorrência de doenças contagiosas são fundamentais, atualmente, para o envelhecimento da população.

Alimentação adequada, em qualquer idade, embora possa garantir a saúde da população, é insuficiente para determinar a longevidade.

O "papy boom" desencadeia, em nossos dias, os mesmos cuidados preventivos de saúde decorrentes do "baby boom", após a II Guerra Mundial.

A Organização Mundial de Saúde, considerando o envelhecimento da população, deverá prever novos sistemas de aposentadoria, no mundo todo.

aceitação total, baseada em fatos históricos e culturais, da influência, até certo ponto prejudicial, que foi deixada na sociedade brasileira pelo regime escravocrata.

análise da situação sociocultural brasileira em um regime de base patriarcal, apontando-se aspectos negativos e positivos da escravização do negro.

estudo detalhado das condições em que se desenvolveu a integração de brancos e negros à época da escravidão, para justificar o individualismo ocioso da classe dominante.

observações de caráter científico a respeito da formação da sociedade brasileira, com base na economia decorrente de um regime agrário-pastoril.

visão crítica, compartilhada por cientistas estrangeiros, dos problemas socioeconômicos brasileiros, oriundos de um regime patriarcal e escravocrata.

têm o mesmo radical, mas não constituem um exemplo de derivação.

têm a mesma desinência, mas não o mesmo radical.

têm o mesmo prefixo, mas não a mesma desinência.

exemplificam um caso de derivação, sendo a primeira palavra a primitiva.

constituem um exemplo de composição por justaposição.

Os autores se deteram um pouco mais longamente pelos aspectos que rotularam de discursivos, por se tratarem dos pontos de partida para a definição de seu objeto de estudos e por sucitarem, invariavelmente, discussões mais profícuas das questões que lhes vem interessando.

Não há certamente discurso sem inteiração entre locutores. Pode variar as marcas da mesma, a depender de coisas como canal utilizado (telefone ou carta, por exemplo), modalidade (escrita ou oral), assunto (um problema pessoal ou um ensaio de semântica), etc. Certamente pode haver mais interatividades na relação direta, por que a presença do interlocutor colabora mais.

Pelo o menos em línguas e sociedades como a nossa, aquilo que seria chamado de código elaborado tem uma aproximação maior com a escrita e partilha em muitas de suas características, enquanto que o chamado código restrito se diferencia dele apenas por um maior apêlo as informações do contexto.

A determinação é a excessão, não a regra, nos usos das línguas naturais, e é mais marcada na tradição escrita, por que ela foi inventada para a comunicação à distância, no tempo e/ou no espaço, e para isso teve que desenvolver mecanismos especiais de explicitação, desnecessário para parceiros face-à-face.

Na verdade, tudo o que sai da boca do Homem tem sua marca. O simples fato de falar, por exigir a escolha de certos recursos expressivos e por instaurar certas relações entre locutor e interlocutor (que se depreendem, freqüentemente, do dialeto ou das marcas estilísticas definidoras de papéis sociais), já indica a presença da subjetividade na linguagem.