Questões sobre Otorrinolaringologia

otosclerose

surdez neurossensorial súbita

otossífilis

síndrome do aqueduto vestibular alargado

síndrome de Menière

perda auditiva mista, zumbido e presença de reflexo estapediano

perda auditiva mista, curva timpanométrica tipo B e presença de reflexo estapediano

perda auditiva mista, curva timpanométrica tipo Ar e presença de reflexo estapediano

perda auditiva mista, curva timpanométrica tipo C e ausência de reflexo estapediano

perda auditiva mista, zumbido e ausência de reflexo estapediano

plenitude aural, síncope e vertigem

vertigem, zumbido e síncope

disacusia flutuante, síncope e plenitude aural

vertigem, zumbido e disacusia flutuante

zumbido, plenitude aural e lipotimia

A tuberculose laríngea, cujos sintomas mais comuns são disfonia e disfagia, é a causa mais frequente de lesão granulomatosa de laringe.

As complicações da tuberculose laríngea são muito comuns e, atualmente, a estenose secundária a essa infecção é a causa mais frequente de estenose laríngea adquirida no Brasil.

A videolaringoscopia é capaz de diferenciar, com segurança, as neoplasias presentes nas granulomatoses laríngeas, seu principal diagnóstico diferencial.

Essa doença é bastante comum em crianças com idade entre zero e três anos.

A tuberculose laríngea é pouco contagiosa, e o teste de escarro apresenta, em geral, resultado negativo para o bacilo de Koch.

Pode ocorrer resultado falso-negativo em triagem auditiva neonatal com uso de emissões otoacústicas no caso de deficiência auditiva neural, central ou com configuração ascendente.

Seria incompatível com o quadro de lesão em tronco cerebral confirmada o seguinte laudo de pesquisa de reflexos estapedianos: ausência de reflexos estapedianos contralaterais e presença de reflexos ipsilaterais.

A pesquisa dos reflexos estapedianos e o timpanograma são os testes mais utilizados em triagem auditiva neonatal no Brasil.

Pacientes com lesão retrococlear ou comprometimento central apresentam índices de reconhecimento da fala superiores aos observados em pacientes com lesão coclear.

Atualmente, ainda não é possível a monitoração auditiva na ototoxicidade: os testes atuais só detectam alterações do sistema auditivo após o comprometimento dos limiares tonais e o da habilidade de compreensão da fala.