Questões de Segurança e Saúde no Trabalho da COMPERVE

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A análise de árvores de falhas – AAF é uma técnica quantitativa que estuda fatores que podem causar um evento indesejável. Sua metodologia consiste na diagramação dos eventos contribuintes e das falhas, de modo sistemático, que irá mostrar o inter-relacionamento entre tais eventos, entre estes e o evento topo (caso em estudo). O relacionamento entre esses eventos é feito através de uma simbologia lógica, mediante comportas lógicas AND e OR conforme representada na figura abaixo.

De acordo com essa figura, a resposta que representa a notação correspondente ao objetivo A1 é:

Durante a fase de reconhecimento de riscos do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) do hospital geral de emergências, foi observado que o técnico em imobilização ortopédica está exposto ao sulfato de cálcio (CaSO4).

Após consultar a Norma Regulamentadora N.º 15 (NR 15), observou-se que esta não apresenta um limite de tolerância para o sulfato de cálcio; porém, a Norma Regulamentadora N.º9 permite a utilização dos limites preconizados pela American Conference of Governmental Industrial Hygienists (ACGIH®). Foi verificado que, para a ACGIH®, o sulfato de cálcio possui um Threshold Limit Value (TLV®) do tipo Time-Weighted Average (TWA®) de 10,0 mg/m³(I).

Portanto, o dispositivo de coleta necessário para atender esse TLV-TWA® será o

Quando um doente ou portador fala, tosse ou espirra, dispersa agentes etiológicos de transmissão aérea. Dessa forma, qualquer trabalhador de saúde se expõe a agentes biológicos quando em contato com o doente ou portador, ou ao adentrar em ambientes contaminados.

Sendo a via respiratória uma das principais vias de transmissão dos patógenos, a aprovação mínima que o equipamento de proteção respiratória (EPR) deve possuir em um ambiente hospitalar para proteger o Trabalhador de Saúde dos aerossóis contendo agentes etiológicos é

Uma empresa prestadora de serviço da Secretaria de Saúde do Estado programou a produção de 8.000 unidades de um produto utilizado nos hospitais e Unidades Básicas de Saúde por todo estado, em um período de 30 dias. Para executar o serviço, a empresa contou com 8 funcionários com uma jornada padrão de 8h diárias (2 funcionários faltaram 4 dias cada). O serviço foi executado por 6 equipamentos, sendo que o equipamento nº2 ficou paralisado por 3 dias, o equipamento nº4 ficou parado por 2 dias, e o equipamento nº 6 ficou paralisado 14 dias. A recusa no controle de qualidade foi de 0,7%. Nesse caso, a perda por paralisação de equipamentos foi de

Considere uma unidade hospitalar com 1.400 trabalhadores, 200.000 horas trabalhadas e 123 acidentes típicos. Destes acidentes, 89 geraram 245 dias/homens perdidos, e os demais foram considerados acidentes do trabalho sem afastamento. Para o preenchimento do quadro III da Norma Regulamentadora nº 04 (NR 04) – Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho – SESMT, o índice de avaliação de gravidade dessa unidade é

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