Questões sobre Oncologia (Cancerologia Clínica)

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Listagem de Questões sobre Oncologia (Cancerologia Clínica)

Um paciente de 58 anos de idade, sem quaisquer sintomas, procurou atendimento médico ambulatorial com vistas à realização de checkup. Informou ser tabagista há 25 anos e que sua mãe e seu pai faleceram de ataque cardíaco, ambos aos 75 anos de idade. Relatou também sedentarismo. O exame clínico mostrou: paciente consciente, orientado, eupneico, pressão arterial de 95 mmHg × 80 mmHg, frequência cardíaca de 75 bpm, índice de massa corporal igual a 28 kg/m2. Exame do aparelho respiratório e do abdome sem anormalidades. Extremidades com discretas varizes em membros inferiores. O exame cardiovascular evidenciou precórdio calmo, ictus cordis visível e palpável no 5.º espaço intercostal esquerdo e na linha hemiclavicular esquerda, com 2,5 cm de extensão, com impulsividade aumentada (cupuliforme), presença de frêmito sistólico +3/+4 em foco aórtico irradiado para fúrcula esternal e ao longo do trajeto das artérias carótidas. Auscultou-se ritmo cardíaco regular em três tempos à custa de quarta bulha, segunda bulha única em foco aórtico (apenas componente P2), presença de clique sistólico sucedido por sopro sistólico ejetivo, grau IV de Levine, mais bem audível em foco aórtico e irradiado para a base do pescoço e para as artérias carótidas, que reduz de intensidade após a realização da manobra de preensão manual (hand grip), pulso carotídeo tem amplitude reduzida e enchimento com duração lentificada, ausência de turgência jugular a 45º. O eletrocardiograma mostrou ritmo sinusal, com frequência ventricular média de 70 spm, eixo do QRS a -35º, sobrecarga atrial esquerda, onda S em V1 com 35 mm de amplitude, infradesnivelamento do segmento ST com onda T negativa (padrão strain) em derivações V5 e V6.

Considerando os dados clínico-laboratoriais apresentados acima, julgue os itens de 11 a 16.

A presença de frêmito sistólico, sopro sistólico ejetivo e as características do pulso carotídeo compõem a chamada tríade clássica de estenose aórtica e associam-se a mau prognóstico.

Uma paciente de 48 anos de idade procurou auxílio médico no setor de pronto-socorro de um hospital com relato de que, após a ingestão de uma feijoada, passou a apresentar dor inicialmente como cólica e que evoluiu para dor contínua, localizada no hipocôndrio direito, com irradiação para o dorso e para a região escapular direita. Informou também ter apresentado náuseas e dois episódios de vômitos. Relatou ter 5 filhos (parto normal), negou outras doenças prévias. O exame físico mostrou paciente ansiosa, obesa (índice de massa corporal = 35 kg/m2), mucosas anictéricas, afebril, acianótica, pressão arterial de 125 mmHg × 80 mmHg, frequência cardíaca de 95 bpm. Exames respiratório e cardiovascular sem anormalidades. Exame do abdome mostrou hiperestesia cutânea no nível do 8.º e do 9.º espaço intercostal direito, com dor à palpação do local, presença do sinal de Murphy, sinais de irritação peritoneal ausentes, ruídos hidroaéreos presentes e normais. Os exames complementares iniciais mostraram: leucocitose moderada (14.000 células por :L) com desvio à esquerda, normobilirrubinemia, níveis normais de amilase sérica, de desidrogenase lática, de fosfatase alcalina e de transaminases (TGO e TGP), glicemia de 110 mg/dL. Foram solicitados exames de imagem para investigação diagnóstica.

A partir da situação clínica acima apresentada, julgue os itens de 5 a 10.

Como a paciente apresenta quatro critérios do escore de Ranson, é correto inferir que seu prognóstico é ruim, com elevado risco de complicações.

Uma paciente de 48 anos de idade procurou auxílio médico no setor de pronto-socorro de um hospital com relato de que, após a ingestão de uma feijoada, passou a apresentar dor inicialmente como cólica e que evoluiu para dor contínua, localizada no hipocôndrio direito, com irradiação para o dorso e para a região escapular direita. Informou também ter apresentado náuseas e dois episódios de vômitos. Relatou ter 5 filhos (parto normal), negou outras doenças prévias. O exame físico mostrou paciente ansiosa, obesa (índice de massa corporal = 35 kg/m2), mucosas anictéricas, afebril, acianótica, pressão arterial de 125 mmHg × 80 mmHg, frequência cardíaca de 95 bpm. Exames respiratório e cardiovascular sem anormalidades. Exame do abdome mostrou hiperestesia cutânea no nível do 8.º e do 9.º espaço intercostal direito, com dor à palpação do local, presença do sinal de Murphy, sinais de irritação peritoneal ausentes, ruídos hidroaéreos presentes e normais. Os exames complementares iniciais mostraram: leucocitose moderada (14.000 células por :L) com desvio à esquerda, normobilirrubinemia, níveis normais de amilase sérica, de desidrogenase lática, de fosfatase alcalina e de transaminases (TGO e TGP), glicemia de 110 mg/dL. Foram solicitados exames de imagem para investigação diagnóstica.

A partir da situação clínica acima apresentada, julgue os itens de 5 a 10.

A ultrassonografia abdominal e a colecintilografia — cintilografia usando ácido imino-diácetico hepático (HIDA) — são os exames de imagem úteis para confirmação diagnóstica da condição clínica dessa paciente.

Uma paciente de 48 anos de idade procurou auxílio médico no setor de pronto-socorro de um hospital com relato de que, após a ingestão de uma feijoada, passou a apresentar dor inicialmente como cólica e que evoluiu para dor contínua, localizada no hipocôndrio direito, com irradiação para o dorso e para a região escapular direita. Informou também ter apresentado náuseas e dois episódios de vômitos. Relatou ter 5 filhos (parto normal), negou outras doenças prévias. O exame físico mostrou paciente ansiosa, obesa (índice de massa corporal = 35 kg/m2), mucosas anictéricas, afebril, acianótica, pressão arterial de 125 mmHg × 80 mmHg, frequência cardíaca de 95 bpm. Exames respiratório e cardiovascular sem anormalidades. Exame do abdome mostrou hiperestesia cutânea no nível do 8.º e do 9.º espaço intercostal direito, com dor à palpação do local, presença do sinal de Murphy, sinais de irritação peritoneal ausentes, ruídos hidroaéreos presentes e normais. Os exames complementares iniciais mostraram: leucocitose moderada (14.000 células por :L) com desvio à esquerda, normobilirrubinemia, níveis normais de amilase sérica, de desidrogenase lática, de fosfatase alcalina e de transaminases (TGO e TGP), glicemia de 110 mg/dL. Foram solicitados exames de imagem para investigação diagnóstica.

A partir da situação clínica acima apresentada, julgue os itens de 5 a 10.

Síndrome do desconforto respiratório agudo, azotemia pré-renal e choque circulatório são exemplos de complicações frequentemente associadas ao principal diagnóstico da condição clínica descrita.

Uma paciente de 48 anos de idade procurou auxílio médico no setor de pronto-socorro de um hospital com relato de que, após a ingestão de uma feijoada, passou a apresentar dor inicialmente como cólica e que evoluiu para dor contínua, localizada no hipocôndrio direito, com irradiação para o dorso e para a região escapular direita. Informou também ter apresentado náuseas e dois episódios de vômitos. Relatou ter 5 filhos (parto normal), negou outras doenças prévias. O exame físico mostrou paciente ansiosa, obesa (índice de massa corporal = 35 kg/m2), mucosas anictéricas, afebril, acianótica, pressão arterial de 125 mmHg × 80 mmHg, frequência cardíaca de 95 bpm. Exames respiratório e cardiovascular sem anormalidades. Exame do abdome mostrou hiperestesia cutânea no nível do 8.º e do 9.º espaço intercostal direito, com dor à palpação do local, presença do sinal de Murphy, sinais de irritação peritoneal ausentes, ruídos hidroaéreos presentes e normais. Os exames complementares iniciais mostraram: leucocitose moderada (14.000 células por :L) com desvio à esquerda, normobilirrubinemia, níveis normais de amilase sérica, de desidrogenase lática, de fosfatase alcalina e de transaminases (TGO e TGP), glicemia de 110 mg/dL. Foram solicitados exames de imagem para investigação diagnóstica.

A partir da situação clínica acima apresentada, julgue os itens de 5 a 10.

A palpação de uma massa volumosa, lisa e globosa na topografia do hipocôndrio direito caracteriza o sinal de Murphy.

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