Questões Concurso Câmara de Bebedouro - SP

#Questão 1110644 - Língua Portuguesa, Funções morfossintáticas da palavra SE, IBAM, 2025, Câmara de Bebedouro - SP, Auxiliar Legislativo

O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

A lição do pavão

Conheci Lisboa aos 20 anos, cheio de emoção ao desembarcar do navio "Augustus". Hospedado numa pensão nos Restauradores, sobrevivi com trocados de bicos no Teatro ABC.

Portugal foi uma volta às minhas raízes maternas, e eu me deliciava com os encantos visuais, culturais e, principalmente, sonoros do lugar. Aquela língua parecia uma canção constante, livre dos irritantes gerúndios. Nesse país o português é claro e direto, enquanto os mal-entendidos restam ao português-brasileiro.

Um episódio curioso aconteceu numa feira donde um paulista perguntou se as laranjas eram doces, recebendo a genial resposta: "São laranjas; os doces estão do outro lado". Isso exemplifica a clareza e humor dos lusitanos.

Esses dias um político brasileiro fez uma série de gafes em entrevistas com jornalistas portugueses, mostrando que certos indivíduos são mestres em embromação e desfaçatez. Como se diz em Lisboa: "o pavão, quanto mais levanta a cauda, mais se lhe vê o rabo".

Fernando Fabbrini - Texto Adaptado https://www.otempo.com.br/opiniao/fernando-fabbrini/a-licao-do-pavao1.2857724

Com base no trecho do texto: "Um episódio curioso aconteceu numa feira donde um paulista perguntou se as laranjas eram doces", analise o uso do termo "se" na oração. Assinale a alternativa correta:

A)

O "se" é conjunção integrante, ligando a oração subordinada ao verbo "perguntou".

B)

O "se" é conjunção subordinativa condicional, introduzindo uma oração subordinada.

C)

O "se" é pronome reflexivo, indicando que a ação de perguntar recai sobre o sujeito da oração.

D)

O "se" é partícula apassivadora, pois transforma o verbo "perguntar" em voz passiva.

#Questão 1110645 - Língua Portuguesa, Ortografia, IBAM, 2025, Câmara de Bebedouro - SP, Auxiliar Legislativo

O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

A lição do pavão

Conheci Lisboa aos 20 anos, cheio de emoção ao desembarcar do navio "Augustus". Hospedado numa pensão nos Restauradores, sobrevivi com trocados de bicos no Teatro ABC.

Portugal foi uma volta às minhas raízes maternas, e eu me deliciava com os encantos visuais, culturais e, principalmente, sonoros do lugar. Aquela língua parecia uma canção constante, livre dos irritantes gerúndios. Nesse país o português é claro e direto, enquanto os mal-entendidos restam ao português-brasileiro.

Um episódio curioso aconteceu numa feira donde um paulista perguntou se as laranjas eram doces, recebendo a genial resposta: "São laranjas; os doces estão do outro lado". Isso exemplifica a clareza e humor dos lusitanos.

Esses dias um político brasileiro fez uma série de gafes em entrevistas com jornalistas portugueses, mostrando que certos indivíduos são mestres em embromação e desfaçatez. Como se diz em Lisboa: "o pavão, quanto mais levanta a cauda, mais se lhe vê o rabo".

Fernando Fabbrini - Texto Adaptado https://www.otempo.com.br/opiniao/fernando-fabbrini/a-licao-do-pavao1.2857724

Analise o trecho a seguir:

Esses dias um político brasileiro fez uma série de gafes em entrevistas com jornalistas portugueses, mostrando que certos indivíduos são mestres em embromação e desfaçatez. Como se diz em Lisboa: "o pavão, quanto mais levanta a cauda, mais se lhe vê o rabo".

De acordo com as regras de acentuação, é correto afirmar que:

A)

) "político" e "indivíduos" seguem a mesma regra de acentuação: a das paroxítonas.

B)

há uma palavra que manteve o acento diferencial após o novo acordo ortográfico.

C)

"vê" é acentuado por ser uma palavra oxítona terminada em "e".

D)

"série" é acentuado por ser uma paroxítona terminada em ditongo crescente (proparoxítona aparente).

#Questão 1110646 - Língua Portuguesa, Pontuação, IBAM, 2025, Câmara de Bebedouro - SP, Auxiliar Legislativo

O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

A lição do pavão

Conheci Lisboa aos 20 anos, cheio de emoção ao desembarcar do navio "Augustus". Hospedado numa pensão nos Restauradores, sobrevivi com trocados de bicos no Teatro ABC.

Portugal foi uma volta às minhas raízes maternas, e eu me deliciava com os encantos visuais, culturais e, principalmente, sonoros do lugar. Aquela língua parecia uma canção constante, livre dos irritantes gerúndios. Nesse país o português é claro e direto, enquanto os mal-entendidos restam ao português-brasileiro.

Um episódio curioso aconteceu numa feira donde um paulista perguntou se as laranjas eram doces, recebendo a genial resposta: "São laranjas; os doces estão do outro lado". Isso exemplifica a clareza e humor dos lusitanos.

Esses dias um político brasileiro fez uma série de gafes em entrevistas com jornalistas portugueses, mostrando que certos indivíduos são mestres em embromação e desfaçatez. Como se diz em Lisboa: "o pavão, quanto mais levanta a cauda, mais se lhe vê o rabo".

Fernando Fabbrini - Texto Adaptado https://www.otempo.com.br/opiniao/fernando-fabbrini/a-licao-do-pavao1.2857724

No trecho "Nesse país o português é claro e direto, enquanto os mal-entendidos restam ao português-brasileiro", analise o uso da pontuação e assinale a alternativa correta.

A)

A vírgula após "país" é necessária para marcar uma pausa, pois a oração subsequente apresenta uma explicação.

B)

A vírgula após "país" deveria ser obrigatória, pois há uma oração explicativa que justifica a adição da vírgula.

C)

A ausência de vírgula após "país" está correta, pois trata-se de um adjunto adverbial curto.

D)

A vírgula antes de "enquanto" é necessária, pois ela separa orações coordenadas aditivas.

#Questão 1110647 - Língua Portuguesa, Ortografia, IBAM, 2025, Câmara de Bebedouro - SP, Auxiliar Legislativo

O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

A lição do pavão

Conheci Lisboa aos 20 anos, cheio de emoção ao desembarcar do navio "Augustus". Hospedado numa pensão nos Restauradores, sobrevivi com trocados de bicos no Teatro ABC.

Portugal foi uma volta às minhas raízes maternas, e eu me deliciava com os encantos visuais, culturais e, principalmente, sonoros do lugar. Aquela língua parecia uma canção constante, livre dos irritantes gerúndios. Nesse país o português é claro e direto, enquanto os mal-entendidos restam ao português-brasileiro.

Um episódio curioso aconteceu numa feira donde um paulista perguntou se as laranjas eram doces, recebendo a genial resposta: "São laranjas; os doces estão do outro lado". Isso exemplifica a clareza e humor dos lusitanos.

Esses dias um político brasileiro fez uma série de gafes em entrevistas com jornalistas portugueses, mostrando que certos indivíduos são mestres em embromação e desfaçatez. Como se diz em Lisboa: "o pavão, quanto mais levanta a cauda, mais se lhe vê o rabo".

Fernando Fabbrini - Texto Adaptado https://www.otempo.com.br/opiniao/fernando-fabbrini/a-licao-do-pavao1.2857724

Com base no trecho a seguir: "Nesse país o português é claro e direto, enquanto os mal-entendidos restam ao português-brasileiro", analise o uso do hífen na palavra "mal-entendidos" e assinale a alternativa correta.

A)

O uso do hífen está correto, pois a palavra é formada por um prefixo "mal-" e um elemento que se lhes segue uma unidade sintagmática e semântica e começa por vogal.

B)

O uso do hífen está correto, pois a palavra "mal-entendidos" é uma palavra composta que segue a regra de união de prefixo com substantivo iniciando com a mesma letra.

C)

O uso do hífen está errado, pois o prefixo "mal-" não requer o hífen quando é seguido por um elemento que se lhes segue uma unidade sintagmática e semântica começado por "e".

D)

O hífen deveria ser substituído por um espaço, pois o termo "mal entendidos" está incorretamente unido.

#Questão 1110648 - Língua Portuguesa, Crase, IBAM, 2025, Câmara de Bebedouro - SP, Auxiliar Legislativo

O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

A lição do pavão

Conheci Lisboa aos 20 anos, cheio de emoção ao desembarcar do navio "Augustus". Hospedado numa pensão nos Restauradores, sobrevivi com trocados de bicos no Teatro ABC.

Portugal foi uma volta às minhas raízes maternas, e eu me deliciava com os encantos visuais, culturais e, principalmente, sonoros do lugar. Aquela língua parecia uma canção constante, livre dos irritantes gerúndios. Nesse país o português é claro e direto, enquanto os mal-entendidos restam ao português-brasileiro.

Um episódio curioso aconteceu numa feira donde um paulista perguntou se as laranjas eram doces, recebendo a genial resposta: "São laranjas; os doces estão do outro lado". Isso exemplifica a clareza e humor dos lusitanos.

Esses dias um político brasileiro fez uma série de gafes em entrevistas com jornalistas portugueses, mostrando que certos indivíduos são mestres em embromação e desfaçatez. Como se diz em Lisboa: "o pavão, quanto mais levanta a cauda, mais se lhe vê o rabo".

Fernando Fabbrini - Texto Adaptado https://www.otempo.com.br/opiniao/fernando-fabbrini/a-licao-do-pavao1.2857724

Com base no trecho do texto: "Portugal foi uma volta às minhas raízes maternas, e eu me deliciava com os encantos visuais, culturais e, principalmente, sonoros do lugar", analise a crase no termo "às minhas raízes maternas". Assinale a alternativa correta.

A)

A crase é facultativa, pois o uso do pronome possessivo "minhas" não exige a crase obrigatoriamente, podendo ser usada ou não.

B)

A crase é obrigatória, pois o termo "raízes maternas" é feminino e está acompanhado de um artigo definido.

C)

A crase não deve ser utilizada, pois não há necessidade de preposição antes do termo "minhas raízes".

D)

A crase é obrigatória, pois ocorre devido à regência do verbo "voltar" que exige preposição "a".

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