Questões sobre Otorrinolaringologia

Os tumores laríngeos apresentam crescimento lento, com baixa incidência de metástases cervicais, pois, nessa região, os vasos linfáticos são poucos e de pequeno diâmetro.

O estádio T3 para hipofaringe corresponde a lesões maiores de três centímetros, independentemente da mobilidade laríngea.

Em caso de suspeita de carcinoma espinocelular, indica-se, para maior precisão diagnóstica, a realização de biópsia aberta de linfonodomegalias cervicais.

São usualmente encontrados na laringe e na hipofaringe os carcinomas de glândulas salivares menores, paragangliomas, adenocarcinomas, carcinomas de células germinativas, carcinomas foliculares, sarcomas, linfomas e tumores neuroendócrinos.

Optando-se pela conduta cirúrgica em um paciente com carcinoma espinocelular em subglote estádio T1 ou T2, a melhor escolha é a laringectomia total.

tomografia computadorizada de mastoides e glômus timpânico.

videoendoscopia nasal e mioclonia palatal.

angioressonância de encéfalo e divertículo de seio sigmoide.

ressonância nuclear magnética de conduto auditivo interno com contraste e neurinoma do acústico.

eletroencefalograma e mioclonia palatal.

tireoidite autoimune recidivante.

lipoma de linha média.

rabdomiossarcoma.

cisto tireoglosso.

tireoide ectópica.

Essas fraturas raramente são unilaterais.

As fraturas do osso temporal ocorrem de forma isolada na maior parte dos casos.

As fraturas longitudinais são as mais frequentes e resultam em paralisia facial em apenas 20% dos casos.

As fraturas transversais são mais frequentes e associam-se à paralisia facial em cerca de 50% dos casos e, também, à perda auditiva condutiva.

As fraturas longitudinais estão associadas, na maioria das vezes, à perda auditiva neurossensorial.

zumbido pulsátil; bulbo da jugular alto.

zumbido objetivo; hipertrofia de vegetação adenoideana.

zumbido subjetivo; alteração do humor e ansiedade.

zumbido pulsátil; deiscência de artéria carótida.