Questões de Pedagogia do ano 2003

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Listagem de Questões de Pedagogia do ano 2003

#Questão 173423 - Pedagogia, Geral, FCC, 2003, SEED/SE, Supervisor de Ensino

"Os alunos não aprendem porque os professores são fracos" ou "os professores não conseguem ensinar porque os alunos são fracos" são pretextos, para Luiz Carlos de Menezes, que se combinam numa situação perversa na qual a escola não funciona por ser

#Questão 173425 - Pedagogia, Geral, FCC, 2003, SEED/SE, Supervisor de Ensino

"A dificuldade de se identificarem como co-participantes da organização da escola em ciclos é reforçada entre os educadores, agora com um agravante: a convicção de que políticas de correção do fluxo escolar como essa, que recebem o aval e o incentivo dos organismos multilaterais, ao darem ênfase à autonomia da escola, tendem a considerar a instituição e, por conseguinte, os seus professores como os principais responsáveis pelo sucesso ou fracasso dos alunos dentro dos cânones preconizados."

De acordo com as análises de Elba S. de Sá Barretto e Eleny Mitrulis, os educadores acreditam, ainda, que este sistema de organização

#Questão 173427 - Pedagogia, Geral, FCC, 2003, SEED/SE, Supervisor de Ensino

Para saber agir eficazmente quando confrontados com situações embaraçosas, ou mesmo ameaçadoras, e não se deixar encerrar em um raciocínio defensivo, os atores sociais devem aceitar que se reponham em discussão os valores, as normas e os mitos e também as rotinas que embasam suas estratégias de ação. É o que Monica Gather Thurler chama de aprendizagem em dupla espiral que, em outras palavras, quer dizer

#Questão 173429 - Pedagogia, Geral, FCC, 2003, SEED/SE, Supervisor de Ensino

Para Francisco Imbernón, se quisermos falar de qualidade de ensino, temos de analisar o que mudou nestes últimos vinte anos e que repercute na formação e no ensino. Uma das seis mudanças que o autor seleciona é:

#Questão 173432 - Pedagogia, Geral, FCC, 2003, SEED/SE, Supervisor de Ensino

"A gente passa a roupa, pega a roupinha mais bonitinha que a gente tem, quando chega lá é discriminado."

Felícia R. Madeira, ao analisar a questão da violência nas escolas, argumenta sobre a dificuldade que os professores têm de entender o jovem pobre, dificuldade esta permeada pelo preconceito, que tem como referência um imaginário construído sobre o "jovem ideal pobre" versus o "jovem real". Para a autora, é como se os professores dissessem:

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