Questões de Medicina da IADES

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Em novembro de 2015, a Food and Drug Administration (FDA) aprovou o uso de osimertinibe para segunda linha do tratamento paliativo de adenocarcinoma de pulmão metastático após progressão a inibidor de tirosina quinase anti-EGFR. Acerca do exposto, para qual mutação o uso de osimertinibe foi aprovado?

O câncer de tireoide anaplásico é um tipo raro e agressivo de câncer de tireoide, sendo encontrado em 1% a 2% dos pacientes com câncer nesse local. Recentemente, em maio de 2018, a Food and Drug Administration (FDA) aprovou o uso da combinação de dabrafenibe e trametinibe para câncer de tireoide anaplásico localmente avançado (sem condições de tratamento locorregional) ou metastático e que apresentasse uma mutação do gene BRAF. Acerca do exposto, assinale a alternativa que indica para qual mutação do gene BRAF no câncer de tireoide anaplásico essa combinação foi aprovada.

Paciente do sexo masculino, de 47 anos de idade, previamente hígido, apresenta tosse seca há três meses, acompanhada de inapetência e perda ponderal. O paciente, então, procurou um clínico geral, o qual solicitou tomografia de tórax, que evidenciou massa pulmonar de 4 cm em lobo superior esquerdo, sem outros achados complementares. Foi realizada biópsia guiada por tomografia, cujo exame anatomopatológico evidenciou carcinoma de não pequenas células de sítio primário pulmonar e imuno-histoquímica sugerindo adenocarcinoma. Solicitou-se pesquisa de mutação de EGFR, que demonstrou mutação no éxon 19. No estadiamento, tem-se: cintilografia óssea sem evidência de doença, ressonância de crânio sem evidência de doença e tomografia de abdome e pelve evidenciando múltiplas metástases hepáticas. O paciente não apresenta alterações laboratoriais e tem função hepática e renal dentro dos padrões de normalidade. O ECG não apresenta alterações. O paciente, então, procura um oncologista, que, com base no diagnóstico, decide prescrever, como primeira linha de tratamento paliativo, erlotinibe 150 mg via oral uma vez ao dia. Acerca do caso apresentado, como deve ser orientada a ingesta do erlotinibe?

Considere paciente do sexo feminino, de 60 anos de idade, previamente hígida, recém-diagnosticada com melanoma cutâneo no braço esquerdo, cujo exame anatomopatológico da ressecção evidenciou: melanoma maligno tipo nodular, CLARK IV, Breslow = 4,2 mm, 38 mitoses por 10 campos de grande aumento, infiltrado linfocitário leve, ulceração presente, invasões angiolinfática e perineural ausentes, margens livres, pT4b. Foram realizados pesquisa de linfonodo sentinela e estadiamento sistêmico, sem evidência de doença.

Em abril de 2018, a Food and Drug Administration (FDA) aprovou a combinação de dabrafenibe e trametinibe para uso em tratamento adjuvante de melanoma. Com relação a essa aprovação pela FDA, assinale a alternativa correta.

Paciente do sexo feminino, de 59 anos de idade, previamente hígida, recém-diagnosticada com carcinoma ductal invasivo em mama direita, com receptor de estrógeno negativo, receptor de progesterona negativo, HER-2 escore 1, Ki-67 = 30% e estadiamento T3 N0 M0, está em programação de iniciar tratamento neoadjuvante com AC-T (doxorrubicina 60 mg/m2 endovenoso D1 e ciclofosfamida 600 mg/m2 endovenoso D1 a cada 21 dias por 4 ciclos, seguido de paclitaxel 80 mg/m2 endovenoso semanal por 12 semanas). A paciente questiona a respeito de uma injeção que a prima dela havia utilizado durante a quimioterapia para aumentar a imunidade.

Considerando o exposto e quanto ao uso de fator de crescimento de colônias (filgrastim) como profilaxia primária para redução do risco de neutropenia febril, segundo a guideline da American Society of Clinical Oncology (ASCO), é correto afirmar que a profilaxia primária

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