Questões de Psicologia da CEFETBAHIA

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O Artigo 5°, do Código de Ética do Conselho Federal de Psicologia, define que o psicólogo, quando participar de greves ou paralisações, garantirá que

Freud, em: Algumas reflexões sobre a psicologia do escolar, Volume XIII, da Standard, escreve: "É nessa fase do desenvolvimento de um jovem que ele entra em contato com os professores, de maneira que agora podemos entender a nossa relação com eles. Estes homens, nem todos pais na realidade, tornaramse nossos pais substitutos. ... Transferimos para eles o respeito e as expectativas ligadas ao pai onisciente de nossa infância e depois começamos a tratá-los como tratávamos nossos pais em casa. Confrontamo-los com a ambivalência que tínhamos adquirido em nossas próprias famílias, e, ajudados por ela, lutamos como tínhamos o hábito de lutar com nossos pais em carne e osso. A menos que levemos em consideração nossos quartos de crianças e nossos lares, nosso comportamento para com os professores seria não apenas incompreensível, mas também indesculpável." Sobre esse trecho, pode-se afirmar que

No texto A clínica e a clínica em um contexto escolar, Rita de C. N. Leite escreve sobre o seu trabalho de psicóloga em uma escola: "O desafio era realmente muito grande, mas nossa disposição de enfrentá-lo era maior. É claro que essa disposição não foi suficiente para indicar os caminhos por onde deveríamos seguir. Mas, mesmo sem noção clara do que fazer, tínhamos algumas idéias que, embora não nos mostrassem alternativas seguras, nos possibilitavam dar um pontapé inicial para começar a construir nosso trabalho na escola." A mesma autora, remetendo-se a Martins, 1996, p.268, cita a seguinte frase deste psicólogo: "...a realidade de cada escola é uma construção social..." A partir dos comentários acima, entendemos que o trabalho de um psicólogo numa escola,

Rita de Cássia N. Leite escreve, em: A clínica e a clínica em um contexto escolar, "a expectativa da escola em relação a nós, psicólogos e estagiários de Psicologia, era de que assumíssemos o lugar de disciplinadores... Essa expectativa sugere a não implicação dos professores e técnicos da escola com os problemas de comportamento e disciplina ocorridos em sala de aula..." Já João Batista Martins, em O disciplinamento escolar e a prática do psicólogo escolar, escreve: "Considerando que as expectativas que foram construídas socialmente acerca do trabalho do psicólogo o colocam no lugar do "mantenedor da ordem" e que tais expectativas se objetivam no interior da escola, ocupar "outro lugar" torna-se tarefa bastante difícil." Tais comentários sugerem que cabe a um psicólogo, em uma escola,

Ressaltamos o seguinte trecho de O funcionário como educador numa escola estadual de Salvador (Luz; Oliveira; Pondé; Araújo): "Este estudo não tem a pretensão de determinar se esses educadores são "anjos ou demônios"..." Já Novaes, em Psicologia Escolar, diz que o psicólogo em uma escola "deve estar devidamente capacitado para enfrentar problemas para os quais ora é solicitado como um árbitro ou juiz entre professores e alunos e ora como um mágico..." A partir da leitura destes dois comentários, pode-se concluir que cabe a um psicólogo, em uma escola,

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