Questões sobre Medicina Paliativa

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Listagem de Questões sobre Medicina Paliativa

Uma adolescente de 14 anos de idade procura atendimento por inchaço em face, rouquidão e tosse. Apresenta perda de peso progressivo há cerca de 40 dias. Ao exame físico, encontra-se em estado geral regular, pálida, afebril, com sinais evidentes de emagrecimento, com edema e cianose facial, apresentando a fala entrecortada. A ausculta pulmonar apresenta murmúrios reduzidos difusamente, frequência respiratória em torno de 40 irpm, com retração de fúrcula. A ausculta cardíaca é normal, com frequência cardíaca em torno de 95 bpm; e a saturação de oxigênio é 90% em ar ambiente. Sem outros achados dignos de nota ao exame clínico.

Com relação a esse caso clínico e aos conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir.

Anemia, trombocitopenia e neutropenia podem estar presentes no hemograma.

Mulher de 65 anos de idade, não tabagista, com diagnóstico de adenocarcinoma de pulmão metastático para fígado, confirmado com biópsia hepática, comparece a um consultório para iniciar tratamento.

Acerca desse caso clínico e dos conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir.

Se o EGFR for mutado, deve-se iniciar tratamento com inibidor de EGFR.

Mulher de 65 anos de idade, não tabagista, com diagnóstico de adenocarcinoma de pulmão metastático para fígado, confirmado com biópsia hepática, comparece a um consultório para iniciar tratamento.

Acerca desse caso clínico e dos conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir.

Supondo que essa paciente seja EGFR mutada e que após um ano tenha falhado ao tratamento, a mutação de resistência do tumor à medicação usada mais comum é T790M.

Uma senhora de 87 anos de idade, copeira aposentada do serviço público federal, comparece a um consultório para uma primeira consulta, acompanhada da filha. Como rol de queixas, relatou dor rotineira nos joelhos, falta de apetite, nervosismo e tontura, além de perda de 5 kg em quatro meses. Narrou ser acometida por: hipertensão arterial sistêmica compensada; dislipidemia; insuficiência cardíaca com fração de ejeção preservada classe NYHA I; doença arterial periférica (com claudicação intermitente para 10 metros); enfisema pulmonar; hipotireoidismo; osteoartrose de joelhos (com indicação de prótese bilateral); insuficiência renal crônica em tratamento não dialítico; e sobrepeso. Nos interrogatórios complementar e sobre diversos aparelhos, foram verificadas: hiporexia; ortopneia leve; tontura ao levantar da cama; tristeza; insônia no final da noite e angústia. Fazia uso diário de: candesartan 16 mg; hidroclorotiazida 50mg; aspirina 100 mg; atorvastatina 60 mg; levotiroxina 25 mcg e dipirona até 2.000 mg/dia. Apresentava como antecedentes: cessação de tabagismo há 15 anos (após 40 anos-maço); sedentarismo; episódio depressivo aos 52 anos; colecistectomia; obesidade por mais de 30 anos; e “labirintite” (sem investigação). Seu exame físico evidenciava: frequência cardíaca (FC) 90 bpm; frequência respiratória (FR) 18 irpm; SpO2 92%; pressão arterial (PA) deitada 140 mmHg x 86 mmHg e em pé (após dois minutos) 100 mmHg x 50 mmHg; circunferência de panturrilha de 28 cm; e força de preensão palmar, aferida com dinamômetro Jammar de 15 Kgf.

A respeito do quadro clínico apresentado e dos conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir.

Em relação ao tratamento, a conduta médica que priorize o ajuste de medicações e recomendações de dieta e exercícios físicos representa o conjunto de ações mais importantes, e suficientes, para o início de um tratamento geriátrico.

Uma senhora de 87 anos de idade, copeira aposentada do serviço público federal, comparece a um consultório para uma primeira consulta, acompanhada da filha. Como rol de queixas, relatou dor rotineira nos joelhos, falta de apetite, nervosismo e tontura, além de perda de 5 kg em quatro meses. Narrou ser acometida por: hipertensão arterial sistêmica compensada; dislipidemia; insuficiência cardíaca com fração de ejeção preservada classe NYHA I; doença arterial periférica (com claudicação intermitente para 10 metros); enfisema pulmonar; hipotireoidismo; osteoartrose de joelhos (com indicação de prótese bilateral); insuficiência renal crônica em tratamento não dialítico; e sobrepeso. Nos interrogatórios complementar e sobre diversos aparelhos, foram verificadas: hiporexia; ortopneia leve; tontura ao levantar da cama; tristeza; insônia no final da noite e angústia. Fazia uso diário de: candesartan 16 mg; hidroclorotiazida 50mg; aspirina 100 mg; atorvastatina 60 mg; levotiroxina 25 mcg e dipirona até 2.000 mg/dia. Apresentava como antecedentes: cessação de tabagismo há 15 anos (após 40 anos-maço); sedentarismo; episódio depressivo aos 52 anos; colecistectomia; obesidade por mais de 30 anos; e “labirintite” (sem investigação). Seu exame físico evidenciava: frequência cardíaca (FC) 90 bpm; frequência respiratória (FR) 18 irpm; SpO2 92%; pressão arterial (PA) deitada 140 mmHg x 86 mmHg e em pé (após dois minutos) 100 mmHg x 50 mmHg; circunferência de panturrilha de 28 cm; e força de preensão palmar, aferida com dinamômetro Jammar de 15 Kgf.

A respeito do quadro clínico apresentado e dos conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir.

É recomendável a imediata introdução de antidepressivo, com o perfil terapêutico da duloxetina, da mirtazapina ou da paroxetina, pelo perfil da paciente em tela.

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