Questões de Segurança e Saúde no Trabalho da COMPERVE

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A Temperatura Efetiva (TE) é um índice de conforto térmico desenvolvido em 1923, por Yaglou e Houghthen, que é definida pela correlação entre as sensações de conforto e as condições de temperatura, umidade e velocidade do ar. Antes do advento da Portaria n. 3.214 de 08/06/78, a TE era utilizada para a caracterização do trabalho em condições insalubres quanto ao calor. Atualmente, a TE é utilizada como parâmetro na determinação de conforto térmico pela Norma Regulamentadora N.º 17 (NR 17).

Os instrumentos necessários para a quantificação das variáveis que compõem a TE são

Durante os processos de soldagem ou fundição do ferro, o trabalhador pode inalar óxidos de ferro na forma de fumos metálicos.

Caso não seja implementada nenhuma medida de controle, esse trabalhador poderá desenvolver uma pneumoconiose simples com ausência de fibrose pulmonar. Apesar da ausência de fibrose, o padrão de alteração radiológica provocado por essa pneumoconiose é bastante semelhante aquele provocado pela silicose.

A denominação específica dada à área ocupacional para essa pneumoconiose é

O monóxido de carbono (CO) é um gás incolor e inodoro. Ele é produzido pela combustão incompleta de matéria orgânica ou carbonácea, como derivados de petróleo. Dentre os primeiros sintomas da intoxicação por monóxido de carbono, tem-se a cefaleia, a fadiga e a tontura. As exposições crônicas a esse gás podem levar a sequelas neurológicas, enquanto as exposições agudas podem levar ao óbito.

Quanto à natureza do seu efeito sobre o organismo, o CO é classificado como um

O Anexo Nº 14 da Norma Regulamentadora N.º 15 (NR 15) regulamenta a percepção do adicional de insalubridade relativas às atividades que envolvem agentes biológicos, sendo a insalubridade caracterizada pela avaliação qualitativa.

Assim, realizada essa avaliação e não tendo sido verificada a existência de nenhuma medida de controle dos agentes de risco, os técnicos do laboratório de anatomia

Para a elaboração do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) do laboratório de produção de fármacos, ficou reconhecida a necessidade da avaliação quantitativa da exposição ocupacional ao ácido fosfórico. Devido à ausência de um Limite de Tolerância na Norma Regulamentadora N.º 15 (NR 15), foram consultados os limites adotados pela American Conference of Governmental Industrial Hygienists (ACGIH®), como determina a Norma Regulamentadora N.º 9. A ACGIH® apresenta dois tipos de limites para o ácido fosfórico, sendo um do tipo Time-Weighted Average (TWA) e outro do tipo Short-Term Exposure Limit (STEL). Sabendo que o STEL adotado pela ACGIH® para o ácido fosfórico é de 3 mg/m³, o perfil de exposição a esse agente químico poderá ter, no máximo,

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