Questões de Medicina da VUNESP

Considere o caso clínico de um homem, 23 anos, com diagnóstico prévio de febre reumática com cardite, último surto há 3 anos, sem sequelas no momento.
Nesse caso, a profilaxia secundária correta para febre reumática é

Homem, 54 anos, sem história de eventos cardiovasculares prévios, realiza exames de rotina a pedido do seu médico. Apresenta placas ateroscleróticas não obstrutivas em angiotomografia de coronárias e Doppler de carótidas com presença de placa não obstrutiva na emergência da carótida interna esquerda.
De acordo com as atuais recomendações da Sociedade Brasileira de Cardiologia, a meta de colesterol LDL e o hipolipemiante a ser utilizado, nesse paciente, são, respectivamente:

Homem, 74 anos, branco, apresenta dispneia progressiva aos esforços, ortopneia e dispneia paroxística noturna há cerca de dois meses. Ao exame físico, constatou-se edema generalizado, predominantemente em face e membros inferiores, taquidispneia, com turgência jugular bilateral a 45 graus, pressão arterial de 140 x 75 mmHg e saturação de O₂ em ar ambiente de 81%. O ecocardiograma transtorácico revelou espessamento das paredes do coração, com intensa hipertrofia do septo interventricular, fração de ejeção de 51% e fluxo de enchimento ventricular esquerdo sugestivo de padrão do tipo restritivo. O eletrocardiograma está representado a seguir.


O comprometimento cardíaco é compatível com 

Mulher, 57 anos, em tratamento por osteoporose pós-menopausa, foi recentemente diagnosticada com hipertensão arterial essencial e iniciado tratamento com anlodipina em monoterapia. A paciente permanece com níveis de pressão arterial fora da meta preconizada, sendo necessária a associação de um segundo fármaco.
Considerando o mecanismo de ação dos fármacos e a doença de base da paciente, o melhor hipotensor será 

Homem, 56 anos de idade, hipertenso de longa data, procurou pronto-atendimento devido à súbita hemiparesia completa esquerda há cerca de trinta minutos. O exame físico confirmou hemiparesia esquerda. Foi encaminhado à tomografia de crânio cujo resultado foi normal. Quando retornou do exame, já não apresentava nenhum déficit neurológico. O paciente permaneceu internado para avaliação clínica e foi evidenciada fibrilação atrial paroxística.
Em relação ao caso clínico apresentado, é correto afirmar que o paciente foi estratificado com escore CHA₂ DS₂ -VASc