Questões Concurso Câmara de Bebedouro - SP

#Questão 1110638 - Matemática, Aritmética e Problemas, IBAM, 2025, Câmara de Bebedouro - SP, Auxiliar Legislativo

O dono de uma cafeteria precisa modernizar o seu comércio, por isso decide pedir um empréstimo de R$ 8.000,00 em um banco, que lhe oferece o empréstimo com juros simples de 2% ao mês. Se na projeção do empresário a dívida será quitada em 10 meses, qual será o valor total que ele terá pago ao final desse período?

A)

R$ 9.600,00

B)

R$ 10.520,00

C)

R$ 11.500,00

D)

R$ 15.000,00

#Questão 1110640 - Língua Portuguesa, Sintaxe, IBAM, 2025, Câmara de Bebedouro - SP, Auxiliar Legislativo

O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

A lição do pavão

Conheci Lisboa aos 20 anos, cheio de emoção ao desembarcar do navio "Augustus". Hospedado numa pensão nos Restauradores, sobrevivi com trocados de bicos no Teatro ABC.

Portugal foi uma volta às minhas raízes maternas, e eu me deliciava com os encantos visuais, culturais e, principalmente, sonoros do lugar. Aquela língua parecia uma canção constante, livre dos irritantes gerúndios. Nesse país o português é claro e direto, enquanto os mal-entendidos restam ao português-brasileiro.

Um episódio curioso aconteceu numa feira donde um paulista perguntou se as laranjas eram doces, recebendo a genial resposta: "São laranjas; os doces estão do outro lado". Isso exemplifica a clareza e humor dos lusitanos.

Esses dias um político brasileiro fez uma série de gafes em entrevistas com jornalistas portugueses, mostrando que certos indivíduos são mestres em embromação e desfaçatez. Como se diz em Lisboa: "o pavão, quanto mais levanta a cauda, mais se lhe vê o rabo".

Fernando Fabbrini - Texto Adaptado https://www.otempo.com.br/opiniao/fernando-fabbrini/a-licao-do-pavao1.2857724

Com base no seguinte trecho do texto "Portugal foi uma volta às minhas raízes maternas, e eu me deliciava com os encantos visuais, culturais e, principalmente, sonoros do lugar", analise a concordância nominal e assinale a alternativa correta.

A)

A concordância entre os adjetivos "visuais", "culturais" e "sonoros" está correta, pois concordam em gênero e número com o substantivo "encantos".

B)

O adjetivo "sonoros" deveria estar no feminino, concordando com "encantos".

C)

O adjetivo "maternas" deveria estar no singular, pois concorda com o substantivo "raízes".

D)

A concordância nominal está errada, pois o adjetivo "maternas" deveria estar no plural, para concordar com o substantivo "raízes".

#Questão 1110641 - Língua Portuguesa, Interpretação de Textos, IBAM, 2025, Câmara de Bebedouro - SP, Auxiliar Legislativo

O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

A lição do pavão

Conheci Lisboa aos 20 anos, cheio de emoção ao desembarcar do navio "Augustus". Hospedado numa pensão nos Restauradores, sobrevivi com trocados de bicos no Teatro ABC.

Portugal foi uma volta às minhas raízes maternas, e eu me deliciava com os encantos visuais, culturais e, principalmente, sonoros do lugar. Aquela língua parecia uma canção constante, livre dos irritantes gerúndios. Nesse país o português é claro e direto, enquanto os mal-entendidos restam ao português-brasileiro.

Um episódio curioso aconteceu numa feira donde um paulista perguntou se as laranjas eram doces, recebendo a genial resposta: "São laranjas; os doces estão do outro lado". Isso exemplifica a clareza e humor dos lusitanos.

Esses dias um político brasileiro fez uma série de gafes em entrevistas com jornalistas portugueses, mostrando que certos indivíduos são mestres em embromação e desfaçatez. Como se diz em Lisboa: "o pavão, quanto mais levanta a cauda, mais se lhe vê o rabo".

Fernando Fabbrini - Texto Adaptado https://www.otempo.com.br/opiniao/fernando-fabbrini/a-licao-do-pavao1.2857724

A expressão "o pavão, quanto mais levanta a cauda, mais se lhe vê o rabo", utilizada no texto, possui o sentido de:

A)

criticar a percepção superficial de cultura e sofisticação que certos indivíduos buscam transmitir.

B)

relacionar o comportamento humano ao mundo animal, destacando a valorização de características visíveis.

C)

enfatizar que a ostentação exagerada revela fragilidades, destacando a crítica ao comportamento de políticos brasileiros.

D)

evidenciar a beleza e a elegância do pavão como metáfora para a simplicidade e clareza da língua portuguesa em Portugal.

#Questão 1110642 - Língua Portuguesa, Interpretação de Textos, IBAM, 2025, Câmara de Bebedouro - SP, Auxiliar Legislativo

O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

A lição do pavão

Conheci Lisboa aos 20 anos, cheio de emoção ao desembarcar do navio "Augustus". Hospedado numa pensão nos Restauradores, sobrevivi com trocados de bicos no Teatro ABC.

Portugal foi uma volta às minhas raízes maternas, e eu me deliciava com os encantos visuais, culturais e, principalmente, sonoros do lugar. Aquela língua parecia uma canção constante, livre dos irritantes gerúndios. Nesse país o português é claro e direto, enquanto os mal-entendidos restam ao português-brasileiro.

Um episódio curioso aconteceu numa feira donde um paulista perguntou se as laranjas eram doces, recebendo a genial resposta: "São laranjas; os doces estão do outro lado". Isso exemplifica a clareza e humor dos lusitanos.

Esses dias um político brasileiro fez uma série de gafes em entrevistas com jornalistas portugueses, mostrando que certos indivíduos são mestres em embromação e desfaçatez. Como se diz em Lisboa: "o pavão, quanto mais levanta a cauda, mais se lhe vê o rabo".

Fernando Fabbrini - Texto Adaptado https://www.otempo.com.br/opiniao/fernando-fabbrini/a-licao-do-pavao1.2857724

Sobre a frase "Portugal foi uma volta às minhas raízes maternas", é correto afirmar que:

A)

o autor sugere que a experiência de viver em Portugal permitiu uma redescoberta de sua própria identidade cultural.

B)

há uma referência direta ao distanciamento geográfico do autor em relação ao Brasil, mas sem envolver questões emocionais.

C)

a frase é empregada para ilustrar o desinteresse do autor pela língua portuguesa brasileira em detrimento do português europeu.

D)

a construção revela um tom de nostalgia, mas contradiz a crítica posterior ao estilo linguístico do português europeu.

#Questão 1110643 - Língua Portuguesa, Interpretação de Textos, IBAM, 2025, Câmara de Bebedouro - SP, Auxiliar Legislativo

O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

A lição do pavão

Conheci Lisboa aos 20 anos, cheio de emoção ao desembarcar do navio "Augustus". Hospedado numa pensão nos Restauradores, sobrevivi com trocados de bicos no Teatro ABC.

Portugal foi uma volta às minhas raízes maternas, e eu me deliciava com os encantos visuais, culturais e, principalmente, sonoros do lugar. Aquela língua parecia uma canção constante, livre dos irritantes gerúndios. Nesse país o português é claro e direto, enquanto os mal-entendidos restam ao português-brasileiro.

Um episódio curioso aconteceu numa feira donde um paulista perguntou se as laranjas eram doces, recebendo a genial resposta: "São laranjas; os doces estão do outro lado". Isso exemplifica a clareza e humor dos lusitanos.

Esses dias um político brasileiro fez uma série de gafes em entrevistas com jornalistas portugueses, mostrando que certos indivíduos são mestres em embromação e desfaçatez. Como se diz em Lisboa: "o pavão, quanto mais levanta a cauda, mais se lhe vê o rabo".

Fernando Fabbrini - Texto Adaptado https://www.otempo.com.br/opiniao/fernando-fabbrini/a-licao-do-pavao1.2857724

Com base no texto "A lição do pavão", assinale a alternativa que melhor reflete a intenção do autor ao relatar o episódio das laranjas na feira.

A)

Criticar a falta de compreensão linguística entre os brasileiros em ambientes internacionais, destacando a necessidade de adaptação.

B)

Ressaltar a sofisticação do português lusitano em comparação com o português brasileiro, especialmente no uso do gerúndio.

C)

Apresentar um exemplo de humor e objetividade típicos do povo português, em contraste com o uso impreciso da língua no Brasil.

D)

Demonstrar a superioridade cultural dos portugueses em relação aos brasileiros, evidenciada pela clareza na comunicação.

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