Vigilância Sanitária / Política de Saúde / Serviço Único de Saúde - SUS - Sistema Único de Saúde (SUS) - Comissão Permanente do Vestibular / UFRN (COMPERVE) - 2018 - Secretaria Estadual de Saúde - RN (SESAP/RN) - Técnico em Enfermagem

- A. a vigilância de sorotipos circulantes e a detecção precoce de circulação viral e de novos sorotipos do vírus.
- B. monitorar a ocorrência de casos de dengue para detectar oportunamente o surgimento de surtos.
- C. monitorar a densidade de infestação do vetor para detectar precocemente a ocorrência de patamares capazes de sustentar a transmissão.
- D. a vigilância dos casos e a detecção precoce e tratamento oportuno das formas graves das doenças transmitidas pelo mosquito vetor.
Vigilância Sanitária / Política de Saúde / Serviço Único de Saúde - SUS - Sistema Único de Saúde (SUS) - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2018 - Hospital Universitário de Brasília (HUB) (2ª edição) - Multiprofissional em Atenção Básica
- C. Certo
- E. Errado
Vigilância Sanitária / Política de Saúde / Serviço Único de Saúde - SUS - Sistema Único de Saúde (SUS) - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2018 - Hospital Universitário de Brasília (HUB) (2ª edição) - Multiprofissional em Atenção Básica
- C. Certo
- E. Errado
Vigilância Sanitária / Política de Saúde / Serviço Único de Saúde - SUS - Sistema Único de Saúde (SUS) - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2017 - Hospital Universitário de Brasília (HUB) (2ª edição) - Multiprofissional em Atenção Básica
- C. Certo
- E. Errado
Vigilância Sanitária / Política de Saúde / Serviço Único de Saúde - SUS - Sistema Único de Saúde (SUS) - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2017 - Hospital Universitário de Brasília (HUB) (2ª edição) - Multiprofissional em Atenção Básica
- C. Certo
- E. Errado
Vigilância Sanitária / Política de Saúde / Serviço Único de Saúde - SUS - Sistema Único de Saúde (SUS) - Fundação Carlos Chagas (FCC) - 2016 - Conselho Regional de Medicina - SP (CREMESP/SP) - Médico Fiscal
- A. Municípios Pólo Regional, que realizam procedimentos mais complexos de média complexidade, devem estruturar as Centrais Estaduais de Regulação, que vão ordenar os fluxos, estadual ou interestadual, de alta complexidade.
- B. Municípios que realizam apenas a atenção básica devem se responsabilizar pelo acolhimento dos pacientes com quadros agudos de menor complexidade, principalmente, aqueles já vinculados ao serviço.
- C. Municípios Satélite, que realizam a atenção básica ampliada devem desempenhar a mesma função dos municípios de atenção básica, além de contar com área física específica para observação de pacientes, até 24 horas.
- D. Municípios Sede de Módulo Assistencial, que realizam a atenção básica ampliada e os procedimentos hospitalares e diagnósticos mínimos de média complexidade, não precisam dispor de Serviços de Atendimento Pré-hospitalar Móvel ou Serviço de Transporte Inter-hospitalar.
- E. Municípios Pólo Microrregional, que realizam procedimentos médios de média complexidade, devem contar com Serviços de Atendimento Pré-hospitalar Móvel, somente municipal, independente da densidade populacional e distâncias observadas.
Vigilância Sanitária / Política de Saúde / Serviço Único de Saúde - SUS - Sistema Único de Saúde (SUS) - Instituto Americano de desenvolvimento (IADES) - 2016 - Secretaria de Estado da Saúde - DF (SES/DF) (2ª edição) - Médico Residente Multiprofissional
Embora muito se possa aprender da indústria que há mais tempo adotou a abordagem de sistemas, a assistência à saúde é muito mais complexa e específica que pilotar um Airbus: às 3 horas da madrugada, o paciente criticamente doente precisa de médicos e enfermeiros maravilhosos e dedicados, mais do que precisa de um checklist. Assumimos seriamente os grandes privilégios e responsabilidades que a sociedade nos confia, e não acreditamos nem por um segundo que a excelência individual e a paixão profissional tornem-se dispensáveis. Finalizando, erros na assistência à saúde são “nozes duras de quebrar”, que fazem com que precisemos de excelentes médicos e de sistemas mais seguros.
WACHETER, Robert.
Compreendendo a segurança do paciente. Porto Alegre: Artmed, 2010. 320 p., com adaptações. Com base no texto, julgue os itens a seguir.
Mesmo quando as duplas checagens são exigidas pela política da instituição, é fundamental assegurar que elas sejam realmente independentes.- C. Certo
- E. Errado
Vigilância Sanitária / Política de Saúde / Serviço Único de Saúde - SUS - Sistema Único de Saúde (SUS) - Instituto Americano de desenvolvimento (IADES) - 2016 - Secretaria de Estado da Saúde - DF (SES/DF) (2ª edição) - Médico Residente Uniprofissional
- C. Certo
- E. Errado
Vigilância Sanitária / Política de Saúde / Serviço Único de Saúde - SUS - Sistema Único de Saúde (SUS) - Instituto Americano de desenvolvimento (IADES) - 2016 - Secretaria de Estado da Saúde - DF (SES/DF) (2ª edição) - Médico Residente Uniprofissional
- C. Certo
- E. Errado
Vigilância Sanitária / Política de Saúde / Serviço Único de Saúde - SUS - Sistema Único de Saúde (SUS) - Fundação de Estudos e Pesquisas Sócio-Econômicos (FEPESE) - 2014 - Prefeitura de Criciúma - SC - Agente de Combate à Endemias
Identifique abaixo as afirmativas verdadeiras ( V ) e as falsas ( F ) em relação às Endemias.
( ) É a ocorrência de determinada doença que acomete populações em espaços característicos e determinados.
( ) É o aparecimento, em uma população, do número de casos de determinado agravo, sensivelmente maior do que o esperado normalmente. Geralmente se espalha para outras comunidades com rapidez.
( ) São registrados focos da doença em um espaço limitado, ou seja, ela não se espalha por toda uma região, ocorre apenas onde há incidência da doença.
( ) No período de infestação da doença, as pessoas que viajam para tal região precisam ser vacinadas. A título de exemplo, podemos citar a febre amarela e a dengue.
Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.
- A. V – V – V – V
- B. V – V – V – F
- C. V – F – V – V
- D. F – V – F – V
- E. F – V – F – F