Questões sobre Ecocardiografia

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Listagem de Questões sobre Ecocardiografia

Um paciente de 60 anos de idade procurou atendimento no setor de emergência com relato de dor torácica, interescapular, de início súbito, intensa, excruciante, com sensação de “algo rasgando”. Relatou ter diagnóstico de hipertensão arterial, em tratamento irregular, e ser tabagista de longa data. Ao exame físico, foram observados: pressão arterial = 220 mmHg x 130 mmHg no braço esquerdo e 180 mmHg x 100 mmHg no braço direito, frequência cardíaca = 98 bpm, frequência respiratória = 28 irpm e saturação de oxigênio (ar ambiente) = 94%. Os pulsos arteriais braquiais e radiais esquerdos estão palpáveis e normais e, à direita, esses pulsos apresentam importante diminuição de amplitude. Ritmo cardíaco regular em 3 tempos, à custa de 4ª bulha, presença de sopro diastólico, suave, mais bem audível ao longo da borda paraesternal esquerda. Pulmões limpos. Abdome sem alterações. O eletrocardiograma (ECG) não evidenciou alterações significativas, exceto sobrecarga ventricular esquerda. Marcadores de necrose miocárdica sem anormalidades. Foi realizada tomografia computadorizada helicoidal (contrastada) do tórax e abdome que mostrou presença de aorta torácica com dois lúmens distintos separados por um flap intimal, localizados na aorta ascendente e parte do arco aórtico (proximalmente à artéria subclávia esquerda).

Com base nas informações apresentadas nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir.

A tomografia computadorizada (com contraste) utilizada nesse caso tem elevada acurácia para confirmar o principal diagnóstico em tela, entretanto, tem como exemplo de limitações: a incapacidade de avaliar as artérias coronárias e a valva aórtica de forma confiável e a ocorrência de complicações associadas ao uso de contrastes iodados.

No laudo do eletrocardiograma, a descrição de aumento da área da fase negativa terminal da onda P na derivação V1 constitui o chamado sinal de Peñaloza e Tranchesi; é um sinal eletrocardiográfico indireto de sobrecarga ventricular direita.

Uma paciente de 41 anos de idade procurou atendimento médico com relato de que, há cerca de uma semana, vem apresentando dor torácica na face anterior do tórax, de moderada intensidade, progressiva e que piora com a inspiração profunda. Informou ainda que a dor tinha irradiação para a face lateral esquerda do pescoço e para a borda do músculo trapézio, à esquerda. A dor era praticamente constante, não tinha qualquer relação com o esforço físico e não melhorava com o repouso. A paciente negou doenças prévias, varizes e tabagismo. Ao exame físico: pressão arterial = 120 mmHg x 80 mmHg, frequência cardíaca = 98 bpm, frequência respiratória = 22 irpm, saturação de oxigênio (ar ambiente) = 96%, ritmo cardíaco regular, bulhas normofonéticas, presença de ruído áspero, semelhante a couro rangendo, com características trifásicas, mais bem audível no final da expiração, com a paciente sentada, inclinando o tórax para frente e com o diafragma no estetoscópio. Pulsos carotídeos, palpáveis e simétricos. Sem turgência jugular. Aparelho respiratório e abdome sem alterações. Marcadores de necrose miocárdica, ureia, creatinina e dímero-D dentro dos limites da normalidade. A paciente foi internada e realizou eletrocardiogramas (ECGs) seriados.

Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir.

Na situação clínica em tela, estão descritos elementos que permitem o diagnóstico de pulso paradoxal.

Uma paciente de 41 anos de idade procurou atendimento médico com relato de que, há cerca de uma semana, vem apresentando dor torácica na face anterior do tórax, de moderada intensidade, progressiva e que piora com a inspiração profunda. Informou ainda que a dor tinha irradiação para a face lateral esquerda do pescoço e para a borda do músculo trapézio, à esquerda. A dor era praticamente constante, não tinha qualquer relação com o esforço físico e não melhorava com o repouso. A paciente negou doenças prévias, varizes e tabagismo. Ao exame físico: pressão arterial = 120 mmHg x 80 mmHg, frequência cardíaca = 98 bpm, frequência respiratória = 22 irpm, saturação de oxigênio (ar ambiente) = 96%, ritmo cardíaco regular, bulhas normofonéticas, presença de ruído áspero, semelhante a couro rangendo, com características trifásicas, mais bem audível no final da expiração, com a paciente sentada, inclinando o tórax para frente e com o diafragma no estetoscópio. Pulsos carotídeos, palpáveis e simétricos. Sem turgência jugular. Aparelho respiratório e abdome sem alterações. Marcadores de necrose miocárdica, ureia, creatinina e dímero-D dentro dos limites da normalidade. A paciente foi internada e realizou eletrocardiogramas (ECGs) seriados.

Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir.

No estágio 1 eletrocardiográfico dessa condição clínica são geralmente observadas elevações difusas do segmento ST do ECG (com concavidade para cima) em quase todas as derivações (tanto do plano frontal, quanto do plano horizontal), e as ondas T são concordantes nessas derivações (em que há elevação do segmento ST).

Uma paciente de 32 anos de idade procurou atendimento médico no pronto-socorro com queixa de palpitações taquicárdicas há três horas. Informou que, antes do início do sintoma, havia apresentado importante libação etílica (destilados e fermentados). Negou sintomas e doenças prévias. O exame físico mostrou: pressão arterial = 125 mmHg x 85 mmHg, frequência cardíaca = 85 bpm, frequência respiratória = 28 irpm, saturação de oxigênio (ar ambiente) = 95%, ictus cordis visível e palpável no 5º espaço intercostal esquerdo, na linha hemiclavicular esquerda, ritmo cardíaco irregular, em 2 tempos, bulhas normofonéticas, ausência de sopros. Sem outras alterações no exame clínico. Foram colhidos os seguintes exames de sangue: hemograma, ureia, creatinina, sódio, potássio, cálcio e marcadores de necrose miocárdica – todos dentro da normalidade. Foi realizado o eletrocardiograma (ECG) apresentado.

Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir.

Nesse caso, o único mecanismo envolvido na gênese das manifestações clínico-eletrocardiográficas é a presença de contaminantes (por exemplo, o cobalto) nas bebidas alcóolicas.

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