Questões Concurso Câmara de Patrocínio do Muriaé - MG

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A guinada latina da Netflix com adaptação do clássico “Cem Anos de Solidão”

A ambiciosa empreitada lidera leva de produções baseadas em clássicos da literatura latina.

    Quando Gabriel García Márquez (1927-2014) lançou “Cem Anos de Solidão”, em 1967, um de seus objetivos confessos era de que a história fosse tão monumental e vertiginosa que desencorajasse qualquer tentativa de adaptação audiovisual. “Desejo que a comunicação com meus leitores seja direta, por meio das palavras, para que imaginem os personagens como quiserem – e não com o rosto emprestado de um ator na tela”, dizia ele. Em sua obra-prima, o futuro Nobel de Literatura narra uma trama que perpassa sete gerações e tem como pano de fundo a idílica “Macondo”. Nesse local no Caribe colombiano, situações insólitas, como uma chuva que cai sem parar por quatro anos, onze meses e dois dias, e fantasmas que retornam do além porque não há nada para fazer lá, dividem espaço com ações bastante humanas, como a exploração de trabalhadores pela indústria bananeira ou uma guerra civil que devastou o país.
    Em seu conjunto, enfim, o romance parece desafiar qualquer tentativa de síntese ou tradução visual – e o próprio Gabo recusou propostas polpudas para transformá-lo em filme. [...] Dez anos após a morte do autor, a Netflix abraçou a audaciosa tarefa e, com anuência dos herdeiros, lança em 11 de dezembro uma suntuosa adaptação de “Cem Anos de Solidão”, sob a forma de uma minissérie de dezesseis episódios.
    Totalmente falada em espanhol, filmada na Colômbia e com a maioria dos atores e da equipe nascida no país – exigências dos filhos de Gabo – a produção é o passo mais ambicioso de um movimento de resgate das principais obras do realismo mágico, o estilo consagrado pelo escritor – não só na Colômbia, mas em toda a América Latina. [...]
    A aposta da Netflix em “Cem Anos de Solidão” ilumina outro fenômeno notável: nos últimos anos, a produção audiovisual colombiana deu um tremendo salto de qualidade. O país tornou-se um polo forte de produções para o streaming, como o filme “Pimpinero: Sangue e Gasolina”, do Prime Video, e séries da própria Netflix, como “Bolívar”, sobre o herói nacional que liderou movimentos de independência na região, e a adolescente “Sempre Bruxa”, ambientada em Cartagena das Índias. Pelo visto, a viagem mágica pela América Latina está só começando.

(Disponível em: https://veja.abril.com.br/coluna/tela-plana/Acesso em: dezembro de 2024. Adaptado.)
O sujeito da oração “Desejo que a comunicação com meus leitores seja direta, [...]” (1º§) é: 

De acordo com o MCASP (2023), “as taxas cobradas pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal e pelos Municípios, no âmbito das respectivas atribuições, são, também, espécie de tributo na classificação orçamentária da receita”. Diante do exposto, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.


( ) A taxa está sujeita ao princípio constitucional da reserva legal e, sob a ótica orçamentária, classificam-se em: Taxas de Fiscalização e Taxas de Serviço.


( ) Taxas são tributos vinculados porque o aspecto material do fato gerador é prestação estatal específica diretamente referida ao contribuinte, em forma de contraprestação de serviços.


( ) Podem ser tributos de arrecadação não-vinculada, pois as receitas auferidas por meio das taxas se encontram afetas a determinada despesa, salvo se a lei que instituiu o referido tributo assim determinou.


A sequência está correta em

A guinada latina da Netflix com adaptação do clássico “Cem Anos de Solidão”

A ambiciosa empreitada lidera leva de produções baseadas em clássicos da literatura latina.

    Quando Gabriel García Márquez (1927-2014) lançou “Cem Anos de Solidão”, em 1967, um de seus objetivos confessos era de que a história fosse tão monumental e vertiginosa que desencorajasse qualquer tentativa de adaptação audiovisual. “Desejo que a comunicação com meus leitores seja direta, por meio das palavras, para que imaginem os personagens como quiserem – e não com o rosto emprestado de um ator na tela”, dizia ele. Em sua obra-prima, o futuro Nobel de Literatura narra uma trama que perpassa sete gerações e tem como pano de fundo a idílica “Macondo”. Nesse local no Caribe colombiano, situações insólitas, como uma chuva que cai sem parar por quatro anos, onze meses e dois dias, e fantasmas que retornam do além porque não há nada para fazer lá, dividem espaço com ações bastante humanas, como a exploração de trabalhadores pela indústria bananeira ou uma guerra civil que devastou o país.
    Em seu conjunto, enfim, o romance parece desafiar qualquer tentativa de síntese ou tradução visual – e o próprio Gabo recusou propostas polpudas para transformá-lo em filme. [...] Dez anos após a morte do autor, a Netflix abraçou a audaciosa tarefa e, com anuência dos herdeiros, lança em 11 de dezembro uma suntuosa adaptação de “Cem Anos de Solidão”, sob a forma de uma minissérie de dezesseis episódios.
    Totalmente falada em espanhol, filmada na Colômbia e com a maioria dos atores e da equipe nascida no país – exigências dos filhos de Gabo – a produção é o passo mais ambicioso de um movimento de resgate das principais obras do realismo mágico, o estilo consagrado pelo escritor – não só na Colômbia, mas em toda a América Latina. [...]
    A aposta da Netflix em “Cem Anos de Solidão” ilumina outro fenômeno notável: nos últimos anos, a produção audiovisual colombiana deu um tremendo salto de qualidade. O país tornou-se um polo forte de produções para o streaming, como o filme “Pimpinero: Sangue e Gasolina”, do Prime Video, e séries da própria Netflix, como “Bolívar”, sobre o herói nacional que liderou movimentos de independência na região, e a adolescente “Sempre Bruxa”, ambientada em Cartagena das Índias. Pelo visto, a viagem mágica pela América Latina está só começando.

(Disponível em: https://veja.abril.com.br/coluna/tela-plana/Acesso em: dezembro de 2024. Adaptado.)
Em sua obra-prima, o futuro Nobel de Literatura narra uma trama que perpassa sete gerações e tem como pano de fundo a idílica ‘Macondo’.” (1º§). Observa-se que a palavra “obra-prima” está corretamente grafada de acordo com o Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa – firmado em 2009. Nesse sentido, assinale a alternativa em que o hífen está empregado INCORRETAMENTE.

A guinada latina da Netflix com adaptação do clássico “Cem Anos de Solidão”

A ambiciosa empreitada lidera leva de produções baseadas em clássicos da literatura latina.

    Quando Gabriel García Márquez (1927-2014) lançou “Cem Anos de Solidão”, em 1967, um de seus objetivos confessos era de que a história fosse tão monumental e vertiginosa que desencorajasse qualquer tentativa de adaptação audiovisual. “Desejo que a comunicação com meus leitores seja direta, por meio das palavras, para que imaginem os personagens como quiserem – e não com o rosto emprestado de um ator na tela”, dizia ele. Em sua obra-prima, o futuro Nobel de Literatura narra uma trama que perpassa sete gerações e tem como pano de fundo a idílica “Macondo”. Nesse local no Caribe colombiano, situações insólitas, como uma chuva que cai sem parar por quatro anos, onze meses e dois dias, e fantasmas que retornam do além porque não há nada para fazer lá, dividem espaço com ações bastante humanas, como a exploração de trabalhadores pela indústria bananeira ou uma guerra civil que devastou o país.
    Em seu conjunto, enfim, o romance parece desafiar qualquer tentativa de síntese ou tradução visual – e o próprio Gabo recusou propostas polpudas para transformá-lo em filme. [...] Dez anos após a morte do autor, a Netflix abraçou a audaciosa tarefa e, com anuência dos herdeiros, lança em 11 de dezembro uma suntuosa adaptação de “Cem Anos de Solidão”, sob a forma de uma minissérie de dezesseis episódios.
    Totalmente falada em espanhol, filmada na Colômbia e com a maioria dos atores e da equipe nascida no país – exigências dos filhos de Gabo – a produção é o passo mais ambicioso de um movimento de resgate das principais obras do realismo mágico, o estilo consagrado pelo escritor – não só na Colômbia, mas em toda a América Latina. [...]
    A aposta da Netflix em “Cem Anos de Solidão” ilumina outro fenômeno notável: nos últimos anos, a produção audiovisual colombiana deu um tremendo salto de qualidade. O país tornou-se um polo forte de produções para o streaming, como o filme “Pimpinero: Sangue e Gasolina”, do Prime Video, e séries da própria Netflix, como “Bolívar”, sobre o herói nacional que liderou movimentos de independência na região, e a adolescente “Sempre Bruxa”, ambientada em Cartagena das Índias. Pelo visto, a viagem mágica pela América Latina está só começando.

(Disponível em: https://veja.abril.com.br/coluna/tela-plana/Acesso em: dezembro de 2024. Adaptado.)
Pode-se afirmar que o vocábulo destacado em “Quando Gabriel García Márquez (1927-2014) lançou ‘Cem Anos de Solidão’, em 1967, um de seus objetivos confessos era de que a história fosse tão monumental e vertiginosa que desencorajasse qualquer tentativa de adaptação audiovisual.” (1º§):
I. É um advérbio de intensidade. II. Tem a função de modificar o substantivo “história”. III. É um dos adjetivos de “história” – “tão monumental e vertiginosa”. IV. Reforça o sentido dos adjetivos “monumental” e “vertiginosa”.
Está correto o que se afirma apenas em

A guinada latina da Netflix com adaptação do clássico “Cem Anos de Solidão”

A ambiciosa empreitada lidera leva de produções baseadas em clássicos da literatura latina.

    Quando Gabriel García Márquez (1927-2014) lançou “Cem Anos de Solidão”, em 1967, um de seus objetivos confessos era de que a história fosse tão monumental e vertiginosa que desencorajasse qualquer tentativa de adaptação audiovisual. “Desejo que a comunicação com meus leitores seja direta, por meio das palavras, para que imaginem os personagens como quiserem – e não com o rosto emprestado de um ator na tela”, dizia ele. Em sua obra-prima, o futuro Nobel de Literatura narra uma trama que perpassa sete gerações e tem como pano de fundo a idílica “Macondo”. Nesse local no Caribe colombiano, situações insólitas, como uma chuva que cai sem parar por quatro anos, onze meses e dois dias, e fantasmas que retornam do além porque não há nada para fazer lá, dividem espaço com ações bastante humanas, como a exploração de trabalhadores pela indústria bananeira ou uma guerra civil que devastou o país.
    Em seu conjunto, enfim, o romance parece desafiar qualquer tentativa de síntese ou tradução visual – e o próprio Gabo recusou propostas polpudas para transformá-lo em filme. [...] Dez anos após a morte do autor, a Netflix abraçou a audaciosa tarefa e, com anuência dos herdeiros, lança em 11 de dezembro uma suntuosa adaptação de “Cem Anos de Solidão”, sob a forma de uma minissérie de dezesseis episódios.
    Totalmente falada em espanhol, filmada na Colômbia e com a maioria dos atores e da equipe nascida no país – exigências dos filhos de Gabo – a produção é o passo mais ambicioso de um movimento de resgate das principais obras do realismo mágico, o estilo consagrado pelo escritor – não só na Colômbia, mas em toda a América Latina. [...]
    A aposta da Netflix em “Cem Anos de Solidão” ilumina outro fenômeno notável: nos últimos anos, a produção audiovisual colombiana deu um tremendo salto de qualidade. O país tornou-se um polo forte de produções para o streaming, como o filme “Pimpinero: Sangue e Gasolina”, do Prime Video, e séries da própria Netflix, como “Bolívar”, sobre o herói nacional que liderou movimentos de independência na região, e a adolescente “Sempre Bruxa”, ambientada em Cartagena das Índias. Pelo visto, a viagem mágica pela América Latina está só começando.

(Disponível em: https://veja.abril.com.br/coluna/tela-plana/Acesso em: dezembro de 2024. Adaptado.)
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