Questões de Vigilância Sanitária / Política de Saúde / Serviço Único de Saúde - SUS da FEPESE

A Hepatite é considerada uma doença endêmica no Estado de Santa Catarina.

Em Santa Catarina já ocorreram casos de Dengue, mas nenhum foi considerado autóctone.

O aumento de mortalidade por acidentes de trânsito nos últimos dez anos permite classificar essas ocorrências como uma epidemia.

A incidência de AIDS em Santa Catarina foi menor que a média brasileira, pela primeira vez em 2005, depois de dez anos.

As taxas de incidência de tuberculose em Santa Catarina nos últimos três anos são das mais altas do país.

Os casos notificados em 2006 com exposição ignorada foram em número superior a 10%.

Balneário Camboriú não faz parte das cinco cidades com maior incidência no Brasil, analisados os últimos cinco anos.

O número de casos notificados não descartados em adultos e crianças foi inferior a 50 (cinqüenta) em 2006.

A exposição ao risco pelo uso de drogas injetáveis diminuiu entre os anos 1997 e 2006, em termos percentuais.

A relação de casos novos nos últimos cinco anos indicou pelo menos uma criança com exposição ignorada.

A análise dos dados relativos à Vigilância Epidemiológica é atribuição das instâncias estaduais, cabendo aos coordenadores municipais e às equipes locais apenas a coleta e a organização dos dados.

Frente à suspeita de um caso de sífilis congênita, o profissional de saúde da equipe do PSF deve proceder à notificação e realizar a detecção ativa da mãe.

A notificação de casos de gestante HIV positivo e crianças expostas é obrigatória a médicos e outros profissionais de saúde no exercício da profissão, bem como aos responsáveis por organizações e estabelecimentos públicos e privados de saúde.

O SINAN é o sistema que coleta, analisa e divulga as informações sobre as morbidades de notificação compulsória.

A Doença de Chagas é de notificação compulsória apenas em casos agudos.

Tentar se contrapor ao movimento de esquerda nos embates da Assembléia Constituinte, para impedir a criação de um modelo de saúde totalmente estatal.

Defender o modelo de atenção à saúde nos moldes de sistemas de alguns países europeus, com financiamento partilhado entre governo e cidadão.

Defender a maior racionalidade do sistema vigente até a Constituição de 1988, para ampliar a oferta de serviços de alta complexidade aos segurados.

Propor a manutenção do modelo estabelecido no final da década de 1960, com divisão de tarefas, onde a assistência à saúde devia ser separada das campanhas preventivas e de educação em saúde.

Propor um novo modelo assistencial para a saúde, com ênfase na prevenção e na atenção primária, sob controle do Estado, por entender que a saúde é um bem público e um direito de cidadania.