Questões de Psicologia do ano 2025

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Listagem de Questões de Psicologia do ano 2025

#Questão 1091187 - Psicologia, Psicopatologia, CESPE / CEBRASPE, 2025, TRF - 6ª REGIÃO, Analista Judiciário - Área Apoio Especializado - Especialidade Psicologia

Considerando as contribuições da psicopatologia, o Manual Diagnóstico e Estatístico dos Transtornos Mentais (DSM-5-TR), a atuação do psicólogo e a intervenção de saúde mental no âmbito laboral, julgue o item a seguir. 


São características da entrevista motivacional o engajamento, a orientação a metas e as intervenções prescritivas.

#Questão 1091188 - Psicologia, Psicopatologia, CESPE / CEBRASPE, 2025, TRF - 6ª REGIÃO, Analista Judiciário - Área Apoio Especializado - Especialidade Psicologia

Considerando as contribuições da psicopatologia, o Manual Diagnóstico e Estatístico dos Transtornos Mentais (DSM-5-TR), a atuação do psicólogo e a intervenção de saúde mental no âmbito laboral, julgue o item a seguir. 


Reestruturação cognitiva e mindfulness são exemplos de estratégias de regulação emocional que podem ser utilizadas em casos de transtorno por uso de substância.

#Questão 1091189 - Psicologia, Psicologia Jurídica: Conceito, Histórico e Atuação, CESPE / CEBRASPE, 2025, TRF - 6ª REGIÃO, Analista Judiciário - Área Apoio Especializado - Especialidade Psicologia

        Jorge, 34 anos, servidor de um tribunal, saiu de casa após uma discussão acalorada com a esposa. De acordo com ela, ao chegar em casa, dois dias depois, trazido por um colega, “ele estava sujo, sem falar coisa com coisa, cambaleando, esbarrando em tudo. O olho mexia de um jeito estranho. Ele dizia: ‘vão me pegar, vão me pegar... Estão atrás de mim. Me deixa voltar para o cartório, antes que eles mudem meu nome e levem todos os meus documentos’ (sic). Sem compreender aquela situação, eu perguntava, e ele me pedia para ficar em silêncio, como se alguém pudesse ouvir o que falávamos. Em alguns momentos, ele encostava o ouvido na parede, e falava algumas coisas sem nexo, dando a entender que estava ouvindo coisas. Fiquei muito assustada. Estou com ele há mais de 20 anos e nunca o vi manifestar nada parecido. Nunca foi de beber ou usar droga. Preocupada, com medo e sem saber como agir, entrei em contato com a psicóloga do tribunal que o acompanha” (sic). 

Considerando o caso hipotético apresentado, julgue o próximo item, relativo a psicopatologia, à atuação do psicólogo, e à intervenção de saúde mental no âmbito laboral.


A prevenção terciária não seria uma estratégia possível em se tratando do caso de Jorge, bem como extrapolaria o papel da psicóloga que atua no tribunal. 

#Questão 1091190 - Psicologia, Psicopatologia, CESPE / CEBRASPE, 2025, TRF - 6ª REGIÃO, Analista Judiciário - Área Apoio Especializado - Especialidade Psicologia

        Jorge, 34 anos, servidor de um tribunal, saiu de casa após uma discussão acalorada com a esposa. De acordo com ela, ao chegar em casa, dois dias depois, trazido por um colega, “ele estava sujo, sem falar coisa com coisa, cambaleando, esbarrando em tudo. O olho mexia de um jeito estranho. Ele dizia: ‘vão me pegar, vão me pegar... Estão atrás de mim. Me deixa voltar para o cartório, antes que eles mudem meu nome e levem todos os meus documentos’ (sic). Sem compreender aquela situação, eu perguntava, e ele me pedia para ficar em silêncio, como se alguém pudesse ouvir o que falávamos. Em alguns momentos, ele encostava o ouvido na parede, e falava algumas coisas sem nexo, dando a entender que estava ouvindo coisas. Fiquei muito assustada. Estou com ele há mais de 20 anos e nunca o vi manifestar nada parecido. Nunca foi de beber ou usar droga. Preocupada, com medo e sem saber como agir, entrei em contato com a psicóloga do tribunal que o acompanha” (sic). 

Considerando o caso hipotético apresentado, julgue o próximo item, relativo a psicopatologia, à atuação do psicólogo, e à intervenção de saúde mental no âmbito laboral.


Caso o quadro de Jorge seja decorrente do uso abusivo de álcool, a educação para saúde no tribunal onde ele trabalha pode ser um instrumento importante no que se refere à prevenção secundária na sensibilização quanto ao uso nocivo de álcool entre os servidores. 

#Questão 1091191 - Psicologia, Terapia Cognitivo Comportamental, CESPE / CEBRASPE, 2025, TRF - 6ª REGIÃO, Analista Judiciário - Área Apoio Especializado - Especialidade Psicologia

        Jorge, 34 anos, servidor de um tribunal, saiu de casa após uma discussão acalorada com a esposa. De acordo com ela, ao chegar em casa, dois dias depois, trazido por um colega, “ele estava sujo, sem falar coisa com coisa, cambaleando, esbarrando em tudo. O olho mexia de um jeito estranho. Ele dizia: ‘vão me pegar, vão me pegar... Estão atrás de mim. Me deixa voltar para o cartório, antes que eles mudem meu nome e levem todos os meus documentos’ (sic). Sem compreender aquela situação, eu perguntava, e ele me pedia para ficar em silêncio, como se alguém pudesse ouvir o que falávamos. Em alguns momentos, ele encostava o ouvido na parede, e falava algumas coisas sem nexo, dando a entender que estava ouvindo coisas. Fiquei muito assustada. Estou com ele há mais de 20 anos e nunca o vi manifestar nada parecido. Nunca foi de beber ou usar droga. Preocupada, com medo e sem saber como agir, entrei em contato com a psicóloga do tribunal que o acompanha” (sic). 

Considerando o caso hipotético apresentado, julgue o próximo item, relativo a psicopatologia, à atuação do psicólogo, e à intervenção de saúde mental no âmbito laboral.


Se a psicóloga do tribunal responsável pelo atendimento de Jorge siga a abordagem cognitivo-comportamental, ela acompanhará o paciente no reconhecimento dos pensamentos disfuncionais e negativos, em associação com seus afetos e consequentes comportamentos, bem como trabalhará para a substituição das cognições distorcidas.

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